Muito bom!!!!!!!!!!!! só quero saber uma coisa, seu mané: quem vai fiscalizar? fala sério..... não conseguem fiscalizar a matança de animais pelos caçadores, imagina em fazendas que exploram a pesca esportiva.... o que é uma incoerência p´ra mim....
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O PL 6439/16 impõe várias regras à pesca esportiva no Brasil, incluindo a soltura obrigatória dos peixes
A Comissão de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Social da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 6439, de 2016, do deputado Delegado Edson Moreira (PR-MG), que proíbe a pesca esportiva quando houver sofrimento ou causar a morte dos peixes. A proposta também torna obrigatória a soltura dos animais vivos após a captura.
O relator do projeto, deputado Daniel Coelho (PSDB-PE), defendeu a aprovação do texto, mas apresentou versão sem detalhar os atos que configurariam maus-tratos. Coelho deixou essa definição para uma futura regulamentação.
"A pesca, como esporte, se encontra em franca expansão no Brasil. É muito importante que esse crescimento se dê em boas bases, com respeito à legislação e ao bom senso. Nos parece, no entanto, que o detalhamento trazido pela proposição é excessivo", comenta o relator.
O PL 6439/16, em seu texto original, estabelece que abater o animal pescado; utilizar anzóis com farpas e alicates para pesca com balança; atirar o peixe ao chão; usar os pés para contenção; segurar o peixe pelas guelras; tentar recuperar o anzol, caso o peixe o tenha engolido; e pendurar o peixe pela boca para ser fotografado ou pesado, configurariam maus-tratos.
Tramitação
O projeto, que tramita de forma conclusiva, ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso seja aprovado sem ressalvas, poderá seguir direto para avaliação do Senado.
A Comissão de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Social da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 6439, de 2016, do deputado Delegado Edson Moreira (PR-MG), que proíbe a pesca esportiva quando houver sofrimento ou causar a morte dos peixes. A proposta também torna obrigatória a soltura dos animais vivos após a captura.
O relator do projeto, deputado Daniel Coelho (PSDB-PE), defendeu a aprovação do texto, mas apresentou versão sem detalhar os atos que configurariam maus-tratos. Coelho deixou essa definição para uma futura regulamentação.
"A pesca, como esporte, se encontra em franca expansão no Brasil. É muito importante que esse crescimento se dê em boas bases, com respeito à legislação e ao bom senso. Nos parece, no entanto, que o detalhamento trazido pela proposição é excessivo", comenta o relator.
O PL 6439/16, em seu texto original, estabelece que abater o animal pescado; utilizar anzóis com farpas e alicates para pesca com balança; atirar o peixe ao chão; usar os pés para contenção; segurar o peixe pelas guelras; tentar recuperar o anzol, caso o peixe o tenha engolido; e pendurar o peixe pela boca para ser fotografado ou pesado, configurariam maus-tratos.
Tramitação
O projeto, que tramita de forma conclusiva, ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso seja aprovado sem ressalvas, poderá seguir direto para avaliação do Senado.
FONTE: revistaencontro
Ora, a própria prática configura maus-tratos. Pesquisadores já estudaram a extrema sensibilidade à dor dos peixes, principalmente na região da boca! De mais a mais, por mais cuidadosa que seja a manipulação (se é que isso e possível) o peixe sai ferido, além do pavor, da dor, e do estresse, e ainda pode ser pescado novamente logo em seguida!
ResponderExcluirÉ como sempre costumo dizer e deixar bem claro para os imbecis de plantão: NÃO EXISTE TURISMO ECOLÓGICO E NÃO EXISTE PESCA ESPORTIVA - T.U.D.O CAUSA DANOS!
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