Rambo, o cachorro que ficou conhecido por ter ido morar no cemitério de Mamborê (482 km de Curitiba) após o dono morrer e ser enterrado no local, pode receber um novo lar em breve. Pelo menos duas pessoas, de Maringá e de Curitiba, já manifestaram intenção de adotar o cão.
O coveiro do cemitério, Sidinei Ramos, afirmou, entretanto, que os pretendentes ainda não marcaram data para conhecer o cachorro. De acordo com Ramos, os candidatos deverão apresentar algumas condições para poder levar Rambo. “Tem que cuidar bem dele, não deixar em qualquer lugar”, disse o coveiro ao UOL Notícias.
A presidente da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba, Soraya Simon, afirmou que Rambo “está sofrendo bastante, pois perdeu um ‘ente da família’”. Segundo Soraya, o coveiro fez certo em divulgar o caso. “O animal precisa de um lar, de uma pessoa que se responsabilize, garanta a sua alimentação, acompanhamento veterinário e, principalmente, carinho e atenção."
Segundo Soraya, todos os cães, grandes ou pequenos, querem companhia. “Separados dos donos, eles podem até ficar doentes, com depressão.”
Rambo era criado por um homem de aproximadamente 40 anos, que morava sozinho e morreu vítima de tuberculose. Ele foi enterrado há quatro meses, e, desde então, o animal passou a ficar próximo do túmulo do antigo amigo. Rambo recebeu esse apelido por brigar com outros cães que circulam pelo cemitério, como se estivesse marcando território.
FONTE UOL
O coveiro do cemitério, Sidinei Ramos, afirmou, entretanto, que os pretendentes ainda não marcaram data para conhecer o cachorro. De acordo com Ramos, os candidatos deverão apresentar algumas condições para poder levar Rambo. “Tem que cuidar bem dele, não deixar em qualquer lugar”, disse o coveiro ao UOL Notícias.
A presidente da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba, Soraya Simon, afirmou que Rambo “está sofrendo bastante, pois perdeu um ‘ente da família’”. Segundo Soraya, o coveiro fez certo em divulgar o caso. “O animal precisa de um lar, de uma pessoa que se responsabilize, garanta a sua alimentação, acompanhamento veterinário e, principalmente, carinho e atenção."
Segundo Soraya, todos os cães, grandes ou pequenos, querem companhia. “Separados dos donos, eles podem até ficar doentes, com depressão.”
Rambo era criado por um homem de aproximadamente 40 anos, que morava sozinho e morreu vítima de tuberculose. Ele foi enterrado há quatro meses, e, desde então, o animal passou a ficar próximo do túmulo do antigo amigo. Rambo recebeu esse apelido por brigar com outros cães que circulam pelo cemitério, como se estivesse marcando território.
FONTE UOL
Ele é lindão,concertza vai arrumar uma familia que o ame bastante.
ResponderExcluirPor isso q espero em DEUS a morte de meus "filhos" antes da minha.
ResponderExcluirVou chorar, entrar em depressão, tomar remédio, mas entenderei perfeitamente o q estará acontecendo, eles não.
...E QUANTA GENTE ABANDONANDO SEUS CÃES!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirQuanto amor meu Deus !!!
ResponderExcluirTomara que ele encontra uma familia que lhe de o mesmo amor que ele sentia pelo dono.
Olá,
ResponderExcluirSou um leitor do site de vocês e achei um vídeo muito bom sobre o abandono de animais, apenas uma dica pra vocês ;)
http://temporadafora.com/vlog/nao-abandone-os-animais
Abraços, Victor
VIICTOR_ALEX, conheço o vídeo deles, é muito bom mesmo. É bom ver todos.
ResponderExcluirEu conheço casos parecidos. Esse cachorro vai sempre procurar voltar para o cemiterio, não importa a distancia. mas é sempre bom tentar.
ResponderExcluirPOBRES ANIMAIS...
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