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Essa vai para os defensores dos bichinhos! A equipe latino-americana da PETA, organização internacional de defesa aos direitos dos animais, acaba de divulgar lista com as seis empresas que mais maltratam os bichos em todo o mundo.
Segundo a ONG, elas vestem pele de cordeiro, mas são o pesadelo de qualquer animal e devem ser colocadas na lista negra de todos os consumidores que gostam, minimamente, de bichos. Confira, abaixo, quais são essas companhias e por que elas foram parar no ‘ranking do mal’ da PETA.
1. AIR FRANCE
Se você for embarcar em um voo dessa companhia aérea, fique ciente de que, bem abaixo dos seus pés, no compartimento de bagagens, dezenas de bichos podem estar engaiolados rumo a um destino cruel.
É que, ao contrário de outras empresas do setor que condenam a prática, a Air France realiza o transporte de animais que serão usados em testes de laboratório. A procedência não importa: a companhia embarca tanto bichos criados em cativeiro quanto animais capturados na natureza. Macacos são os “passageiros” mais comuns.
2. MCDONALD’S
Não está escrito no cardápio, mas não há sequer uma opção de lanche com frango que não tenha sido feita com crueldade no McDonald’s. Segundo a PETA, todas as empresas que fornecem esse tipo de carne à rede de fast food usam métodos arcaicos para matar as aves.
Elas são penduradas de cabeça para baixo, na maioria das vezes ainda conscientes, e degoladas com navalhas. Achou cruel? Pois ainda tem mais: algumas aves conseguem se esquivar do degolamento e são encaminhdas vivas para a próxima etapa do processo: banho de água fervendo para depenação.
3. PETSMART
A rede de pet shops só atua nos EUA e Canadá, mas mesmo assim conseguiu entrar para o ranking das empresas mais cruéis do mundo. Ironicamente, o motivo é o mesmo que fez a companhia ficar famosa: a venda de animais de pequeno porte por preços baixíssimos.
Para conseguir dar grandes descontos aos clientes, a PetSmart compra lotes de hamsters, porquinhos da índia, chinchilas e outros bichos de pequeno porte. São milhares de animais adquiridos de uma só vez pela companhia e amontoados em casas localizadas atrás das lojas. Os que são vendidos podem ter um destino feliz ao lado de seus donos, já os que não têm a mesma sorte estão fadados a definhar no local, pois não recebem os cuidados adequados.
4. REVLON
Esta é polêmica: a empresa de cosméticos diz estar afastada de práticas de crueldade animal há mais de 20 anos, mas a PETA bate o pé e afirma que a Revlon está enganando os consumidores.
É que a companhia vende seus produtos na China e, por lá, todos os produtos cosméticos que são importados precisam ser submetidos a testes cruéis com animais antes de serem oferecidos aos consumidores. Ou seja, enquanto insistir em abocanhar o mercado chinês, a Revlon vai continuar com o rabo preso.
5. RINGLING BROS
Circos e animais são uma combinação considerada cada vez mais over por aqueles que têm amor aos bichinhos, mas a companhia Ringling Bros, que realiza apresentações nos EUA, insiste em colocar bichos nos seus shows. E o pior: trata-os com muita crueldade.
Há inclusive relatos de elefantes que são enganchados durante o treinamento e urram de dor. As práticas cruéis já renderam a maior multa da história dos circos para o Ringling Bros, em 2011: foram US$ 270 mil. Mas a empresa parece não ter aprendido a lição.
6. SEAWORLD
Ficar preso é terrível para nós, seres humanos. E com as orcas não é diferente! Os animais usados nos shows do SeaWorld para divertir o público são capturados na natureza ainda bebês ou já nascem em cativeiro e estão fadados para sempre a viver em tanques de concreto. O que tem de divertido nisso, afinal? A PETA é contra este tipo de entretenimento e, por isso, colocou a companhia, que atua nos EUA, na lista das piores do mundo para os animais.
Segundo a ONG, elas vestem pele de cordeiro, mas são o pesadelo de qualquer animal e devem ser colocadas na lista negra de todos os consumidores que gostam, minimamente, de bichos. Confira, abaixo, quais são essas companhias e por que elas foram parar no ‘ranking do mal’ da PETA.
1. AIR FRANCE
Se você for embarcar em um voo dessa companhia aérea, fique ciente de que, bem abaixo dos seus pés, no compartimento de bagagens, dezenas de bichos podem estar engaiolados rumo a um destino cruel.
É que, ao contrário de outras empresas do setor que condenam a prática, a Air France realiza o transporte de animais que serão usados em testes de laboratório. A procedência não importa: a companhia embarca tanto bichos criados em cativeiro quanto animais capturados na natureza. Macacos são os “passageiros” mais comuns.
2. MCDONALD’S
Não está escrito no cardápio, mas não há sequer uma opção de lanche com frango que não tenha sido feita com crueldade no McDonald’s. Segundo a PETA, todas as empresas que fornecem esse tipo de carne à rede de fast food usam métodos arcaicos para matar as aves.
Elas são penduradas de cabeça para baixo, na maioria das vezes ainda conscientes, e degoladas com navalhas. Achou cruel? Pois ainda tem mais: algumas aves conseguem se esquivar do degolamento e são encaminhdas vivas para a próxima etapa do processo: banho de água fervendo para depenação.
3. PETSMART
A rede de pet shops só atua nos EUA e Canadá, mas mesmo assim conseguiu entrar para o ranking das empresas mais cruéis do mundo. Ironicamente, o motivo é o mesmo que fez a companhia ficar famosa: a venda de animais de pequeno porte por preços baixíssimos.
Para conseguir dar grandes descontos aos clientes, a PetSmart compra lotes de hamsters, porquinhos da índia, chinchilas e outros bichos de pequeno porte. São milhares de animais adquiridos de uma só vez pela companhia e amontoados em casas localizadas atrás das lojas. Os que são vendidos podem ter um destino feliz ao lado de seus donos, já os que não têm a mesma sorte estão fadados a definhar no local, pois não recebem os cuidados adequados.
4. REVLON
Esta é polêmica: a empresa de cosméticos diz estar afastada de práticas de crueldade animal há mais de 20 anos, mas a PETA bate o pé e afirma que a Revlon está enganando os consumidores.
É que a companhia vende seus produtos na China e, por lá, todos os produtos cosméticos que são importados precisam ser submetidos a testes cruéis com animais antes de serem oferecidos aos consumidores. Ou seja, enquanto insistir em abocanhar o mercado chinês, a Revlon vai continuar com o rabo preso.
5. RINGLING BROS
Circos e animais são uma combinação considerada cada vez mais over por aqueles que têm amor aos bichinhos, mas a companhia Ringling Bros, que realiza apresentações nos EUA, insiste em colocar bichos nos seus shows. E o pior: trata-os com muita crueldade.
Há inclusive relatos de elefantes que são enganchados durante o treinamento e urram de dor. As práticas cruéis já renderam a maior multa da história dos circos para o Ringling Bros, em 2011: foram US$ 270 mil. Mas a empresa parece não ter aprendido a lição.
6. SEAWORLD
Ficar preso é terrível para nós, seres humanos. E com as orcas não é diferente! Os animais usados nos shows do SeaWorld para divertir o público são capturados na natureza ainda bebês ou já nascem em cativeiro e estão fadados para sempre a viver em tanques de concreto. O que tem de divertido nisso, afinal? A PETA é contra este tipo de entretenimento e, por isso, colocou a companhia, que atua nos EUA, na lista das piores do mundo para os animais.
FONTE: thegreenestpost
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