Minha Santa das Coisas Esquisitas!!!! Mas, o professor autor deste projeto que não existe, acertou no alvo com sua espetacular crítica sobre como tratamos os animais.... o cara é show!!!! Vejam o vídeo ao final:
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Talvez saberíamos, se o Second Livestock fosse realidade; o projeto é uma crítica à relação entre humanos e tecnologia
Como resolver o problema da fome mundial, criando animais para abate em espaço reduzido e ainda assim garantindo sua saúde e qualidade de vida? O Second Livestock pode ser a solução para isso: se trata de uma proposta de fazenda futurista, que pode ser até instalada em prédios em áreas urbanas, na qual galinhas utilizam óculos de realidade virtual para se movimentarem livremente, acreditando que estão em um
mundo aberto.
mundo aberto.
Parece cruel colocar as galinhas para viver em uma Matrix desde o nascimento? Sim, o negócio é assustador à primeira vista.
Mas o Second Livestock não é um projeto de verdade; trata-se de uma sátira feita pelo professor assistente da Universidade Estadual de Iowa, Austin Stewart, para criar um questionamento sobre tecnologia e a maneira que tratamos nossos animais e até nós mesmos. Ainda assim, o professor comenta a crise mundial de alimentação e a necessidade de resolver esse problema.
Apesar de não pretender tornar o Second Livestock realidade, Stewart acredita que ele pode vir a ser: “poderíamos criar a tecnologia necessária com o que temos hoje, apesar de ser muito caro para compensar. Mas, em 10 anos, ela será barata o suficiente para fazer sentido economicamente”, acredita.
Até o modelo de negócios foi pensado: a empresa arcaria com todos os custos de implantação em troca de uma porcentagem das vendas do frango, que seria vendido pelo site dela.
Quanto à qualidade de vida das aves, o próprio site explica que será desenvolvido um trabalho constante em parceria com cientistas e outros especialistas para garantir que elas sempre estejam bem. O site também expande o uso da tecnologia, levantando a ideia de permitir que seus animais de estimação fiquem em um mundo virtual quando não tem ninguém em casa ou animais em zoológicos possam viver virtualmente em seus habitats naturais.
A crítica de Stewart, no entanto, vai além das preocupações com alimentos e animais. Ele comenta que os próprios humanos vivem algo semelhante: sempre em espaços confinados, com algum aparelho que nos transporte a um mundo maior virtual – no caso, nossos computadores, tablets ou smartphones. Mais do que buscar uma solução para a fome, ele quer, utilizando as galinhas com seus bizarros óculos de realidade virtual, chamar atenção para como a tecnologia impacta nossas vidas a ponto de nos fazer viver virtualmente.
Fica a reflexão – e um teaser (obviamente fake) de como seria o mundo visto pelas galinhas no Second Livestock para você livremente fazer a interpretação entre ele e o nosso mundo virtual:
ELIZA. O PROBLEMA DA FOME MUNDIAL NOS JÁ TEMOS...CASTRAÇÃO DE POBRE, DEVIDO A FALTA DE MASSA CEFÁLICA E DE BOM SENSO.
ResponderExcluirA solução para a fome é o povo parar de se reproduzir como ratos, não como baratas, porque já soube de estudos que comprovam que até as ratas param de ovular quando a comida fica escassa, só quem se reproduz furiosamente haja frio ou calor fome ou fartura é o tal animal racional. Guida, SP
ResponderExcluirAmei os comentários dos Anônimos acima! É isso aí: a escassez de água e alimentos, a falta de creches e escolas e a super lotação em presídios pode ser facilmente resolvida, castrando essa ralé inútil que não quer saber de estudar e nem de trabalhar, só procriar.
ResponderExcluirÉ, gente, não tenho filhos, até tentei ter mas seria só um. Mas na maré que está, acho que até meio filho já é muito.
ResponderExcluirDou-lhe um conselho - eu mesma o faria se me casasse: adote. Se todas as pessoas que desejam filhos adotassem, crianças sem lar não existiriam. Mas o ser humano é egoísta e deseja filhos seus, não sabe amar e, portanto, não está apto a gerar ou adotar uma criança. A maioria de nossa espécie é um fiasco!
ResponderExcluirMarcia, concordo em parte com você é poderíamos adotar mais mesmo... Mas continuariam existindo crianças sem lar porque as que não tem um lar normalmente são filhos de pais sem condições psicológicas e/ou financeiras para cria-las (Aproveito para comentar com o anônimo acima que não é só pobre que faz merda, mas de modo geral são pessoas acéfalas ou sem o mínimo de instrução tem rico FDP e burro também aliás se for olhar deve ter muito filho de rico espalhado sem registro). Mas voltando ao assunto: Acho que a solução seria "capar" o povo que não tem essas condições independente de cor, raça, situação financeira, etc. Mas respondam pra mim: isso no Brasil funciona? Ou vai bastar alguém subornar o médico pra ele não fazer a vasectomia/ligação da mulher? Simples assim amigos ou mudamos a cultura do povo ou vamos nos f*** por muitos anos ainda... e pelo jeito a julgar pelas escolhas do povo... vamos sofrer... muito tempo. Enquanto houver bolsas famílias, e esses benefícios para despistar pobres e para os governos e corruptos desviarem verbas o povo vai continuar acéfalo... (Ainda vai faltar capim pra petista!)
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