É uma imagem lamentável!!!!! Vamos assinar a PETIÇÃO feita para exigir do governo mudanças urgentes para o uso de estradas que estão dentro do habitat natural destes maravilhosos animais.... É muito triste, gente!!!!!
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Na manhã deste sábado (07) uma onça parda (Puma concolor) foi morta ao tentar atravessa a BR 101, no trecho em que a estrada corta a Reserva Biológica de Sooretama, situada no norte do Espírito Santo. Um vídeo foi feito e uma petição online iniciada para que imagens como esta que ilustra a matéria não volte a se repetir.
Segundo os pesquisadores do Instituto Últimos Refúgios, que lidera a campanha em prol de reajustes na estrada, cerca de 20 mil animais são mortos todos os anos nesse trecho de 25 km da estrada que
corta duas áreas protegidas, a Reserva Biológica de Sooretama e a Reserva Natural Vale, além de ser próxima das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) Mutum Preto e Recanto das Antas.
A petição online no Avaaz será entregue ao Ministério Público. O pedido é para que mudanças sejam feitas na estrada, como:
Reduzir a velocidade da via para 60 km/h em todo o trecho de 25km;
Instalar radares de trecho inteligentes que registram e monitoram a velocidade dos veículos;
Desobstruir os túneis de drenagem de água sob a pista que podem servir como passagem de fauna;
Fazer o cercamento da via de forma direcional para os túneis;
Retirar as árvores frutíferas exóticas das margens da estrada (mangueiras e jaqueiras, por exemplo);
Colocar placas temáticas de advertência e educativas no trecho;
Instalar passagens de estrato arbóreo (passagens aéreas) para travessia de animais arborícolas (macacos e bicho-preguiça, por exemplo);
Retirar o lixo das florestas e corpos d’água no entorno na rodovia;
Promover ações de sensibilização dos usuários da rodovia;
Disciplinar o uso da via pela comunidade e empreendedores locais.
Em novembro, os pesquisadores Aureo Banhos, Andressa Gatti, Marcelo Renan de Deus Santos e Leonardo Merçon, o último presidente do Instituto Últimos Refúgios, publicaram uma coluna aqui em ((o))eco denunciando a matança na estrada, que passa por estudo de impacto ambiental para permitir a expansão e duplicação da pista.
De lá pra cá, nada mudou.
tem q interditar esta,essa estrada, ñ serve pra nada.!!!!!
ResponderExcluirassinada
ResponderExcluirassinada e aproveito para lembrar do aplicativo Urubu
ResponderExcluirhttps://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.brainweb.tetra.ufla.urubu&hl=pt_BR
Descrição
O Urubu Mobile foi concebido para que você possa enviar dados confiáveis e padronizados de fauna selvagem atropelada ao CBEE. Com o Urubu Mobile toda foto será vinculada a posição geográfica obtida com o GPS. O Urubu Mobile não tem por finalidade o envio de dados de atropelamento de animais domésticos (cachorro, gato, vaca, galinha, ...) ou humanos.
Esta é a versão livre do Urubu Mobile. Se você é pesquisador, consultor ou realiza amostragens sistemáticas de monitoramento de fauna atropelada, em breve estaremos lançando uma versão com maiores funcionalidades. Se desejar maiores informações, por favor envie um e-mail para cbee@dbi.ufla.br.
Anualmente são atropelados mais de 400 milhões de animais selvagens no Brasil, representando aproximadamente 15 animais a cada segundo. Deste total, a grande maioria são de animais pequenos, como sapos, roedores e cobras, que são muito importantes para a manutenção das espécies de maior tamanho. Entretanto também existem mais de 40 milhões de animais maiores (onça, tamanduás, cachorros e gatos selvagens, gambás e outras espécies) que também morrem porque cruzamos seus ambientes naturais com nossos veículos. Estes impactos afetam praticamente todas as espécies que vivem próximas às rodovias e ferrovias, podendo levar várias à extinção.
O Projeto Malha é o maior esforço já realizado no Brasil para reduzir os impactos de rodovias e ferrovias relacionados a atropelamento de fauna selvagem. O projeto visa estruturar o Banco de Dados Brasileiro de Atropelamento de Fauna Selvagem (BAFS) e reunir grupos de pesquisa e a comunidade brasileira para identificar as áreas críticas de atropelamento de fauna em todo Brasil.
O Projeto Malha é uma iniciativa do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), da Universidade Federal de Lavras – MG e tem apoio dos seguintes financiadores:
TetraPak
TFCA
Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.
CNPq
Fapemig
É um absurdo abrir estradas no meio de reservas. O nome já diz: RESERVA. Não tem que haver estrada e muito menos duplicar. Medidas educativas neste país? O Brasileiro não tem caráter, é preguiçoso, indolente, não respeita nada, em suma, NÃO PRESTA. Então, de que adiantarão medidas educativas? Se nós tivéssemos educação isso não seria necessário - ou alguém crê que esse assassino não viu a pobre onça?
ResponderExcluirSe, desde o passado, nossos governantes tivessem investido em outras formas de transporte de cargas, não seriam necessárias tantas rodovias e estradas, especialmente entrecortando a fauna.
ResponderExcluirGoverno burro!!! Instala vários radares eletrônicos nas estradas que cortam as reservas ambientais. Além de diminuir a matança dos animais o governo vai arrecadar com as multas dos apresados. Quando dói no bolso os motoristas respeitam as placas e os animais.
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