Minha amiga Carla Sassi, veterinária do bem, que presta serviços gratuitos e efetivos aos animais SEM TRELELE NENHUM, criou mais uma maneira de despertar na sociedade respeito pela vida animal. Todos sabem que não aprovamos institucionalizar os cuidados de cães nas ruas por comprovação de que os resultados são os mais trágicos possíveis. Não podemos deixar animais pelas ruas a mercê da maldade humana. Mas, em se tratando desta veterinária que é muito organizada em suas ações, vou acreditar que haverá algum progresso e quem sabe, os moradores coloquem p´ra dentro de suas casas alguns destes animais. Boa sorte a todos!!!!
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Você já se deparou com cãezinhos abandonados pelas ruas de Lafaiete? Já imaginou a fome e a sede que esses animais devem estar sentindo? Pensando nisso, cerca de 50 voluntários se reuniram com o objetivo de mudar a realidade desses animais e criaram o "Cão Comunitário", que os fornece alimentação e água.
Todos os pontos do projeto na cidade têm, no mínimo, dois responsáveis para o monitoramento dos comedouros e bebedouros. A ração é colocada diariamente e a vasilha de água também é lavada todos os dias por esses responsáveis, como forma de prevenir a dengue.
Segundo a médica veterinária, Carla Sássi, o "Cão Comunitário" partiu da união de várias pessoas e
comerciantes da cidade, que se compadecem da situação dos animais que vivem nas ruas. Todos se uniram inicialmente por meio de redes sociais e, em menos de um mês, a ideia foi tirada do papel. O projeto é coordenado pela Fabiana de Paula. "Os animais que vivem nas ruas, não nasceram ali, já tiveram um dono e foram abandonados. Hoje o CCZ tem para adoção 170 cães, todos vacinados, castrados e vermifugados, mas a taxa de adoção de cães adultos é muito baixa. Por isso, não há como recolher todos os animais que estão nas ruas", explica.
O programa de proteção aos animais está previsto na legislação municipal, por meio da lei 4919/06. De acordo com Carla Sássi, que também é vice-presidente da Associação Lafaietense de Proteção aos Animais (Alpa), eles são castrados, vacinados e vermifugados pelo CCZ. Esses animais possuem registro no setor no nome de pelo menos um responsável, recebendo auxílio sempre que necessitarem. "Não há lares para todos os cães, o poder público, ONGs e protetores fazem um trabalho fundamental, pois castram gratuitamente, realizam feiras de adoção, monitoram os animais nas ruas e desenvolvem um trabalho sobre posse responsável para que a população entenda sua responsabilidade. A mudança no comportamento social é um processo lento, mas muitos resultados positivos já podem ser observados", ressalta.
Saiba como participar
Todas as pessoas interessadas em participar ou ajudar podem entrar no grupo "Cão Comunitário" no Facebook, ou enviar uma mensagem para o número (31) 98673-9070, solicitando ser adicionado ao grupo no Whatsapp. Os comedouros estão em diversos pontos da cidade e todo cidadão que quiser ajudar pode colocar ração e trocar a água.
Todos os pontos do projeto na cidade têm, no mínimo, dois responsáveis para o monitoramento dos comedouros e bebedouros. A ração é colocada diariamente e a vasilha de água também é lavada todos os dias por esses responsáveis, como forma de prevenir a dengue.
Segundo a médica veterinária, Carla Sássi, o "Cão Comunitário" partiu da união de várias pessoas e
comerciantes da cidade, que se compadecem da situação dos animais que vivem nas ruas. Todos se uniram inicialmente por meio de redes sociais e, em menos de um mês, a ideia foi tirada do papel. O projeto é coordenado pela Fabiana de Paula. "Os animais que vivem nas ruas, não nasceram ali, já tiveram um dono e foram abandonados. Hoje o CCZ tem para adoção 170 cães, todos vacinados, castrados e vermifugados, mas a taxa de adoção de cães adultos é muito baixa. Por isso, não há como recolher todos os animais que estão nas ruas", explica.
O programa de proteção aos animais está previsto na legislação municipal, por meio da lei 4919/06. De acordo com Carla Sássi, que também é vice-presidente da Associação Lafaietense de Proteção aos Animais (Alpa), eles são castrados, vacinados e vermifugados pelo CCZ. Esses animais possuem registro no setor no nome de pelo menos um responsável, recebendo auxílio sempre que necessitarem. "Não há lares para todos os cães, o poder público, ONGs e protetores fazem um trabalho fundamental, pois castram gratuitamente, realizam feiras de adoção, monitoram os animais nas ruas e desenvolvem um trabalho sobre posse responsável para que a população entenda sua responsabilidade. A mudança no comportamento social é um processo lento, mas muitos resultados positivos já podem ser observados", ressalta.
Saiba como participar
Todas as pessoas interessadas em participar ou ajudar podem entrar no grupo "Cão Comunitário" no Facebook, ou enviar uma mensagem para o número (31) 98673-9070, solicitando ser adicionado ao grupo no Whatsapp. Os comedouros estão em diversos pontos da cidade e todo cidadão que quiser ajudar pode colocar ração e trocar a água.
Em São Lourenço-MG também foi criado um projeto semelhante. É muito bom diversas lojas com potes de comida e água nas portas esperando a "clientela" vir se alimentar. Alguns mais abusados ainda aproveitam para tirar uma soneca dentro da loja, sem serem incomodados.
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