Para aqueles que ainda não souberam do caso.... o pobrezinho foi atropelado....
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Cachorro apareceu com um corte de mais de 30 cm na quarta-feira (9).
Prefeitura de Santos disponibilizou imagens de câmeras de monitoramento.
O cachorro encontrado com um corte de mais de 30 centímetros pelo corpo, na última quarta-feira (9), em Santos, no litoral de São Paulo, foi atropelado e não vítima de um ataque, como imaginavam os moradores que divulgaram as imagens na internet.
O animal foi resgatado por um morador da cidade e levado à uma clínica veterinária
particular, onde foi atendido e segue em observação.
De acordo com informações da Prefeitura de Santos, imagens do do Sistema Integrado de Monitoramento (SIM) comprovam que o animal foi atropelado por um carro, na Avenida Martins Fontes, na pista sentido São Paulo.
O caso ganhou grande repercussão porque um grupo que faz parte de uma Ong de proteção animal na cidade acreditava que o ferimento no cão tinha sido feito de maneira proposital. Segundo a ONG, vários outros cães apareceram feridos da mesma forma.
“O cachorro tinha um corte que parece ter sido feito por uma faca, de maneira proposital. Não é o primeiro caso com essas marcas, por isso é bem estranho. Quando levamos o animal ao veterinário, nos preocupamos apenas no atendimento, porque ele estava muito debilitado e precisava fechar o corte”, explica o professor de educação física Carlos Alberto Rodrigues, que resgatou o animal.
Na rua
Caramelo, como foi apelidado pelo professor, foi encontrado próximo a um ponto de ônibus na avenida Martins Fontes, na entrada de Santos. O filhote, que tem cerca de seis meses e ainda está assustado, passa bem. Ele levou 30 pontos e ainda está em observação na clínica veterinária.
Segundo o protetor que resgatou o animal, o tratamento do cão está sendo pago pela própria família. "Eu já tenho vários cachorros em casa e não poderia ficar com ele, mas eu, minha mãe e meu irmão estamos pagando o tratamento. Também recebemos doações de alguns pessoas que se sensibilizaram com a história", disse.
O G1 tentou contato com o veterinário responsável pelo atendimento, mas não conseguiu.
FONTE: G1
Fico perplexa com a insensibilidade das pessoas no ponto de ônibus.
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