Dizem que na Europa os países são do 1º mundo por causa do seu desenvolvimento econômico e social, não é mesmo? mas, quando vemos touradas, festas em que se torturam animais e organizações governamentais explorando a caça, me dá vontade de sumir..... é para lá que caminhamos? deve ser, porque aqui no Brasil, com a liberação da caça ao javali, já temos grande baixa na nossa fauna silvestre.... Jesus amado, uma hecatombe viria muito bem, viu?
___________________________(redação fiel a fonte)
A Câmara Municipal de Odemira pretende ter, dentro de alguns anos, um “concelho de excelência” para a caça ao javali, veado e corço, como forma de promover o turismo no território fora dos meses de verão.
No concelho alentejano têm sido caçados, em média, entre 1.000 e 1.500 javalis por ano, “cerca de um terço do que é abatido a nível nacional”, fazendo deste animal a “peça rainha” da caça na região, disse hoje à agência Lusa o vice-presidente do município, Hélder Guerreiro.
A “aposta” da câmara passa agora por aumentar a população de veados e reintroduzir o corço no
território, que se encontra, segundo o autarca, praticamente todo organizado em reservas de caça, sobretudo associativas e municipais, mas também turísticas.
território, que se encontra, segundo o autarca, praticamente todo organizado em reservas de caça, sobretudo associativas e municipais, mas também turísticas.
Já existem “alguns veados” no concelho, por via de um “repovoamento feito a partir do Algarve”, explicou Hélder Guerreiro.
Quanto ao corço, a câmara está a desenvolver um projeto, em parceria com a Universidade de Aveiro e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), para reintroduzir, “com inteligência”, a espécie no concelho.
Há “um forte interesse pela caça” em Odemira, demonstrado pela existência de quase 80 associações ou entidades ligadas à atividade no concelho, sustentou o autarca.
De acordo com o vice-presidente do município, cada caçada ao javali envolve entre 100 e 200 pessoas, mas “uma boa parte delas” acaba por deixar o local ao final do dia, fazendo com que a atividade turística ligada à caça seja “incipiente”.
No entanto, o autarca reconhece que “há aqui um grande potencial económico”, pelo que a autarquia tem estado a trabalhar, em conjunto com as associações do setor, para apontar “os holofotes” para Odemira.
A estratégia consiste em “conjugar” os recursos naturais do concelho, o investimento na povoação do território com os “melhores troféus” de caça maior, em detrimento de espécies como a lebre, o coelho ou a perdiz, e a oferta turística já existente.
“Pretendemos que as pessoas para cá venham, que fiquem durante algum tempo e que tragam a família, num período que não é a época alta”, realçou Hélder Guerreiro.
Uma das iniciativas da câmara para valorizar a atividade cinegética consiste na Feira da Caça Maior do Concelho de Odemira, que conhece, entre 30 de agosto e 01 de setembro, a sua segunda edição.
O certame, organizado em parceria com 10 associações de caçadores do concelho, decorre na localidade de São Teotónio, no recinto da Feira das Atividades Culturais e Económicas do Concelho de Odemira (FACECO).
Vão estar presentes cerca de 50 expositores de empresas e associações do setor, entre os quais, pelo menos, dois armeiros, avançou Hélder Guerreiro.
Há ainda exposição de cães de matilha e de troféus, demonstrações de caça com cães de parar e de falcoaria/cetraria, corrida de galgos, concurso de podengos, momentos de debate, gastronomia e animação musical.
FONTE: http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=138871
Turismo de idiotas. Eu jamais gastaria um só centavo de meu suado dinheirinho num destes países. Raça cretina.
ResponderExcluir