Pois é, e dizer que estes animais são cozidos vivos... Até a Ana Maria Braga fez isto ao vivo e a cores. Agora, este troço é comprovado há milênios e ninguém faz nada. Já publicamos várias matérias. Precisamos tomar uma atitude.....
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Cientistas franceses descobriram sintomas de ansiedade em animais invertebrados, o que põe em evidência que os mecanismos neuronais ligados ao estresse se mantiveram ao longo de toda a evolução e abre novas vias de estudo.
Até agora, segundo indicaram os cientistas do Centro Nacional para a Pesquisa Científica (CNRS) e da Universidade de Bordeaux, tinha sido detectada a ansiedade não patológica em humanos e em alguns vertebrados, mas nunca em formas de vida "simples".
A equipe estudou o comportamento de lagostas que tinham sido submetidas a um campo elétrico de forma
contínua durante 30 minutos. Ao final desse tempo, foram colocadas em um labirinto aquático em forma de cruz. Dois dos braços dessa cruz estavam iluminados, o que costuma repelir esses animais, e os outros dois permaneceram escuros, situação que os tranquiliza.
contínua durante 30 minutos. Ao final desse tempo, foram colocadas em um labirinto aquático em forma de cruz. Dois dos braços dessa cruz estavam iluminados, o que costuma repelir esses animais, e os outros dois permaneceram escuros, situação que os tranquiliza.
Os pesquisadores comprovaram que as lagostas que tinham sido estressadas tinham tendência a permanecer na parte escura do labirinto, enquanto o resto explorou todo o percurso.
A ansiedade, segundo lembraram, prepara os indivíduos para detectar ameaças e antecipar sua resposta de forma adequada, o que favorece a sobrevivência. O comportamento mostrado pelas lagostas, segundo suas conclusões, representa uma resposta que se adapta ao estresse recebido, com a qual parte desses animais buscava minimizar os riscos de encontrar com um possível agressor.
Os pesquisadores comprovaram que após injetar nos animais um tranquilizante de uso comum em humanos eles acabaram com a ansiedade, o que reflete até que ponto os mecanismos neuronais que provocam ou inibem comportamentos ansiosos apareceram em uma etapa antecipada da evolução animal e se conservaram.
Dado que as lagostas são dotadas de um sistema nervoso simples, a equipe de pesquisadores acredita que o estudo permitirá entender melhor o comportamento dos mecanismos neuronais que se ativam em um contexto estressante.
Com a continuação das análises, eles pretendem tentar esclarecer também o papel dos neurotransmissores e as mudanças neuronais que se produzem quando o estado de ansiedade se prolonga durante vários dias.
FONTE: Terra
Muito bom que a ciência esta comprovando isto. Acredito que toda pessoa sensível já percebeu que todo ser vivo sente medo.... dor então !!!
ResponderExcluirHá muito tempo atrás, um dia vi uma minhoca ser atacada por formigas.... ela se debatia toda, se retorcia, aí fui com muito cuidado retirando as formigas, mas já era tarde... Evelina.
Mas valeu a intenção, Evelina, todo ser vivo é sagrado e as formigas um dia aprenderão isso também, sendo veganas, sério.
ExcluirEsses idiotas precisaram de análise para perceber o óbvio? Tenho vontade de sair gritando às vezes, sabia? Fico o tempo todo pensando naquele polvo do vídeo que você postou: capturado, retirado de sei habitat sem a menor consideração - o que foi feito de maneira dolorosa posto que havia algo perfurando sua pele -, atirado ao fundo da embarcação como lixo. O que mais me doeu, foi que ele mudou de cor, camuflou-se, tentando proteger-se, pobrezinho, inocente, sem perceber a morte lenta e agonizante que o aguardava. A raça humana é demente! Sinto asco de mim mesma às vezes.
ResponderExcluirAndo cada dia mais e mais sensível com a natureza, tanto que, outro dia ao me deparar com uma barata, não tive coragem de matá-la. Peguei-a com pá e vassoura e a coloquei no mato do outro lado da rua. Se isso não é sensibilidade, então é loucura.
ResponderExcluirNão é loucura não, Victória, é ser cúmplice de Deus.
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