-------------------------------
Hipótese é que radiação tenha contribuído para mudanças no sangue.
Macacos da região apresentam menos glóbulos brancos e vermelhos
Exames de sangue feitos em macacos que moram na região de Fukushima, após a catástrofe nuclear, puseram em evidência uma presença menor de glóbulos brancos e vermelhos, o que poderia causar maior vulnerabilidade nesses primatas, revelou um estudo publicado esta quinta-feira (24) na revista "Scientific Reports", do grupo "Nature"
Entre abril de 2012 e março de 2013, a equipe de Shin-ichi Hayama (Universidade Japonesa de Ciências da Vida e Veterinárias) analisou o sangue de 61 macacos que vivem em um raio de 70 km da usina de Fukushima Daiichi, danificada pelo tsunami de 11 de março de 2011.
Para dispor de um ponto de comparação, os cientistas também analisaram o sangue de 31 macacos da península de Shimokita, situada a 400 km da usina nuclear.
"Comparados com os macacos de Shimokita, os símios de Fukushima tinham quantidades significativamente menores de glóbulos brancos e vermelhos, de hemoglobina e hematócritos", afirmaram os pesquisadores.
"Os resultados sugerem que a exposição a substâncias radioativas contribuiu para causar modificações hematológicas nos macacos de Fukushima", acrescentaram.
Ao mesmo tempo em que excluem doença infecciosa ou desnutrição como outra causa possível das alterações, advertiram que serão necessários novos estudos para confirmar suas conclusões.
FONTE: G1
A catástrofe que atingiu Fukushima ainda não terminou e faz novas vítimas todos os dias. A água que é despejada no oceano e é radioativa, está matando tudo o que encontra em seu caminho. Ursos com feridas abertas na costa do Canadá, peixes eliminando sangue pelas guelras no mar dos EUA, etc. Quanto mais tempo passa e mais a radioatividade se expande, maior o caos. Pesquisadores alertam para a provável eliminação de grande parte de toda a vida marinha e de doenças relacionadas tanto à exposição da radioatividade direta como indiretamente - alimentos contaminados.
ResponderExcluirDentro de no máximo cem anos, não existirão mais animais, o ser humano irá em seguida.
ResponderExcluir