Mais um doido da "arte"..... alguém pode chamar de "artista" um desequilibrado deste? tem que internar ou por na cadeia.....
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Estética da arte de Rodrigo García guarnece público de material de reflexão e discussão. "4" foi apresentada esta sexta-feira à noite no teatro Rivoli.
"O teatro é igual à peste porque, como ela é a manifestação, a exteriorização de um fundo de crueldade latente pelo qual se localizam num indivíduo ou numa população todas as maldosas possibilidades da alma". A citação de Antonin Artaud, figura máxima do teatro da crueldade, parece servir
a mais recente criação teatral do argentino Rodrigo García, - "4" - apresentada sexta-feira à noite, no teatro municipal Rivoli. Ou talvez não. Ver uma minhoca ampliada definhar nas cavidades de uma planta carnívora é grotesco, crianças de nove anos sexualizadas é dantesco, um adulto relatar que espancava gatos e os queimava porque assim o via nos desenhos animados é doentio, alguém que debita 30 palavrões e atos sexuais por cada 60 segundos é repetitivo, mas nenhuma dessas imagens fez o público levantar-se indignado da sala. O detonante foi a entrada de quatro galos de sapatilhas pelo palco, que depois de massajados e perseguidos com uma guitarra tocada por um lobo e assediados por um drone com espanta-espíritos, foram rodopiados de cabeça para baixo ficando inertes. A dúvida assaltou o público estariam mortos? Não estavam. Mas os espetadores saíram e deixaram nota do sucedido no livro de reclamações.
Rodrigo García e os processos judiciais
Rodrigo García é conhecido pela facilidade com que faz amigos especialmente junto dos católicos e dos defensores dos direitos dos animais. Esta quinta-feira terminou em França um processo judicial no qual uma Associação Católica francesa processou o diretor do Theatre du Rond-Point em Paris, Jean-Michel Ribes, por incitação ao ódio dos cristãos com a programação, em 2011, da peça "Gólgota Picnic", de Rodrigo Garcia. A Aliança Geral contra o Racismo e pelo respeito da Identidade Francesa e Cristã alegou que a produção apresenta a iconografia cristã como uma imagem de terror e de barbárie. O diretor do teatro foi ilibado.
Também em junho, em Madrid, no Teatro Valle Inclán, a sua produção "Arrojad mis cenizas sobre Mickey" foi exibida sem duas cenas, onde os animais apareciam. Na primeira, quatro ratos nadavam num aquário e na outra quatro sapos saltavam numa espécie de lama de viscose branca. A eliminação das cenas foi exigida pela Área de Proteção Animal da Comunidade de Madrid, devido às pressões de diversos grupos de bem-estar animal sobre o abuso de animais. Caso o teatro exibisse as cenas pagaria uma multa entre 600 a 100 mil euros. Novamente em Paris, em maio, com a estreia de "Accidens" houve protestos exigindo o cancelamento da obra porque o protagonista sacrifica uma lagosta antes de a grelhar acompanhado por uma garrafa de vinho. Também, em Montemor-o-Velho, no âmbito do festival Citemor, García já tinha enfurecido os defensores dos animais.
Las noches que paso contigo que será de tu marido?
Há animais a morrerem todos os dias às mãos de diversos predadores, há animais que ficam inertes com rodopios, há crianças sexualizadas na moda, na televisão e na rua, há desenhos animados maus (e sim Frangolino era um deles), há maus pais e maus exemplos. E depois há noites de cumbia loucas "Las noches que paso contigo que será de tu marido", shots anestésicos para a vida amarga e há a relojoaria. Na relojoaria vivem Luis, Tota e a Madrinha. Aqui vivem a saudade lado a lado com a caspa engomada de Luis, vive a pureza forçada da Madrinha e vive "Yerma" que aqui se chama Tota. Aqui vive Rodrigo García, em essência, com dias feitos de gargalhadas cadavéricas e alimentadas a croissants de esquina. No fim, lavamos a alma num gigante sabão de Marselha, voltamos a pôr a verdade debaixo do tapete e prometemos tomar Rodrigo García em doses homeopáticas. A realidade existe mas como ele escreve "o artificial é veneno do bom" e nós queremos ser envenenados.
"O teatro é igual à peste porque, como ela é a manifestação, a exteriorização de um fundo de crueldade latente pelo qual se localizam num indivíduo ou numa população todas as maldosas possibilidades da alma". A citação de Antonin Artaud, figura máxima do teatro da crueldade, parece servir
a mais recente criação teatral do argentino Rodrigo García, - "4" - apresentada sexta-feira à noite, no teatro municipal Rivoli. Ou talvez não. Ver uma minhoca ampliada definhar nas cavidades de uma planta carnívora é grotesco, crianças de nove anos sexualizadas é dantesco, um adulto relatar que espancava gatos e os queimava porque assim o via nos desenhos animados é doentio, alguém que debita 30 palavrões e atos sexuais por cada 60 segundos é repetitivo, mas nenhuma dessas imagens fez o público levantar-se indignado da sala. O detonante foi a entrada de quatro galos de sapatilhas pelo palco, que depois de massajados e perseguidos com uma guitarra tocada por um lobo e assediados por um drone com espanta-espíritos, foram rodopiados de cabeça para baixo ficando inertes. A dúvida assaltou o público estariam mortos? Não estavam. Mas os espetadores saíram e deixaram nota do sucedido no livro de reclamações.
Rodrigo García e os processos judiciais
Rodrigo García é conhecido pela facilidade com que faz amigos especialmente junto dos católicos e dos defensores dos direitos dos animais. Esta quinta-feira terminou em França um processo judicial no qual uma Associação Católica francesa processou o diretor do Theatre du Rond-Point em Paris, Jean-Michel Ribes, por incitação ao ódio dos cristãos com a programação, em 2011, da peça "Gólgota Picnic", de Rodrigo Garcia. A Aliança Geral contra o Racismo e pelo respeito da Identidade Francesa e Cristã alegou que a produção apresenta a iconografia cristã como uma imagem de terror e de barbárie. O diretor do teatro foi ilibado.
Também em junho, em Madrid, no Teatro Valle Inclán, a sua produção "Arrojad mis cenizas sobre Mickey" foi exibida sem duas cenas, onde os animais apareciam. Na primeira, quatro ratos nadavam num aquário e na outra quatro sapos saltavam numa espécie de lama de viscose branca. A eliminação das cenas foi exigida pela Área de Proteção Animal da Comunidade de Madrid, devido às pressões de diversos grupos de bem-estar animal sobre o abuso de animais. Caso o teatro exibisse as cenas pagaria uma multa entre 600 a 100 mil euros. Novamente em Paris, em maio, com a estreia de "Accidens" houve protestos exigindo o cancelamento da obra porque o protagonista sacrifica uma lagosta antes de a grelhar acompanhado por uma garrafa de vinho. Também, em Montemor-o-Velho, no âmbito do festival Citemor, García já tinha enfurecido os defensores dos animais.
Las noches que paso contigo que será de tu marido?
Há animais a morrerem todos os dias às mãos de diversos predadores, há animais que ficam inertes com rodopios, há crianças sexualizadas na moda, na televisão e na rua, há desenhos animados maus (e sim Frangolino era um deles), há maus pais e maus exemplos. E depois há noites de cumbia loucas "Las noches que paso contigo que será de tu marido", shots anestésicos para a vida amarga e há a relojoaria. Na relojoaria vivem Luis, Tota e a Madrinha. Aqui vivem a saudade lado a lado com a caspa engomada de Luis, vive a pureza forçada da Madrinha e vive "Yerma" que aqui se chama Tota. Aqui vive Rodrigo García, em essência, com dias feitos de gargalhadas cadavéricas e alimentadas a croissants de esquina. No fim, lavamos a alma num gigante sabão de Marselha, voltamos a pôr a verdade debaixo do tapete e prometemos tomar Rodrigo García em doses homeopáticas. A realidade existe mas como ele escreve "o artificial é veneno do bom" e nós queremos ser envenenados.
Artista????Um DEMÔNIO. Arte é sinônimo de beleza o que esse retardo mental exibe é MAUS TRATOS com animais. A quem interessa essa bestialidade? Ver isso é só pra idiota. Tem que tacar merda nesse lixo.
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