Sinceramente, achei que o cachê dos bichinhos era melhor.... Confira o cachê dos animais da novela “Eta Mundo Bom” . Se quiserem ler mais sobre Walcyr Carrasco que é um autor que sempre coloca animais em suas novelas CLIQUE AQUI.
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Eles não dão autógrafos, por motivos óbvios, mas não escapam das selfies. Desde que assumiram os papéis de Policarpo e Lili em "Êta Mundo Bom", o burro Juca, de 7 anos, e a porquinha Lili, de 4 meses, têm status de estrelas nos bastidores da novela das seis e vivem abrilhantando os perfis no Instagram dos colegas de trabalho, que não resistem a uma tietagem explícita.
Novatos na profissão, os animais, destaques na trama de Walcyr Carrasco (que já declarou que sua paixão por porquinhos é o motivo de incluí-los em suas histórias) foram selecionados pela produção de arte da novela por meio da agência Bichos Artistas.
Enquanto Lili chamou atenção por "se encaixar no perfil" da personagem, Juca teve que provar que não era apenas um rostinho bonito em um teste.
"Ele foi escolhido entre três burros. Além de ser bonitão, entendeu rapidamente os comandos. Ele é muito esperto! É a primeira vez que ele trabalha na TV e já mostra ter muito talento", brinca Isabela Sá, produtora de arte da trama.
"Lili foi escolhida especialmente para a novela, por isso tem o mesmo nome da personagem. A intenção era encontrar uma porquinha bem pequena (pesa só dois quilos) porque ela ficaria muito tempo no colo de Mafalda, personagem de Camila Queiroz. Escolhemos uma toda pintadinha e bem rosa", conta.
Segundo o UOL apurou, os cachês de animais-artistas variam bastante segundo o tipo de serviço - clipe, comercial, novela - e a "importância" do papel, mas, em média, custam entre R$ 100 por um dia no set e R$ 1.000 por um cachê mensal.
Staff, dublês e mimos
Como todo astro que se preze, Juca e Lili têm seu próprio staff: adestradora, veterinário e os donos não desgrudam deles um minuto durante as gravações. Não chegam a ter um camarim próprio, porque ficam na cidade cenográfica, no Projac, apenas o tempo necessário para suas cenas, mas têm dublês à disposição. Muito profissionais, no entanto, deram conta de tudo até agora.
Juca, que vive em um rancho, na Zona Oeste do Rio, e puxava carroça antes de virar celebridade, não costuma dar trabalho, mas tem seus caprichos: quando precisa esperar muito para gravar, só sai do lugar quando recebe um carinho ou tem seus pelos escovados. Mas sua fama nos bastidores é mesmo a de comilão - sua alimentação é ração com cenoura picada, mas ele adora capim e os mimos de seu companheiro de cena.
"Às vezes trago para o Juca uma maçã, ele ama! Fora a cenoura que lhe dou a todo momento. Ele merece, é muito doce e talentoso", conta Guizé, que no início sofria um pouco quando o burro empacava em cena. "Depois nossa relação foi ficando cada vez mais próxima. Aí o Jorge Fernando (diretor geral da novela) começou a aproveitar no trabalho todos os nossos imprevistos, nos deixando cada vez mais à vontade. Ele reconhece a minha voz", diz.
Fã de banana, Lili também não perdoa os pães que compõem as refeições do núcleo da fazenda. Mas não é segredo para ninguém que sua reputação é a de dorminhoca. "Ela é uma delícia! E me ajuda bastante na gravação, porque em 80% das cenas está dormindo. Agora que está crescendo um pouquinho começou a fazer mais barulho, está se incomodando", conta Camila, que não teve medo da companheirinha. "Eu a conheci como um bebê, quando ela tinha feito dois meses. Então já está sendo educada ali e já incorporou a personagem", brinca.
Novatos na profissão, os animais, destaques na trama de Walcyr Carrasco (que já declarou que sua paixão por porquinhos é o motivo de incluí-los em suas histórias) foram selecionados pela produção de arte da novela por meio da agência Bichos Artistas.
Enquanto Lili chamou atenção por "se encaixar no perfil" da personagem, Juca teve que provar que não era apenas um rostinho bonito em um teste.
Lili com Anderson Di Rizzi, Camila Queiroz e o autor Walcyr Carrasco |
"Ele foi escolhido entre três burros. Além de ser bonitão, entendeu rapidamente os comandos. Ele é muito esperto! É a primeira vez que ele trabalha na TV e já mostra ter muito talento", brinca Isabela Sá, produtora de arte da trama.
"Lili foi escolhida especialmente para a novela, por isso tem o mesmo nome da personagem. A intenção era encontrar uma porquinha bem pequena (pesa só dois quilos) porque ela ficaria muito tempo no colo de Mafalda, personagem de Camila Queiroz. Escolhemos uma toda pintadinha e bem rosa", conta.
Segundo o UOL apurou, os cachês de animais-artistas variam bastante segundo o tipo de serviço - clipe, comercial, novela - e a "importância" do papel, mas, em média, custam entre R$ 100 por um dia no set e R$ 1.000 por um cachê mensal.
Staff, dublês e mimos
Como todo astro que se preze, Juca e Lili têm seu próprio staff: adestradora, veterinário e os donos não desgrudam deles um minuto durante as gravações. Não chegam a ter um camarim próprio, porque ficam na cidade cenográfica, no Projac, apenas o tempo necessário para suas cenas, mas têm dublês à disposição. Muito profissionais, no entanto, deram conta de tudo até agora.
Num intervalo das gravações da novela, Juca ganha cenouras de Sergio Guizé |
"Às vezes trago para o Juca uma maçã, ele ama! Fora a cenoura que lhe dou a todo momento. Ele merece, é muito doce e talentoso", conta Guizé, que no início sofria um pouco quando o burro empacava em cena. "Depois nossa relação foi ficando cada vez mais próxima. Aí o Jorge Fernando (diretor geral da novela) começou a aproveitar no trabalho todos os nossos imprevistos, nos deixando cada vez mais à vontade. Ele reconhece a minha voz", diz.
Fã de banana, Lili também não perdoa os pães que compõem as refeições do núcleo da fazenda. Mas não é segredo para ninguém que sua reputação é a de dorminhoca. "Ela é uma delícia! E me ajuda bastante na gravação, porque em 80% das cenas está dormindo. Agora que está crescendo um pouquinho começou a fazer mais barulho, está se incomodando", conta Camila, que não teve medo da companheirinha. "Eu a conheci como um bebê, quando ela tinha feito dois meses. Então já está sendo educada ali e já incorporou a personagem", brinca.
Maravilha!
ResponderExcluirque legal ouvir isso...ainda mais vindo da Globo
ResponderExcluirFrancine Nunes
Oportunidade de abrir os olhos e o coração das pessoas para enxergarem esses animais como seres maravilhosos que são.
ResponderExcluirE depois, quando as gravações terminarem?
ResponderExcluirÉ sempre nisso que penso, Anônimo. Os artistas no Brasil não se recordam - ou mesmo se importam - com seus iguais e colegas de profissão - muitas vezes amigos - o que pensar então com relação aos indefesos? Vejam o caso triste da atris Norma Bengel...Não confio em ninguém da minha espécie.
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