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Bióloga de Porto Alegre foi agredida e teve o animal e o carro roubados.
Crime ocorreu na tarde de 12 de julho em Viamão, na Região Metropolitana.
Nove dias após ter o carro e o animal de estimação roubados em um assalto em Viamão, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre, a bióloga Rosana Senna, 47 anos, reencontrou a cadela Carol, de 3 anos. A cachorrinha foi
localizada vagando sozinha em uma rua no Bairro Cidade Baixa, na capital gaúcha, com carrapatos, mas sem marcas de violência, por uma moradora, que compartilhou uma mensagem nas redes sociais.
localizada vagando sozinha em uma rua no Bairro Cidade Baixa, na capital gaúcha, com carrapatos, mas sem marcas de violência, por uma moradora, que compartilhou uma mensagem nas redes sociais.
Nove dias após ter o carro e o animal de estimação roubados em um assalto em Viamão, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre, a bióloga Rosana Senna, 47 anos, reencontrou a cadela Carol, de 3 anos. A cachorrinha foi localizada vagando sozinha em uma rua no Bairro Cidade Baixa, na capital gaúcha, com carrapatos, mas sem marcas de violência, por uma moradora, que compartilhou uma mensagem nas redes sociais.
O roubo
Por mais de uma semana, ela viveu dias de angústia e aflição. O assalto ocorreu no dia 12 de julho, uma tarde de sábado, na Rua Doutor Nilo, Bairro Santa Isabel. Minutos antes, por volta das 15h30, a dona havia levado a cadelinha Carol, que está prenhe de sete semanas, para uma consulta em uma clínica veterinária.
“Logo que saí, coloquei a Carol dentro da caixinha dela e a acomodei no porta-malas. Quando fui abrir a porta do carro, fui abordada por um rapaz, de vinte e poucos anos. Ele parecia alucinado. Me xingava e pedia a chave”, contou a bióloga ao G1.
Vítima de assalto pela primeira vez, a mulher confessa que, mesmo com medo, tentou reagir. Queria apenas poder resgatar o animal de estimação. “Até que ele mostrou a arma na minha cara. Pedi, gritei, implorei para tirar a cadela de dentro do carro”, recordou.
Ignorando o intenso movimento devido a uma festa de São João que ocorria em uma escola nas proximidades, o assaltante sacou uma arma do bolso da calça. “Saí correndo, pedindo ajuda, pedindo socorro, aos berros”, lamenta a bióloga.
Alcançada pelo criminoso, acabou agredida. “Na hora não senti [a coronhada], estava com tanta adrenalina. Até que entreguei a chave do carro”, justificou. O assaltante fugiu dirigindo o Sandero de cor vermelha, ano 2012, cuja placa exibe os números ITW-7497.
FONTE: G1
Uma história de terror! Ainda bem que teve um final feliz.
ResponderExcluirSheila, alguma notícia do cachorro Pyru que também foi levado em um assalto há uns 15 dias?
ResponderExcluirTomara que os filhotinhos estejam bem e possam nascer no tempo certo sem problemas, acreditando que este mundo não é tão mau.
ResponderExcluirNa região do ABCD em São Paulo, ainda estamos à procura do cãozinho Pyru, de três pernas e problemas hormonais que desapareceu no início do mês na mesma situação que essa postagem. Fico pensando no pobre coitadinho nas ruas, nesse frio horrível dessa cidade medonha, longe do amor e carinho de sua dona...
ResponderExcluirEu não aguento mais essa violência e não adianta esperar nenhuma atitude de nossos governantes.
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