Mesmo que seja pelos humanos, cavalos deixam de ir para o abate que seus donos costumam mandar quando eles não lhes dão mais lucros. O programa criado por uma Fundação é aplicado em 13 estados americanos e me parece muito bom.
Fonte: The Dodo (tem um vídeo em inglês sem legendas)
Colaboração: Helô Arruda
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Cavalos muitas vezes são considerados alguns dos melhores e mais valiosos animais vivos, não são mais consideradas úteis para os seres humanos depois que se tornam velhos para ganhar corridas ou garantir as apostas entre jogadores na indústria de competição. Depois de muitos prêmios e cuidados
estes belos animais são frequentemente enviados para o abate.
De outro lado muitos homens que se desviaram pelo caminho errado enchem as prisões norte-americanas até que tenham cumprido sua pena.
Mas algumas pessoas viram as falhas da sociedade em lidar com estes esquecidos humanos e animais e decidiu dar-lhes uma segunda oportunidade, em vez de lançá-los de lado.
A Fazenda da Segunda Chance, criada pela Fundação de Aposentadoria do Puro-sangue, que resgata do abuso e do abate os cavalos de corrida que deixaram de ser o centro das atenções, está desenvolvendo um programa para detentos e cavalos aposentados, ajudando-os a aprender a cuidar dos animais. As habilidades que aprendem pode levar a trabalhos futuros quando forem homens livres novamente.
"Eu fui demitido, e minha esposa e eu nos separamos", disse Albert Healey, lembrando como ele mergulhou em crime e drogas, até a prisão que levou à sua oportunidade de cuidar de cavalos."Eles me escutam enquando outras pessoas não."
Através de suas interações com os cavalos, bem como os cães e gatos da fazenda, prisioneiros redescobrem sua própria bondade - algo quase impossível atrás das grades.
"É uma espécie de auto-consciência que só um cavalo pode dar a um homem", disse Judi Coyne, que coordena a Fazenda da Segunda Chance. Estes seres humanos e animais encontrar uma nova esperança no outro.
A esperança que os cavalos estão dando aos homens em recuperação está crescendo: Já são 13 estados, em todos os EUA, que têm programas internos que dão a oportunidade de redimir-se através de cuidar de cavalos.
E a pesquisa tem indicado que as lições que os prisioneiros aprendem com os animais pode realmente impedi-los de cometer crimes no futuro. Lado a lado seres humanos e animais encontram uma nova esperança no outro.
Pelo jeito, lá quando o sujeito perde o emprego, a mulher pede o divórcio. Bem diferente dos animais que seguem a risca: na saúde e na doença, na tristeza e na alegria, na riqueza ou na pobreza até que a morte os separe.
ResponderExcluirNão é apenas lá que isso ocorre, Vitória, sejamos justos. Esqueceu-se do caso Brenner - o ator que enfrentou meliantes e teve sua vida destruída após ter sido baleado por eles? Além desse existem muitos outros, infelizmente. Quanto aos cavalinhos e os detentos, que sejam felizes e possam ajudar-se mutuamente.
ResponderExcluirDesde que não sejam montados, nem usados de nenhuma forma. O da foto está com cabresto, o que não é bom sinal.
ResponderExcluirUma programa como esse teria grande potencial no Brasil
ResponderExcluirTem um programa chamado pitbulls e condenados na TV a cabo que mostra uma ONG que trabalha no resgate e reabilitação de pitbulls com criminosos em condicional (acho que para nós seria o equivalente ao regime aberto)
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