O que fazer com esta gente que insiste em desrespeitar áreas de preservação ambiental? meter o cacete com toda vontade..... depois toda a população urbana reclama que não tem água nas suas torneiras, né mesmo???
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A criação de bovídeos em Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (RL) continua sendo realizada no extremo sul da Bahia. Mesmo após diversas ações de notificação, apreensão e também de conscientização juntos aos criadores, na última terça-feira (11), em Eunápolis, foram apreendidos 39 animais, sendo 30 bovinos, 5 equinos e 4 muares, que infringiam as leis ambientais e de defesa agropecuária.
Só este ano já foram retirados 4.583 animais destas áreas de preservação ambiental por meio da operação capitaneada pelo Ministério Público da Bahia, em parceria com a
Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria de Agricultura, e a Companhia Independente de Polícia Ambiental (Cippa), e com o apoio da empresa de celulose da região.
De acordo com o diretor de Defesa Sanitária Animal da ADAB, Rui Leal, os criadores que tiveram seus rebanhos apreendidos são reincidentes nas infrações e os animais estão à disposição do Ministério Público da Comarca de Eunápolis para serem adotadas as devidas providências. “É crime contra a saúde pública diante da possibilidade de abate clandestino, a defesa sanitária ao considerar os riscos de introdução de enfermidades, e o meio ambiente, partindo da necessidade de recuperação da vegetação nativa da Mata Atlântica”, disse Leal.
Novas ações serão realizadas na Coordenadoria de Teixeira de Freitas, coibindo a atividade irregular, já que os criadores estão criando seus animais sem o controle sanitário regular e muitos semcadastro na ADAB. “É uma porta aberta para a entrada de enfermidades com grande importância econômica, a exemplo da Febre Aftosa e Brucelose”, ressaltou a coordenadora regional Millena Cerqueira, ao ressaltar que todos foram alertados e, caso fossem reincidentes, estariam sujeitos ao encaminhamento dos animais ao abate sanitário previsto na Lei.
A ADAB vai dar continuidade às ações, principalmente em novembro, diante da segunda etapa de vacinação contra a febre Aftosa na Bahia realizada durante todo o mês.
FONTE: Seagri
A criação de bovídeos em Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (RL) continua sendo realizada no extremo sul da Bahia. Mesmo após diversas ações de notificação, apreensão e também de conscientização juntos aos criadores, na última terça-feira (11), em Eunápolis, foram apreendidos 39 animais, sendo 30 bovinos, 5 equinos e 4 muares, que infringiam as leis ambientais e de defesa agropecuária.
Só este ano já foram retirados 4.583 animais destas áreas de preservação ambiental por meio da operação capitaneada pelo Ministério Público da Bahia, em parceria com a
Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria de Agricultura, e a Companhia Independente de Polícia Ambiental (Cippa), e com o apoio da empresa de celulose da região.
De acordo com o diretor de Defesa Sanitária Animal da ADAB, Rui Leal, os criadores que tiveram seus rebanhos apreendidos são reincidentes nas infrações e os animais estão à disposição do Ministério Público da Comarca de Eunápolis para serem adotadas as devidas providências. “É crime contra a saúde pública diante da possibilidade de abate clandestino, a defesa sanitária ao considerar os riscos de introdução de enfermidades, e o meio ambiente, partindo da necessidade de recuperação da vegetação nativa da Mata Atlântica”, disse Leal.
Novas ações serão realizadas na Coordenadoria de Teixeira de Freitas, coibindo a atividade irregular, já que os criadores estão criando seus animais sem o controle sanitário regular e muitos semcadastro na ADAB. “É uma porta aberta para a entrada de enfermidades com grande importância econômica, a exemplo da Febre Aftosa e Brucelose”, ressaltou a coordenadora regional Millena Cerqueira, ao ressaltar que todos foram alertados e, caso fossem reincidentes, estariam sujeitos ao encaminhamento dos animais ao abate sanitário previsto na Lei.
A ADAB vai dar continuidade às ações, principalmente em novembro, diante da segunda etapa de vacinação contra a febre Aftosa na Bahia realizada durante todo o mês.
FONTE: Seagri
É o eterno egoísmo humano q insiste em apenas olhar para o seu próprio umbigo. Haja água nesse planeta e torneiras para cumprirem sua função. As pessoas têm de entender q o bater das asas da borboleta aqui traz consequências acolá.
ResponderExcluirRita de Cássia - Curitiba/PR
Se matadouros "legalizados" já representam filiais do inferno pode-se imaginar o ritual de maldade indescritível dos abates clandestinos onde apenas o céu testemunha o horror de que são vítimas estes inocentes que não tiveram a chance de ser amigos dos humanos ao invés de seu inadequado alimento.
ResponderExcluirRacinha virulenta essa "humana". Por que não prendem esses canalhas? Estão esperando o quê?
ResponderExcluirA reincidência prevalece porque não existe punição adequada e isso não ocorre só no meio ambiente, como todos já sabemos.
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