16/12/2015

Ativistas veganos se acorrentam em matadouro de porcos e policiais choram ao saber por quê

A coisa é bárbara mesmo.... e, realmente, qualquer ser humano se comove com as cenas que resultaram desta investigação... e olha, gente, isto rola na Austrália.... país das contradições..... super evoluído, mas, que exportam seus animais vivos em navios do inferno para países que promovem massacres de animais, além de internamente, exterminarem seres que procriam demasiadamente por conta de sua irresponsabilidade de introduzir  bichos que não são nativos..... Não gosto da Austrália.... Se quiserem confirmar tudo isto sobre este país, CLIQUEM AQUI
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Investigação que fez os policiais se emocionarem durou 2 anos.

Na Austrália, é comum e dentro da lei que porcos sejam mortos em câmaras de gás. O processo é muito semelhante ao que acontecia com seres humanos na época do nazismo. Conduzidos por bastões elétricos por corredores
de metal, gritando, os porcos são colocados dentro de gaiolas que comportam 2 ou 3 de cada vez. Uma máquina abaixa essa gaiola até um local onde ela é completamente tomada por dióxido de carbono.

Desde o primeiro momento em que os porcos respiram o dióxido de carbono é possível notar uma mudança bruta em seu comportamento. Segundo os ativistas, os porcos têm a sensação de queima nos olhos, no pulmão, na boca e em outras regiões com mucosas e é por isso que apresentam tamanho desespero.

A sensação de queima acontece porque o dióxido de carbono reage com os líquidos presentes nessas mucosas e produz uma espécie de ácido. Os animais queimam de dentro para fora até morrerem por falta de ar e por dor e sofrimento extremos.

Para conseguir explicar esse processo e mostrar as terríveis imagens de sua investigação, os ativistas demoraram 2 anos coletando materiais. Infiltrados nos matadouros, eles desceram pelas grandes gaiolas até a câmara de gás usando equipamento de mergulho. Ainda assim, eles relataram grande ardor nos olhos. O procedimento foi necessário para espalhar várias câmaras escondidas.

Para chamar a atenção da imprensa e finalmente lançar a investigação, os ativistas recentemente entraram em um dos matadouros e se acorrentaram na gaiola que leva os porcos para a câmara de gás. A polícia foi chamada para retirar os ativistas e permitir que o trabalho no matadouro continuasse.

Enquanto alguns policiais negociavam com os ativistas para que eles abrissem suas correntes e saíssem andando do matadouro, outros policiais fizeram uma barreira viva colocando-se em frente às entradas do local. Um outro grupo de ativistas estava do lado de fora apoiando os que estavam dentro.

Como não conseguiam passar pelos policiais, decidiram mostrar a eles, pela tela do celular, os vídeos conseguidos durante os 2 anos. Embora alguns policiais, cumprindo ordens, tenham conseguido manter a postura, outros não esconderam a emoção.

Uma policial não aguentou nem por alguns segundos e se virou chorando, saindo do local onde fazia barreira. Outro tentou segurar o choro, mas não conseguiu (foto). E muitos outros demonstraram estar desconfortáveis com a situação dos animais, mesmo estando ali para garantir o funcionamento do matadouro.

A investigação foi destaque em grandes portais de notícias como os jornais ingleses The Guardian (veja aqui, em inglês) e Daily Mail (veja aqui, em inglês).

O vídeo que explica toda a investigação dos ativistas pode ser conferido no site oficial da ONG Animal Liberation Victoria (assista aqui). AVISO: as cenas são aterrorizantes.

Abaixo, os vídeos que mostram a reação dos policiais (não têm cenas de animais).

Assista ao vídeo | Youtube





FONTE: vista-se


7 comentários:

  1. Meus Jesus, porquê tanta crueldade???!! como os seres humanos são perverso, tudo por UM PEDAÇO DE CARNE!!!

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  2. Meu pai do céu...É um verdadeiro holocausto,realmente o ser humano tem feita na terra um inferno para os animais.gostaria de baixar os vídeos alguém conseguiu.por favor avisei. Obrigado

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  3. Não assisto,mas a dor de imaginar o sofrimento é enorme,ainda bem que sempre tem uma alma boa lutando por esses anjos que tanto sofrem nas mãos da pior espécie que existe, essas cenas teriam que ser expostas pra todo mundo ver,porque nós já sabemos como a coisa funciona,mas a maioria ainda pensa que são assassinados com carinho,quando tento argumentar sobre esses assuntos não querem nem ouvir ,acham que falo demais.

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    1. Concordo, Anônimo, esses vídeos e documentários fortes são para os que precisam deles e estão sendo sim, divulgados pelo mundo, essa é a melhor maneira de enxergarem o que não querem ver e ouvirem o que não querem ouvir. "Nós já sabemos como a coisa funciona".Eles ainda não.

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  4. Assisti "apenas" os dois vídeos dos policiais, é o que suporto ver mas percebi que apenas a policial chorou (2º vídeo); os outros poderiam estar de olhos fechados para não ver ou chorando por trás dos óculos propositalmente escuros para os proteger do sol, de suas próprias emoções e “fraqueza”. Ativistas são meus filhos, neles reconheço os meus irmãos e parentes consangüíneos, sentimos a mesma dor, respiramos juntos e sofremos igual a mesma incapacidade de salva-los TODOS de uma vez para sempre. Unidos pelo amor do coração, somos UM não importa até quando a tortura e morte “deles” nos dilacere e despedace, estamos misturados nessa agonia e desespero mas fazemos questão disso, de sentir como eles sentem e de lutar como sabemos e podemos sem desistir jamais. Isso é quase morrer junto.

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  5. O ser humano vai à igreja, ajoelha-se e pede misericórdia, mas não tem misericórdia dos inocentes e puros que ele mata para saciar sua gula - seja de alimento, seja de maldade.

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