Acho que estas ONG´s que mexem com animais silvestres e exóticos são muito corajosas. Mesmo estas com vinculação governamental. É de uma responsabilidade muito grande e exige uma dedicação extrema. Axé para todas juntamente com suas equipes!!!!
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De 2008 até agora, Cemafauna conseguiu devolver à vida selvagem quase 87% de animais resgatados na região do São Francisco
O Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna) conseguiu resgatar 121 mil animais na região onde ocorrem as obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco. De 2008 até agora, a Cemafauna devolveu à vida selvagem 105 mil deles, o equivalente a 86,7% de toda a fauna salva.
De acordo com o Ministério da Integração Nacional, a maioria dos animais resgatados pela Cemafauna, que pertence à Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), são répteis e mamíferos de pequeno porte, como cobras, calangos e ratos. No entanto, há registros de aves e anfíbios.
Viveiros, jaulas, salas, laboratórios e clínicas veterinárias compõem a estrutura da Cemafauna. No local, os bichos recebem tratamento e são alimentados visando a reintegração à natureza. O centro cuida igualmente de animais vítimas de acidentes rodoviários ou do tráfico, crime comum no sertão do País.
As equipes de analistas ambientais (biólogos e veterinários) realizam resgates terrestre e embarcado nos eixos Norte e Leste do Projeto São Francisco, onde estão localizados os municípios de Cabrobó (PE), Floresta (PE), Jati (CE), Brejo Santo (CE) e São José de Piranhas (PB).
Nesses locais, durante o período de construção dos canais, pequenas ilhas passam a abrigar mamíferos e répteis sem, entretanto, que eles consigam ter acesso a áreas secas. Por meio de barco, os profissionais da Cemafauna percorrem os reservatórios, salvando os animais.
"Temos de retirar esses animais, porque eles não conseguem nadar até uma parte que ficará completamente seca. Mesmo aqueles que têm a capacidade de nadar, se deslocam apenas em pequenas distâncias. Outros têm o hábito de se abrigar em fendas e pequenos orifícios rochosos", explicou a analista ambiental Gabriela Felix.
Regresso à vida selvagem
Espécimes resgatados pela Cemafauna passam por triagem, registro fotográfico e identificação antes de regressarem à natureza. Nem todos os animais, todavia, são reintegrados diretamente: as espécies cujas habilidades de sobrevivência ficam comprometidas são encaminhadas a zoológicos ou a criadores científicos credenciados junto a órgãos ambientais.
O Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna) conseguiu resgatar 121 mil animais na região onde ocorrem as obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco. De 2008 até agora, a Cemafauna devolveu à vida selvagem 105 mil deles, o equivalente a 86,7% de toda a fauna salva.
De acordo com o Ministério da Integração Nacional, a maioria dos animais resgatados pela Cemafauna, que pertence à Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), são répteis e mamíferos de pequeno porte, como cobras, calangos e ratos. No entanto, há registros de aves e anfíbios.
Viveiros, jaulas, salas, laboratórios e clínicas veterinárias compõem a estrutura da Cemafauna. No local, os bichos recebem tratamento e são alimentados visando a reintegração à natureza. O centro cuida igualmente de animais vítimas de acidentes rodoviários ou do tráfico, crime comum no sertão do País.
As equipes de analistas ambientais (biólogos e veterinários) realizam resgates terrestre e embarcado nos eixos Norte e Leste do Projeto São Francisco, onde estão localizados os municípios de Cabrobó (PE), Floresta (PE), Jati (CE), Brejo Santo (CE) e São José de Piranhas (PB).
Nesses locais, durante o período de construção dos canais, pequenas ilhas passam a abrigar mamíferos e répteis sem, entretanto, que eles consigam ter acesso a áreas secas. Por meio de barco, os profissionais da Cemafauna percorrem os reservatórios, salvando os animais.
"Temos de retirar esses animais, porque eles não conseguem nadar até uma parte que ficará completamente seca. Mesmo aqueles que têm a capacidade de nadar, se deslocam apenas em pequenas distâncias. Outros têm o hábito de se abrigar em fendas e pequenos orifícios rochosos", explicou a analista ambiental Gabriela Felix.
Regresso à vida selvagem
Espécimes resgatados pela Cemafauna passam por triagem, registro fotográfico e identificação antes de regressarem à natureza. Nem todos os animais, todavia, são reintegrados diretamente: as espécies cujas habilidades de sobrevivência ficam comprometidas são encaminhadas a zoológicos ou a criadores científicos credenciados junto a órgãos ambientais.
Como sempre repito: enquanto certas pessoas só destroem, outros se desdobram para salvar a natureza.
ResponderExcluirUma grata surpresa saber que neste país - em que nada se faz com competência - existe um órgão cuja exceção confirma a regra. Parabéns e obrigada.
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