Conheço Laerte Levay há uns 9 anos, talvez. Mas, nunca o tinha visto pessoalmente. O 1º Encontro Carioca do Direito Animal, realizado na Procuradoria do Município do RJ, no ultimo dia 24 de julho, possibilitou que o conhecesse pessoalmente.
Promotor, jornalista e autor de um livro precioso chamado “Direito dos Animais”, se destaca pelas inúmeras ações contra a presença de animais em situações irregulares. Um guerreiro que contrasta com sua figura meio angelical. Palavras e gestos contidos que revelam uma timidez fascinante. Todos se encantam quem dele se aproxima. Queria ter conversado muito mais com ele, mas, não foi possível devido à concorrência de tantos à sua volta.
Nos falamos algumas vezes por tel. e outras por e-mail. Escrevemos até um artigo juntos (mai/08 – Jornal O Globo) com a parceria do meu queridíssimo Thales Trez que pode ser lido em http://www.falabicho.org.br/Artigos/ARTIGO---Engano-cientifico1---Jor.jpg
Mas, algo aconteceu comigo durante sua palestra. Suas palavras informativas, coerentes, práticas, objetivas, corajosas e audaciosas explicitaram sua dedicação à causa do direito animal. Falou da teoria e da prática. Comparou o passado, no presente, e ofereceu um futuro. A criação de uma Procuradoria do Direito Animal. Pediu que fossem apresentadas moções para que o Encontro se desdobrasse em matéria de ajuda para futuras ações. Brilhante!!!!
Pelas palmas ouvidas ao final de sua fala, senti o impacto provocado na platéia que sorvera extasiada todo conteúdo e seu jeito de convite à reflexão. Não pude controlar minhas lágrimas quando confessa ter transformado a causa em seu principal objetivo de vida. Foi um grande momento p´ra mim, pois, elas me reportaram ao inicio de minha militância quando decidira “perder a ternura, jamais”.
Vitima de um massacre inexplicável e injusto durante minha trajetória, fiquei amargurada e desencantada. Levay, nesta confissão, atingiu as entranhas de meu coração ressuscitando o sonho e a certeza de que ainda posso ser mais uma na derrubada de paradigmas que a causa do direito animal está envolvida. Foi um momento inesquecível e, não bastasse, falou, somente p´ra mim, palavras que funcionaram como um linimento para minhas feridas. Obrigado, meu doce, competente e admirável amigo, Levay.
Promotor, jornalista e autor de um livro precioso chamado “Direito dos Animais”, se destaca pelas inúmeras ações contra a presença de animais em situações irregulares. Um guerreiro que contrasta com sua figura meio angelical. Palavras e gestos contidos que revelam uma timidez fascinante. Todos se encantam quem dele se aproxima. Queria ter conversado muito mais com ele, mas, não foi possível devido à concorrência de tantos à sua volta.
Nos falamos algumas vezes por tel. e outras por e-mail. Escrevemos até um artigo juntos (mai/08 – Jornal O Globo) com a parceria do meu queridíssimo Thales Trez que pode ser lido em http://www.falabicho.org.br/Artigos/ARTIGO---Engano-cientifico1---Jor.jpg
Mas, algo aconteceu comigo durante sua palestra. Suas palavras informativas, coerentes, práticas, objetivas, corajosas e audaciosas explicitaram sua dedicação à causa do direito animal. Falou da teoria e da prática. Comparou o passado, no presente, e ofereceu um futuro. A criação de uma Procuradoria do Direito Animal. Pediu que fossem apresentadas moções para que o Encontro se desdobrasse em matéria de ajuda para futuras ações. Brilhante!!!!
Pelas palmas ouvidas ao final de sua fala, senti o impacto provocado na platéia que sorvera extasiada todo conteúdo e seu jeito de convite à reflexão. Não pude controlar minhas lágrimas quando confessa ter transformado a causa em seu principal objetivo de vida. Foi um grande momento p´ra mim, pois, elas me reportaram ao inicio de minha militância quando decidira “perder a ternura, jamais”.
Vitima de um massacre inexplicável e injusto durante minha trajetória, fiquei amargurada e desencantada. Levay, nesta confissão, atingiu as entranhas de meu coração ressuscitando o sonho e a certeza de que ainda posso ser mais uma na derrubada de paradigmas que a causa do direito animal está envolvida. Foi um momento inesquecível e, não bastasse, falou, somente p´ra mim, palavras que funcionaram como um linimento para minhas feridas. Obrigado, meu doce, competente e admirável amigo, Levay.
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