Dá-lhe gente boa!!! Cobrando sempre das autoridades....
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Manifestação aconteceu na Orla de Maceió neste domingo (16).
Cinco cães de abrigo morreram após comerem carne com 'chumbinho'.
Indignadas com a morte por envenenamento de cinco cães no Village Campestre II, em Maceió, na última semana, dezenas de pessoas aproveitaram o domingo (16) de sol para realizar uma manifestação pedindo justiça às autoridades que investigam o caso e para cobrar conscientização da sociedade.
Os cães moravam em um abrigo de um projeto chamado Acolher, que é uma organização sem
fins lucrativos com o objetivo de resgatar animais em situação de risco. Os integrantes da organização constataram, após realização de exames estomacais nos bichos, que eles foram envenenados por uma substância conhecida como chumbinho. Dos sete cães, cinco morreram e dois ficaram bastante debilitados.
Com faixas e alguns bichos de estimação, o grupo caminhou pela Rua Fechada da Orla da Ponta Verde. A presidente da Comissão em Defesa dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seccional Alagoas, Cristiane Leite, disse que o que aconteceu com os cachorros que faziam parte do Projeto Acolher, só reforça a necessidade da implementação da Delegacia de Crimes Contra os Animais.
"As autoridades precisa tratar isso que aconteceu como um ato criminoso. Estamos lutando para que seja implantada a delegacia, porque iria dar mais apoio nas investigações de casos como esse".
A presidente do projeto, Naine Teles, afirmou que o que houve revolta toda a sociedade protetora dos animais. Ela afirma não ter ideia de quem possa ter cometido o crime. "Já soubemos de reclamação por causa do barulho dos cães, mas nunca fomos procurados. Oa animais ficam em uma chácara em área não residencial", afirmou.
"Foi um absurdo o que aconteceu. Um trabalho tão bonito que é realizado para cuidar de animais abandonados e acontece uma coisa dessa", lamentou Edineide de Lira, que participou da manifestação.
Investigação
Agentes da Polícia Civil do 10° Distrito, investigam a morte dos cães. Na sexta-feira (14), a presidente do projeto, Naíne Teles, formalizou a queixa na delegacia de crimes comuns, já que não existe em Maceió uma delegacia destinada para crimes contra animais.
O delegado responsável pela investigação, Guilherme Silero, instaurou um inquérito sobre o caso e disse que na próxima semana vai ouvir as testemunhas. Ele também aguarda os laudos clínicos dos animais. Caso seja identificado, o culpado deve responder por maus tratos e crime de dano, podendo pegar até dois anos de prisão por cada animal que morreu.
FONTE: G1
Precisa mesmo é pegar pesado com quem vende o veneno. Só assim para acabar com essas coisas, que inclusive põe em risco as pessoas.
ResponderExcluirCovarde é sempre covarde e age pelas costas, na calada da noite. Não adianta câmeras, se não há vigias por trás delas e não adianta leis se a impunidade é que prevalesse.
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