18/11/2017

Ong denuncia medicamentos vencidos em CCZ de Mogi das Cruzes

Vejam isto, minha gente!!!!!!!!!!! sem palavras!!!!!!!!!!! com a cumplicidade de veterinários? não vão se justificar não? que vergonha para a classe o comportamento destes profissionais que lá trabalham...
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Uma Ong de Mogi das Cruzes encontrou vários remédios com datas de validade vencidas no Centro de Controle de
Zoonoses de Mogi das Cruzes. E mesmo com uma ordem judicial, a entidade também diz que foi proibida de fiscalizar toda a estrutura do local.

As fotos são todas de medicamentos para animais. Repare nas datas de validade. Todas vencidas. Um remédio, por exemplo, venceu em 2011. O estoque é CCZ de Mogi. Quem fez o registro foi a ONG de proteção aos animais Adote Já. “99% dos medicamentos que ali se encontravam dentro da sala de eutanásia e de castração, estão vencidos. Anestesias vencidas, o que é pior. Porque havia animais para serem castrados hoje. Portanto sentiram dor”, disse Ana Karina Rodrigues Pirillo.

A ong teve acesso ao local com um mandado de segurança da justiça. A autorização foi obtida depois de denuncias de várias irregularidades no CCZ.


Vídeos também foram feitos nesta sexta. Para a presidente da ong, o local que trata vários tipos de animais não oferece condições mínimas para um atendimento adequado. “O isolamento muito sujo, precáriao, fungos, úmido, os animais estressados. E nenhuma ficha era numerada. Os órgãos públicos devem adotar numeração. O animal não tem documentação, se ele dá entrada sem numeração, a gente não sabe a procedência e nem o que vai acontecer com ele.”

Além desses problemas, a ONG faz outra denuncia. A presidente procurou a delegacia do distrito de César de Souza por que alega que foi impedida de ter acesso a documentos e de fiscalizar toda a estrutura da zoonoses. “Eles obstruíram o acesso às informações, ao canil para averiguar os animais. A prefeitura tem que cumprir o mandato de segurança e deixar a ONG fiscalizar o local”

Em nota a Prefeitura de Mogi das Cruzes disse que os medicamentos vencidos estavam separados e identificados num armário específico para o descarte. A prefeitura também disse que a representante teve acesso sim a todos os documentos de eutanásia e que a sala de necrópsia que ela teve acesso tinha acabado de ser usada, por isso havia resíduos dos procedimentos já feitos.

Em contato novamente com a presidente da ONG ela disse que só teve acesso ao livro de registro das eutanásias e não às fichas com mais detalhes do procedimento. Sobre os medicamentos fora da data de validade, ela disse que, independentemente da identificação e da separação, a lei de descarte proíbe o armazenamento deles por muito tempo.

Fonte: G1 - TV Diário

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