Pois é.... a praga humana está destruindo o mundo e o que podemos fazer? até o Papa Francisco anda metendo os cascos no lombo de governantes no mundo inteiro.... É impossível que o tema não se torne prioridade em todas as mídias, escolas, bares, ruas, etc etc etc..... A coisa está grave!!!! neste caso da pororoca, veja o texto abaixo e leia, também, esta outra matéria:
-------------------------------------Enquanto Instituto Chico Mendes diz que criação de búfalos criou valas que drenaram o curso d’água e acabaram com a Poroca, a Federação de Pecuária alega que outros fatores devem ser considerados para o fim do fenômeno natural que já atraiu gente do mundo inteiro pro Norte do Brasil.
O encontro de águas do rio Araguari com o Oceano Atlântico perdeu o encantamento que tinha no Amapá. O rio Araguari nasce no norte do Amapá e corta sete municípios até a costa leste do estado.
A pororoca era fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com a maré do
Oceano Atlântico. Rio e mar se confrontavam, criando uma onda que percorria mais de dez quilômetros. Gente de todo o mundo desembarcava no Amapá em busca da onda perfeita.
De acordo com o ICMBio, O Instituto Chico Mendes diz que a atividade pecuária, principalmente a criação de búfalos, criou valas e canais que drenaram o curso d’água.
A Federação de Pecuária do Amapá alega que outros fatores devem ser considerados pra explicar o fim da pororoca. “Por causa da pecuária? E por que nós não incluímos também aí a questão, por exemplo, das hidrelétricas”, diz o presidente da entidade, Iraçu Colares.
O fim da pororoca dificultou o acesso para os ribeirinhos.
“Negócio de escola não tem condição. A escola foi fechada porque não deu mais pra estudar os moleques, aí tem que ir pra cidade”, conta o vaqueiro Edgar Souza.
“A água pra gente se alimentar ficou difícil. Ficou muito barrenta. Ficou fraco de peixe, muito fraco”, diz o vaqueiro Dalmir Silva.
A partir de um determinado ponto, nenhum tipo de embarcação passa mais, por menor que seja. Antes, a profundidade do rio era de cinco, seis metros. A foz do rio, onde ele desaguava e se encontrava com o Oceano Atlântico, formando a pororoca, fica a 20 quilômetros de lá. Todo esse percurso era navegável. Agora, a vegetação está começando a cercar a área. O rio fechou de vez. O mato está tomando conta do lugar onde antes era só água.
“É um processo difícil de reverter. Teria que ser investido muita pesquisa e recurso financeiro pra poder fechar esses canais e o rio voltar a ter força de novo”, afirma a chefe da Reserva do Lago Piratuba, Patricia Pinha.
“Todos os danos ambientais apurados devem ser imputados a esses criadores e, eventualmente, até mesmo ao estado, que colaborou para o dano ambiental sendo omisso”, diz o procurador do MPF Thiago Cunha. O governo do Amapá anunciou que um grupo vai estudar as causas do fim do fenômeno.
Investir muita pesquisa e recurso financeiro pra quê? Como sempre, o dinheiro seria desviado e o processo jamais revertido.
ResponderExcluirParabéns, o governo petista conseguiu destruir a fauna e a flora brasileira em menos tempo que os outros governos, tudo pela ambição de exportar mais carne para outros países.
O PT DESTRUIU este país. Querem prova maior do bem que Fernando Henrique fez ao Brasil? Ele levou 5 anos - + ou - - entre o tempo despendido para formar a equipe que elaborou o Plano Real e colocar o Brasil no mapa - antes dele, grande parte de europeus e norte-americanos citava Buenos Aires como a capital de nosso país. O Sr, Luiz Inácio e a Srª Dilma levaram mais de doze anos para destruir tudo o que ele conseguiu em tão pouco tempo. Amo Fernando Henrique Cardoso. Quanto a esses desgraçados pecuaristas - tão defendidos pelo Sr. Aécio Neves, grande canalha - jamais irão admitir que são os únicos responsáveis por essa e outras tragédias - estão acabando com a Amazônia.
ResponderExcluirALÔ, carnívoros infames: a cada bife que colocam em seu prato, além de ceifarem uma vida, estão matando as próprias - pelo veneno contido na carne, e por destruírem o ÚLTIMO pulmão verde do mundo.