Que história comovente....
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Bob é um simpático SRD (Sem Raça Definida) de aproximadamente 11 anos. Ele era tutelado por um dos seguranças do Aeroporto de Barreiras e por lá mesmo viviam essa grande amizade.
Mas, infelizmente, a 4 anos atrás, seu amigo humano faleceu, vítima de um câncer. Bob, querido por todos, se tornou um animal comunitário, sendo alimentado e cuidado pelo novo segurança do local, além de outros funcionários e taxistas.
Mas, infelizmente, a 4 anos atrás, seu amigo humano faleceu, vítima de um câncer. Bob, querido por todos, se tornou um animal comunitário, sendo alimentado e cuidado pelo novo segurança do local, além de outros funcionários e taxistas.
Contudo, Bob tem um “cuidador oficial”, o taxista Júnior, que trabalha no local há muitos anos. Júnior, que
conhecia o ex-tutor do animal, diz que Bob ficou muito doente após o falecimento do mesmo, a ponto de quase falecer também, devido a grande falta do dono. O taxista salvou a vida de Bob, comprando medicamentos e cuidando dele, juntamente com outro funcionário do Aeroporto, o Srº. Du.
conhecia o ex-tutor do animal, diz que Bob ficou muito doente após o falecimento do mesmo, a ponto de quase falecer também, devido a grande falta do dono. O taxista salvou a vida de Bob, comprando medicamentos e cuidando dele, juntamente com outro funcionário do Aeroporto, o Srº. Du.
A CHEGADA DE LADY - Para a alegria de Bob, um dia chega ao Aeroporto uma cadela faceira, que rapidamente conquista todos, inclusive Bob. Apelidada de Lady, ela se tornou a grande companheira de Bob. Mas, Bob fica novamente doente e os funcionários procuram a Ong LOBO. O diagnóstico: câncer, a mesma doença que levou seu ex-dono embora para sempre.
Durante várias semanas, a LOBO, através da diretora de adoção, Janete Lauck, buscava Bob no Aeroporto para levá-lo até uma clínica parceira da Ong, onde era submetido a sessões de quimioterapia. Bob finalmente está curado. Sua companheira, Lady, foi castrada através da LOBO, para que assim possam viver juntos, evitando novas e indesejadas crias.
“Vamos continuar dando assistência a Bob e Lady, visitando-os sempre que possível. Doamos ração e reafirmamos nosso compromisso em ajudar no que for possível. Apoiamos essa linda e solidária atitude em adotar um animal abandonado de forma comunitária, onde todos ajudam e, principalmente, onde todos ganham com essa convivência e participação”, explica Janete Lauck.
A figura do animal comunitário, isto é, animais sem um tutor individual, mas que se encontram protegidos num espaço público (escolas, empresas etc), é uma ação que nos parece tão legítima quanto eficaz, seja na diminuição de animais abandonados nas ruas quanto em abrigos e CCZ’s. Animal comunitário, adote esta ideia!
FONTE: Nova Fronteira
Tem cão que não tem nenhum "dono" mas esses sortudos têm VÁRIOS!
ResponderExcluirSe todas as pessoas tivessem esse tipo de preocupação e zelo, não haveria animais abandonados e carentes.
ResponderExcluirQue gente maravilhosa essa, unidos por uma ótima causa!
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