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Documentário mostra o negócio de famílias na Nigéria que treinam os animais e as crianças para um espetáculo cujo único fim é conseguir dinheiro
Hienas a «abraçar» jovens domadores num espetáculo com animais selvagens, na Nigéria, é o mote para um documentário sobre o modo de vida de várias famílias africanas . Os «meninos hiena» revela as práticas e os métodos usados pelos domadores num espetáculo primitivo em que os protagonistas são crianças, hienas, macacos e cobras. A única finalidade é conseguir algum dinheiro de quem fica a assistir.
A equipe da empresa sul-africana, «TIA Productions», filmou e mostrou o negócio das famílias em ação, perto de Abuja, a capital da Nigéria. Os domadores acreditam ter o poder de conseguir domar os animais sem serem atacados.
Desde que nascem as crianças são treinadas para domar os animais selvagens e tal como eles recebem a alimentação em pequenas porções.
«Os meninos hiena também podem ser domesticados, alimentados desde a infância com medicamentos e tratados juntamente com as cobras de modo a
integrarem-se na comunidade com a crença de que estão espiritualmente conectados com os animais», disseram os realizadores do documentário. As danças dos homens indicam às hienas que devem girar em torno de si mesmas e depois saltar para os braços deles, as cobras devem sacudir-se, enquanto os babuínos têm de aproximar-se dos espetadores, dançar ou fazer truques para depois pedirem o dinheiro que é entregue aos treinadores.
integrarem-se na comunidade com a crença de que estão espiritualmente conectados com os animais», disseram os realizadores do documentário. As danças dos homens indicam às hienas que devem girar em torno de si mesmas e depois saltar para os braços deles, as cobras devem sacudir-se, enquanto os babuínos têm de aproximar-se dos espetadores, dançar ou fazer truques para depois pedirem o dinheiro que é entregue aos treinadores.
Musafa Mohammed, um domador que demonstrou no filme como é que se faz «sentar» uma hiena, disse que começou a praticar desde os cinco anos de idade e agora até tem animais que só a si pertencem.
«Desde que animal era ainda bebé, que sou eu que o alimento, dou-lhe carne e medicamentos, ele habituou-se a mim. Bato-lhe se ele se portar mal, se ele não fizer nada...não girar e abraço-o quando ele faz tudo bem», explica Mohammed.
As hienas são mantidas acorrentadas e amordaçadas, enquanto as cobras vivem em caixas e recipientes fechados. Alguns animais são domesticados e vendidos a famílias nigerianas ricas que os dão aos filhos, enquanto outros são usados em espetáculos de dança, percussão e música.
«Usamos medicamentos para nos ajudar. Damos medicamentos aos animais e bebemos nós também antes de ir e só depois é que vamos e os agarramos», afirma o chefe do grupo, pai de Musafa e de outros treinadores, Baba Mohammed.
Numa cerimónia, o filho mais novo chora enquanto é forçado a beber o medicamento que também é dado à cobra, para depois entrar «em palco» e marcar supostamente o poder que tem sobre os répteis. A mãe, Aisha Mohammed, que casou com Mohammed aos 14 anos, acredita que a «poção» significa que as cobras não lhe podem fazer mal.
Abdullahi Barau, líder e instrutor da manipulação das cobras, partilha a crença que tem, depois de 22 anos no negócio e para provar o talento que diz possuir coloca, em frente das câmaras, uma cobra dentro da boca e depois deixa o réptil descer lentamente dentro das calças.
«O meu pai deu-me o medicamento e eu bebi. Quando desci para o mato vi muitas cobras e elas viram-me a mim, fui agarrá-las e não falhei», acrescenta Barau.
Quando questionado sobre se os animais eram maltratados, o instrutor responde que os animais não têm de ser derrotados porque são obedientes e acredita que «perdem» quando os treinadores os deixam ir embora.
«Este é o nosso trabalho e vamos continuar a fazê-lo. Nós usamos o dinheiro para sobreviver», afirma o líder da manipulação dos répteis.
Várias são as instituições globais de apoio aos animais que têm protagonizado campanhas contra a captura e treino de animais selvagens. A introdução de leis que proíbam a prática e o apelo aos turistas para não apoiarem aquele negócio dando dinheiro, são algumas das regras que as instituições querem ver aplicadas.
Fonte: TV1
é isto aí gente, os futuros humanos c/ as intenções de lucros c/ os indefesos, muito triste!Querem prosperar as custas dos indefesos.Feio!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirSó os preguiçosos não evoluem, não melhoram de vida e exploram para sobreviver. Exploram mulheres, velhos, deficientes, crianças, animais. Exploram o mar, os rios, a fauna e a flora.
ResponderExcluirNessa miséria, com o quê eles alimentam os animais?
ResponderExcluirHumanos evoluídos reconhecem nos animais seres com os mesmos direitos de liberdade, respeito e proteção mas povos ainda ignorantes costumam ver neles apenas objetos de exploração e lucro, não havendo limite para a crueldade dos castigos aplicados nestes inocentes, contanto que as moedas tilintem após o show.
ResponderExcluirCças ? São demônios travestidos de cças...
ResponderExcluirContinente atrasadíssimo. Não fosse pelos animais desejaria que desaparecesse da Terra para sempre
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