ATUALIZAÇÃO EM 05/09/14:
Ficamos sabendo que um deputado fez requerimento para retirada deste Kit das escolas de Goiás. LEIA AQUI
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Agora, vejam vocês!!!!! a que ponto chegamos!!!! que nível de pessoas que mandam na educação do nosso país.... A gente pode esperar o quê? Reparem o trecho que coloquei em vermelho
-------------------------------------Ficamos sabendo que um deputado fez requerimento para retirada deste Kit das escolas de Goiás. LEIA AQUI
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Agora, vejam vocês!!!!! a que ponto chegamos!!!! que nível de pessoas que mandam na educação do nosso país.... A gente pode esperar o quê? Reparem o trecho que coloquei em vermelho
A denuncia foi feita pelo deputado estadual de Goiás, Fábio Sousa (PSDB), em sessão plenária de terça-feira (26). Segundo o deputado, ele recebeu a cartilha de uma professora da rede municipal de Goiânia, capital de Goiás, onde as escolas do ensino fundamental estão adotando uma cartilha editada pelo Ministério da Educação que ensina as crianças a se livrar de feitiçaria com a mesma prática.
“Existe uma cartilha que conta a história de um bebê que mata sua família com uma faca. Além disso, dentro do kit vem uma diadema com chifres, um chapéu de bruxa com peruca e unhas de mentira e cálice de caveira, na qual a professora deveria usar ao ler as histórias de terror.
O que mais me assusta é que se trata de um material voltado para crianças de seis, sete anos, chancelado pelo Ministério da Educação. Isto não tem nada a ver com folclore brasileiro e é inclusive algo que ofende diversas crenças religiosas, seja a católica, a evangélica, a espírita ou a umbanda”, disse o deputado.
Lição de feitiçaria
O livro ensina crianças a fazerem feitiços. Uma das partes – dirigida a uma criança de seis anos – diz: “Feitiço para transformar criança em passarinho: Ingredientes: penas de pássaro preto, água benta e uma colher de alpiste. Antídoto: o feitiço dura apenas uma hora e não há antídoto para ele. Melhor esperar passar o tempo. Modo de fazer: arranque as penas do pássaro preto enquanto ele estiver cantando. Use um pequeno caldeirão para misturar a pena, um pouco de água benta e uma colher de alpiste. Enquanto mexe, repita: passarinho quer pousar, não deu, quebrou a coluna”. O livro continua, observando o que seria a reação ao feitiço: “Você começará a sentir coisas estranhas. Lembre-se de fazer isso ao ar livre, para poder voar com segurança.”
O deputado estadual Simeyzon Silveira (PSC), na quarta-feira (27), apresentou requerimento para que o livro seja imediatamente retirado das escolas.
Em seu blog, Simeyzon destacou sua preocupação acerca do material:
“A minha preocupação, na verdade, é que uma criança pode pegar este exemplo e pular de um prédio. De quem será a responsabilidade? Pois um livro que é didático e está na escola, está ensinando crianças a se tornarem passarinhos. Na verdade, isto é uma irresponsabilidade do Ministério da Educação.
Eu, como deputado, acredito que juntamente com meus colegas parlamentares deveríamos fazer um documento veementemente contra esta publicação. Assim como o deputado Fábio Sousa afirmou, nós não podemos impor religião a nenhuma criança, mas também não precisamos de um livro ensinando estas crianças a fazerem macumba nas escolas. O livro é apenas de feitiços.
Penso que não é isso que a nossa população quer ver nas escolas. Eu fiz parte de uma geração que foi ensinada com os princípios de moral cívica, de cidadania. Hoje, um aluno – de escola pública ou particular – não sabe cantar nem o i hino nacional.
Precisamos que as crianças aprendam sobre política, por exemplo. Muitas pessoas, hoje, não sabem o que é direita, esquerda, não sabem o que são as ideologias partidárias. Um tempo onde se defende a ignorância de um povo.
Eu defendo que devamos criar uma frente para evitar materiais ruins como este, que tentam impor uma minoria. Querendo ou não, nosso País tem uma maioria Cristã, que acredita em valores cristãos.
Eu não quero ver meus filhos fazendo sacrifícios em animais em uma escola, e nem livro que afirma que ele pode se tornar um passarinho e que pode sair voando livremente.
Defendo que se retire de forma urgente este livro das nossas escolas. Professores vestidos de diabinhos e ensinando a fazer macumbas em escolas. Não é isso que defendemos às nossas crianças.”
O deputado Fábio Souza, na quarta-feira(27), em discurso no plenário, manifestou apoio ao requerimento de Simeyzon para retirada do material das salas de aula e culpou o Ministério da Educação pelo material - “A culpa não é de nenhuma prefeitura. É do Ministério da Educação, que distribui este material”, disse o parlamentar.
Este caso foi denunciado em Goiás, mas o material é distribuído pelo Governo Federal. Procure saber se o kit também não está sendo distribuído e implantado na educação de seu estado, pois, por se tratar de uma distribuição federal, é bem provável que esteja.
FONTE: RevoltaBrasil
Nossa isso é muito sério e vai além do problema de maus tratos em animais, colocando em risco as crianças e até mesmo suas famílias!! Como que é? Um bebe mata a família com uma faca???
ResponderExcluirO autor dessa cartilha deve ser preso por perversão de menores e incitar violência!!
Isso é tão grave que chego a acreditar não seja verdadeiro. Não é admissível que o ministério da educação, através da cartilha ensine rituais macabros e afins.
ExcluirAcredito tratar-se de exagero do nobre deputado em achar que contos da carochinha, que seria o caso da cartilha, vá levar as crianças a praticar o que ali eles leem.
Pesquisando o assunto, li comentários de outro deputado, dizendo que as crianças não teriam condições de discernir. O que diremos então dos desenhos animados e filmes infantis que em seus enredos tem muito disso? A série Harry Potter que o
diga.
Sem falar que tal assunto ficou restrito a poucos blogs. Da grande imprensa por sua vez, costumeira opositora ao atual governo, nem uma linha.
É, o Brasil não tem mais jeito.
ResponderExcluirÉ muito grave !!! Teria que investigar a fundo e punir responsáveis por essa irresponsabilidade ! Também esperar o que ??? A Educação a cada ano que passa piora e assim estamos regredindo há décadas e décadas...!!! Imaginem a qualidade dos professores..., e são eles que escolhem os livros didáticos.... Os que estão lá no MEC são dessa mesma "linhagem".... "é pra morrer de desgosto"...
ResponderExcluirEsperar-se o que de um País onde foi eleito como presidente um "Sr." que deixa-se fotografar urinando em público - com o falo à mostra - e que refere-se aos mais abastados como "as elite"? O fim do mundo já começou - por aqui.
ResponderExcluirSerá verdade? Será isso tudo? A fala desse deputado parece de fanático religioso.
ResponderExcluirLembram que a bancada evangélica também pinto a cartilha contra homofobia como uma cartilha que ensina criança a serem gay? Ele inventam e implantam notícias. Temo que ficar esperto e estudar melhor isso, pra não cair na deles e perder tempo com algo que não é verdade.
Cuidado com fundamentalismo religioso.
Como é que um material desse chega a ser elaborado? Pior, produzido? Pior ainda, distribuído? Com recurso público (meu, seu, nosso)? O que estão querendo fazer com as crianças brasileiras? Tem que ser divulgado, é muito grave mesmo.
ResponderExcluirSilvan Jr
meus deus estão botando a carroça na frente dos bois dando mau exemplo para essas crianças que ainda são muito pequenas e para elas entenderem o que é o certo ou o errado
ResponderExcluirParece filme de terror ''classe c'', mas no Brasil o surreal é possível.
ResponderExcluirÉ tão terrível isso que nem dá pra acreditar.
ResponderExcluirEm época de eleição vale tudo
Em março foi o caso de Taubaté/SP onde há livros, como Góticos, Terríveis Romanos (que descreve sacrifícios de animais) para crianças de seis a oito anos de idade. Afinal, quem é o responsável pela conferencia deste material, antes que seja distribuído pelo Ministério da Educação? É a prova de que ninguém trabalha lá, caso contrário teria se dado conta deste absurdo antes da liberação!
ResponderExcluirDesse jeito, dá medo mandar a criança pra escola ou melhor nem ter filhos!
Parece estar aumentando o número de animais torturados e mortos por crianças e adolescentes, "pelo simples prazer" de vê-los sofrer. Mais incentivo, pra quê?! Educação e
ResponderExcluirCultura sem nenhuma noção de ministério trabalhando em desfavor da sociedade.