26/12/2013

Lá ou acolá, crianças são cruéis - África

Que nojo!!!!!! malditos humanos!!!! criança é muito má sim....


Com medo em seus olhos
Fotógrafo britânico Jabruson esteve em Moçambique para retratar a caça furtiva de elefante quando cruzou em uma casa com essas crianças que tinham capturado um babuíno. Ele fez a fotografia  e sem acesso a autoridades da vida selvagem,  teve que deixar o animal tomar um destino desconhecido.

© Jabruson / Veolia Environnement Wildlife Photographer of the Year 2012

25 comentários:

  1. Não é à toa que morrem de fome. Merecem a vida que têm! Maldito seja seu destino!

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  2. Como diz o titulo, "LÁ OU ACOLÁ", é a comprovação de uma humanidade sempre mais desumanizada.
    Maldade não tem idade,raça,condição,é global simmmmmmmmmmmmmmm.
    No corpo de uma criança habita um espírito que,pode ser manso ou cheio de maldades

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  3. Sim, crianças tem maldade, MUITA maldade. Criancinha é ser humano em pequena escala, mas ainda sim, é humano. E quer saber? Eu ODEIO filhote de gente.

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    1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk gostei dessa Amanda.

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    2. Adorei o seu post, concordo plenamente. O "mal" nasce pequeno, mas pode crescer se não morrer.

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  4. Fugindo um pouco do assunto, mas nem tanto, outra coisa que me deixa intrigada é a santificação da criança humana e da reprodução. Sempre que se fala em controle de natalidade, as pessoas se escandalizam. Argumentam que há sim recursos na Terra para todos os 10 bilhões de parasitas que estão por vir e que o problema fundamental é o desperdício e a sociedade consumista. Não deixa de verdade, é claro, mas dizer que tem gente em excesso e que estamos nos alastrando feito praga, é mentira por um acaso? E entre aqueles que aceitam a idéia de reduzir o número populacional, grande parte acha que excesso é só o filho dos outros. O seu próprio filho nunca é demais, na Terra sempre tem espaço para as suas próprias crias. Tô de saco cheio de casal de ambientalista ensinando seus filhos a plantar árvore. Grande bosta plantar uma árvore! Aquela árvore não é nada perto dos livros, cadernos, roupas e a infinidade de coisas que o parasitinha irá consumir ao longo da vida. Julgam a fralda descartável muito nociva ao meio ambiente e se esquecem da quantidade de água e sabão necessários para lavar a fralda de pano cheia de bosta. Quer fazer um favor ao planeta? Não procriem. É um parasita a menos.

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    1. Amanda, sua avaliação foi perfeita, irretocável. Comungo com você a mesma opinião, do início ao final do texto.
      Beti

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    2. Concordo contigo. As pessoas se reproduzem como se a raça humana fosse entrar em extinção e infelizmente a classe pobre (a maioria) ainda é mais incentivada a procriar, pois é mais uma boca miserável e um título de eleitor pra votar. Políticas que incentivam a reprodução humana, assistencialismo barato, ignorância e título de eleitor obrigatório, taí uma receita perfeita pra miséria humana. Ah e criança só é menor em tamanho que um adulto, mas em crueldade e até malícia muitas superam qualquer um.

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    3. Meus cumprimentos pela lucidez, Amanda, pouquíssimas pessoas se detêm nesses ''detalhes''.

      A coisa começou com a sentença 'crescei e multiplicai', a macacada híbrida gostou tanto que não parou mais de se reproduzir, e ainda conta com a tendenciosa ajuda dos governos para a desgraça do planeta. O fomento à procriação é a base de todo governo despótico até o aumento populacional atingir números alarmantes e ameaçar o status quo, mas daí, as 'providências' vêm disfarçadas de muitas formas que são aceitas natural e passivamente pela sociedade humana parasita, classificação pejorativa muito oportuna, como bem colocou.

      Talvez já conheça esse movimento, mas de qualquer forma deixo o link::

      http://www.vhemt.org/pindex.htm

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  5. e bota cruel nisso!!!!!
    meu primo ontem estava contando que o "filhinho dele" "bica" o gato do vizinho e podia dar um "bico" no meu cachorro, respondi que o "filhinho" dele nao era nem louco de pensar em fazer aquilo
    ainda bem que nao "bicou", mas fiquei de olho em cima
    "um stressssssssssssssssss"

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    1. Pois é, .... eu diria é eu também já dei muita bica em marmanjo em frente ao filho pra ensinar a ambos o que é repeito. Eu perco a amizade, o parente, qualquer um, pois pra mim quem maltrata bicho perde totalmente o valor.

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    2. tambem sou assim, quero nem saber se é parente ou o raio que os parta,
      parto pra cima
      ele que nao ensine o filhinho desde cedo, que vai virar um psicopata , todos começam assim, ja avisei pra ele

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  6. Parabéns Amanda!

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  7. A culpa é inteiramente do governo, que quer cada vez mais humanos passando fome para trocar voto por prato de comida. Quantas mulheres, principalmente mulheres, que normalmente são mais responsáveis, querem ser esterilizadas, mas o governo não paga a esterilização que nos humanos é mais cara que para animais.

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  8. Eita povo ignorante, por isso não saem da pobreza e da misérias em que vivem.

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  9. fabiola ratton26/12/2013, 19:34

    Eu não santifico crianças, nem acho todas bonitinhas. Mas acho que só são cruéis aquelas que nasceram com um problemas muito sério, como p. ex. um psicopata ou sociopata, ou aqueles que são mal educados ou vivem em uma sociedade moralmente doente. Eu não quis ter filhos, mas tenho três sobrinhos e todos aprendem desde cedo a respeitar os animais, nenhum deles pôde sequer pegar animais no colo ou agradar sem supervisão enquanto pequenos e levavam bronca se apertavam um pouco mais forte. Meu sobrinho de dois anos amava o cachorro da minha mãe. Qdo o cão ficou com doença renal e não queria mais comer meu sobrinho ficava oferecendo comida pra ele e qdo ele comia batia palmas e ficava alegre, porque sabia que ele estava emagrecendo muito. Ele chamava o Paçoca de "meu amigão". Qdo o cachorro morreu ele ficou muito triste e não se conformava, chegava todo dia na minha mãe perguntando do "Paca" e quando a gente dizia que ele não estava mais lá pois tinha morrido ele chorava e dizia "não, não!"
    A minha pergunta é: vcs foram crianças tb, como não se tornaram cruéis? Não acreditam na educação? Tb acho que o ser humano não presta pra nada, somos de certa forma dispensáveis na cadeia natural, mas estamos aqui por algum motivo, se alguém não acredita nisso o melhor é cometer suicídio pq crianças ou adultos, somos todos parasitas. Não entendi o que falaram aqui sobre ter que lavar fraldas, nós tb temos que lavar nossas roupas, tomar banho, temos que ler livros... Se a ideia é que a humanidade deve ser extinta, tudo bem, é um modo de pensar, mas crucificar só as crianças não faz sentido, cada um que falou aqui deve começar dando sua contribuição, não só deixando de ter filhos, mas tb se retirando do planeta... Ninguém é obrigado a gostar de ninguém, mas há que se ter coerência...

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    1. Tudo que eu queria falar você deixou aqui...

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  10. A carinha de pavor do babuíno...Esses pequenos demônios vão levar milênios para se tornar gente. Não tenho pena da vida que eles levam. Eles próprios constroem a sua vida. Vejo fotos de aldeias que nunca viram uma vassoura. Preferem viver na imundície esperando a compaixão dos outros. Não fazem nada para modificar a realidade em que vivem. Tá no instinto...

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  11. Eu tinha apenas seis anos de idade, e na escola, já convivia com crianças fofoqueiras, invejosas, traiçoeiras, mesquinhas... Por mais que nossa professora tentasse ensinar o certo, elas continuavam na maldade. Crianças também são ruins sim e não digam que aprendem com os adultos, pois a maldade e a bondade estão no DNA de cada ser. Quem nasce pra ser ruim, morre ruim. Quem nasce pra ser bom, nem convivendo em meio aos piores, se tornará como eles.

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  12. Nada justifica este comportamento destas crianças! Será? A África Negra ou Subsaariana (é politicamente mais correto) vive de há muito tempo um verdadeiro Holocausto (esta designação é primazia dos judeus, mas vou usá-lo) provocado pelos seus desgovernos, desvirtuados por ideologias e religiões, pragas do mundo, altamente corruptos e violentos, que matam por qualquer motivo, e matam também de fome a sua população. Sem contar com a exploração que o tal "mundo civilizado e desenvolvido", promove nesta região. O pior é que o mesmo tal "mundo civilizado e desenvolvido", vira as costas para esta carnificina. Podendo explorar seu subsolo, para que dar e exigir que se dê condições de vida decente a esta parte do mundo. Criança que nasce e cresce sem amor e educação, não pode ser um ente bom.

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    1. fabiola ratton27/12/2013, 20:23

      É o que eu acho, não existe isso de bondade estar no DNA. Se não acreditarmos que uma pessoas pode melhorar então pra que serve essa vida? Achar que tal povo merece sofrer e outros merecem o melhor da vida é defender o que justificou o nazismo. Se continuarmos pensando assim em breve haverá um exame para identificar o gene da maldade e quem sabe cortaremos o mal pela raiz já no ventre materno, que tal?

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    2. Chega de hipocrisia, pois é comum vermos filhos bem nascidos e criados fazendo o que não presta e existe até lista de casos famosos. Nasci e cresci pobre, passamos fome e necessidade numa era em que não existia bolsa família e auxílios até pra drogado. Vida de pobre era uma desgraça, pois não tínhamos direito a nada. Estudamos em escolas públicas e trabalhamos duro. Nada era fácil! Por isso, não tenho nenhuma saudade do passado e posso afirmar que com tudo o que passei na vida, nada fez de mim ou de meus irmãos pessoas más, criminosas, assassinas. Conheço gente pobre, sofrida, vinda de guerras, violentada de todas as formas e que nem isso fez delas, pessoas más, revoltadas e covardes. Afirmo que a maldade está no DNA sim! Quem nasce ruim, morre ruim. Pra esse tipo de gente, não dou mais nenhuma chance.

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    3. Blá, blá blá Nelson! Cresci revoltada com o ser adulto, pois apesar de ser apenas uma criança que como todas, não pediu pra nascer, fui saco de pancada das frustrações de meus pais, abusada por parentes e amigos da família e meu refúgio era me esconder com os animais que pareciam ser os únicos a me compreender. Tornei-me uma guerreira e luto com unhas e dentes por qualquer inocente nas mãos de gente como aquela, seja criancinha ou bicho. Só não me venha com palavras decoradas de quem não sofreu nada. Com todo o ódio que senti no passado, por todas as lágrimas que derramei, a falta de amor que me faltou não é motivo para que eu deixe de respeitar a vida, me socializar com os bons e amar os animais. Esse papo de quem cresce sem amor não pode ser uma pessoa boa, é conversa pra boi dormir!

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    4. Vitória...não se compare com pessoas nascidas em regiões por demais exploradas, antes pelos colonizadores e atualmente por seus governantes despóticos e assassinos, com religiões extremamente ignorantes, com crianças sofridas por absoluta falta de retaguarda paterna, famélicas e sem qualquer vislumbre de educação e cultura. Admiro seu exemplo de luta e suas conquistas que de maneira nenhuma desmereço, mas acredito que você continua por demais revoltada, mas com seu ego um por demais insuflado, pois usou muito a 1ª pessoa, eu. Acredito que um apoio psiquiátrico seria bom no seu caso. Por outro lado você não me conhece e não admito conclusões irresponsáveis sobre minha pessoa. Trabalhei mais de 25 com crianças especiais, o quê me foi muito gratificante. Não decoro palavras pois tenho o dom de ler e raciocinar sem me deixar envolver por fatos. Além do mais educação, de sua parte, é bom e não custa nada. Sobre pessoas boas ou más, já escrevi certa vez neste blog, que quem foi uma criança FDP, vai ser um adolescente FDP, um adulto FDP e um velho também FDP. São casos de distúrbios de caráter e psicológicos. Não me parece o caso de todas, leia bem...todas, crianças africanas que nascem em um meio completamente adverso. Se ilustre mais, por exemplo, sobre os - Médicos sem Fronteira - e veja o quê se passa neste continente. E agora sim chega de bla´, bla´, blá .

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    5. Palavras acadêmicas não me convencem e tampouco consolam. E quem tem o ego insuflado aqui é você, que se acha no direito de me julgar. Você teve a sorte de trabalhar com crianças especiais, pois digo que eu convivo com crianças de todos os tipos a bem mais tempo que você e vejo de perto aquelas que cresceram boas ou ruins, mesmo recebendo boa ou nenhuma educação.

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