Galera, se alguém tiver informação com quem ficaram os animais, nos informa?
Jornal da Record - 02/11/13
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ResponderExcluirSheila, acho que é desse caso que estão falando. Veja a atualização feita pela Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba no FB:
Situação dos 45 cães retirados de uma residência no Pilarzinho em Curitiba na manhã de ontem
Na manhã de ontem 45 cães foram retirados de uma residência no bairro Pilarzinho em Curitiba com a participação da Rede de Defesa e Proteção Animal de Curitiba (RDPA) e Guarda Municipal de Curitiba (GMC).
A situação se iniciou no fim da tarde do último dia 30 quando um boletim de ocorrência por maus tratos e criadouro clandestino foi registrado na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA). Em seguida a denunciante publicou o BO e outras alegações nas redes sociais. Na noite do dia 1º de novembro a denunciante alegou que cães estariam sendo mortos no local e outros sendo retirados da residência. Por volta das 22 hrs solicitamos apoio da GMC para verificar se a denúncia procedia, mas não havia nenhuma movimentação no local.
Estas graves denúncias geraram pânico entre protetores dos animais que se dirigiram ao local e permaneceram na frente da residência durante a noite em vigília. A Polícia Militar (PM) esteve presente devido à movimentação. Durante a noite o grupo encontrou 4 cães no terreno vizinho onde há uma casa abandonada e acreditam que teriam vindo da referida residência.
Na manhã de ontem a responsável pelos animais recebeu a RDPA e Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC) e permitiu a verificação da situação dos animais. Não foi caracterizado criadouro clandestino no local, mas a presença de muitos animais mantidos em situação inadequada. Não havia cães feridos ou necessitando de atendimento veterinário emergencial, mas a maioria estava com problemas de pele, pelos embolados e outras condições, necessitando de procedimentos veterinários. Os cães eram de pequeno porte, sendo alguns mestiços e das raças beagle, poodle, lhasa apso, entre outros.
Conversamos com a responsável pelo local que nos pediu conselho no que fazer com relação aos animais. Orientamos que as condições de superpopulação não são adequadas, geram sofrimento para os cães, sem contar a falta de condições para o tratamento adequado que necessitam e que se haviam pessoas com a possibilidade e vontade de ajudá-los a ter uma vida melhor que ela deveria liberá-los, sendo que é a oportunidade que desejamos para todos os animais que estão na SPAC. Explicamos que as pessoas que estavam em vigília na frente de sua casa só estavam preocupadas com os animais e queriam ajudar. Ela concordou em liberar os animais com exceção de 4 cães que solicitou permanecessem com ela, sendo que receberá apoio da RDPA na castração destes cães.
A RDPA microchipou todos os animais. Alguns já foram adotados definitivamente. A maioria está com voluntários do grupo de proteção animal Cãopanheiro que estão oferecendo lar provisório e tratamento. Serão castrados e encaminhados para adoção definitiva. As famílias adotantes devem se cadastrar nos sites http://www.caopanheirocuritiba.com.br/ e http://www.adotebicho.com.br/.
A pessoa responsável pelo pânico causado por alegações graves e não confirmadas será responsabilizada, bem como por interferir com as investigações do caso.
Não se deve jamais aumentar ou inventar situações com o intuito de provocar ou acelerar uma ação. Lembrando que, a não ser por uma emergência confirmada ou ordem judicial, não é possível a invasão de uma propriedade, mesmo pela polícia. A polícia civil tem o papel de receber e investigar denuncias, sendo que situações emergenciais são atendidas pela polícia ostensiva. Uma equipe da DPMA havia estado na residência para averiguação na tarde do dia 1 de novembro, mas não teve acesso ao local.
Sheila, eu acho que é a Sociedade protetora dos animais de curitiba. Se for esse o caso, porque no JN não disseram o bairro. Essa é atualização que colocaram na página deles no FB:
ResponderExcluirSituação dos 45 cães retirados de uma residência no Pilarzinho em Curitiba na manhã de ontem
Na manhã de ontem 45 cães foram retirados de uma residência no bairro Pilarzinho em Curitiba com a participação da Rede de Defesa e Proteção Animal de Curitiba (RDPA) e Guarda Municipal de Curitiba (GMC).
A situação se iniciou no fim da tarde do último dia 30 quando um boletim de ocorrência por maus tratos e criadouro clandestino foi registrado na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA). Em seguida a denunciante publicou o BO e outras alegações nas redes sociais. Na noite do dia 1º de novembro a denunciante alegou que cães estariam sendo mortos no local e outros sendo retirados da residência. Por volta das 22 hrs solicitamos apoio da GMC para verificar se a denúncia procedia, mas não havia nenhuma movimentação no local.
Estas graves denúncias geraram pânico entre protetores dos animais que se dirigiram ao local e permaneceram na frente da residência durante a noite em vigília. A Polícia Militar (PM) esteve presente devido à movimentação. Durante a noite o grupo encontrou 4 cães no terreno vizinho onde há uma casa abandonada e acreditam que teriam vindo da referida residência.
Na manhã de ontem a responsável pelos animais recebeu a RDPA e Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC) e permitiu a verificação da situação dos animais. Não foi caracterizado criadouro clandestino no local, mas a presença de muitos animais mantidos em situação inadequada. Não havia cães feridos ou necessitando de atendimento veterinário emergencial, mas a maioria estava com problemas de pele, pelos embolados e outras condições, necessitando de procedimentos veterinários. Os cães eram de pequeno porte, sendo alguns mestiços e das raças beagle, poodle, lhasa apso, entre outros.
Conversamos com a responsável pelo local que nos pediu conselho no que fazer com relação aos animais. Orientamos que as condições de superpopulação não são adequadas, geram sofrimento para os cães, sem contar a falta de condições para o tratamento adequado que necessitam e que se haviam pessoas com a possibilidade e vontade de ajudá-los a ter uma vida melhor que ela deveria liberá-los, sendo que é a oportunidade que desejamos para todos os animais que estão na SPAC. Explicamos que as pessoas que estavam em vigília na frente de sua casa só estavam preocupadas com os animais e queriam ajudar. Ela concordou em liberar os animais com exceção de 4 cães que solicitou permanecessem com ela, sendo que receberá apoio da RDPA na castração destes cães.
A RDPA microchipou todos os animais. Alguns já foram adotados definitivamente. A maioria está com voluntários do grupo de proteção animal Cãopanheiro que estão oferecendo lar provisório e tratamento. Serão castrados e encaminhados para adoção definitiva. As famílias adotantes devem se cadastrar nos sites http://www.caopanheirocuritiba.com.br/ e http://www.adotebicho.com.br/.
A pessoa responsável pelo pânico causado por alegações graves e não confirmadas será responsabilizada, bem como por interferir com as investigações do caso.
Não se deve jamais aumentar ou inventar situações com o intuito de provocar ou acelerar uma ação. Lembrando que, a não ser por uma emergência confirmada ou ordem judicial, não é possível a invasão de uma propriedade, mesmo pela polícia. A polícia civil tem o papel de receber e investigar denuncias, sendo que situações emergenciais são atendidas pela polícia ostensiva. Uma equipe da DPMA havia estado na residência para averiguação na tarde do dia 1 de novembro, mas não teve acesso ao local.
Pelo que entendi, a denunciada é mais uma daquelas pessoas que tentam ajudar, mas não tem condições para realizar tal função e a denunciante é mais uma daquelas que adoram fazer terrorismo.
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