Cachorros e gatos deviam fazer parte de todos os locais públicos e particulares para mostrar aos humanos o quanto são mais civilizados....
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A simples presença dos animais no ambiente escolar é vista como um fator positivo por alunos e educadores
Diretores, professores, funcionários e um cachorro. Desde o início de 2017, esse é o quadro de profissionais que participam das atividades diárias de 37 escolas públicas no estado de Nova York, nos EUA. Até 2016, apenas sete instituições contavam com os chamados “cães de conforto” entre seus estudantes, mas o governo decidiu ampliar o projeto para outras 30 escolas da cidade.
Os animais fazem parte de um projeto curricular chamado Mutt-i-grees (mutt, em inglês, significa vira-lata), desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Yale em parceria com instituições de resgate de animais abandonados. A ideia é fazer com que a presença de cachorros ajude no desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais entre as crianças.
Existem aulas especiais que contam com a presença dos cachorros e tratam de temas como consciência, percepção de sentimentos, empatia, cooperação e lidar com a tomada de decisão. Para além da ajuda “oficial” dos animais, a simples presença deles na escola é vista como um fator positivo por alunos e educadores.
Em entrevista ao jornal americano The New York Times, Bonnie Durgin, diretor de uma das escolas que participam do projeto, disse que “crianças podem se transformar em ilhas quando têm 13 anos. [O cachorro] vira uma forma de desafogá-las delas mesmas”.
As mais de 30 escolas de Nova York fazem parte de uma rede de mais de 4.000, espalhadas entre EUA e Canadá, que adotam os animais. Os cães trabalham principalmente com crianças que têm necessidades especiais, mas nem por isso deixam de estar presentes no cotidiano do restante da escola.
Inteligência emocional e educação
Segundo a escola de medicina de Yale, a educação social e emocional “é o processo pelo qual crianças aprendem a lidar com suas emoções, se entrosar com outras, ter empatia e compaixão e descobrir habilidades essenciais de trabalho em equipe”.
Os pesquisadores acreditam que há uma relação direta entre o desenvolvimento de habilidades emocionais enquanto criança e a capacidade de, no futuro, adquirir competências acadêmicas. Jovens capazes de lidar bem com seus próprios sentimentos e das pessoas ao seu redor têm maiores probabilidades de serem saudáveis fisicamente, o que os torna mais “receptivos ao conhecimento”.
Cães de conforto nos EUA
A ideia de introduzir cachorros no dia a dia das escolas não é algo exatamente novo. O conceito de “cães de conforto” foi estabelecido nos EUA e em outras partes do mundo, e trabalha com a ideia de levar cães treinados em dar afeto e conforto a pessoas em ambientes como hospitais, asilos, ou que passaram por situações traumáticas ou de alto nível de estresse.
A Universidade da Califórnia, Davis, por exemplo, tem um programa parecido em seu campus desde 2010. Uma vez a cada quatro meses, a universidade leva alguns cachorros que vivem em centros de resgate da região para conviverem com os estudantes na tentativa de amenizar o estresse dos estudos e aliviar as saudades de casa.
Diretores, professores, funcionários e um cachorro. Desde o início de 2017, esse é o quadro de profissionais que participam das atividades diárias de 37 escolas públicas no estado de Nova York, nos EUA. Até 2016, apenas sete instituições contavam com os chamados “cães de conforto” entre seus estudantes, mas o governo decidiu ampliar o projeto para outras 30 escolas da cidade.
Os animais fazem parte de um projeto curricular chamado Mutt-i-grees (mutt, em inglês, significa vira-lata), desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Yale em parceria com instituições de resgate de animais abandonados. A ideia é fazer com que a presença de cachorros ajude no desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais entre as crianças.
Existem aulas especiais que contam com a presença dos cachorros e tratam de temas como consciência, percepção de sentimentos, empatia, cooperação e lidar com a tomada de decisão. Para além da ajuda “oficial” dos animais, a simples presença deles na escola é vista como um fator positivo por alunos e educadores.
Em entrevista ao jornal americano The New York Times, Bonnie Durgin, diretor de uma das escolas que participam do projeto, disse que “crianças podem se transformar em ilhas quando têm 13 anos. [O cachorro] vira uma forma de desafogá-las delas mesmas”.
As mais de 30 escolas de Nova York fazem parte de uma rede de mais de 4.000, espalhadas entre EUA e Canadá, que adotam os animais. Os cães trabalham principalmente com crianças que têm necessidades especiais, mas nem por isso deixam de estar presentes no cotidiano do restante da escola.
Inteligência emocional e educação
Segundo a escola de medicina de Yale, a educação social e emocional “é o processo pelo qual crianças aprendem a lidar com suas emoções, se entrosar com outras, ter empatia e compaixão e descobrir habilidades essenciais de trabalho em equipe”.
Os pesquisadores acreditam que há uma relação direta entre o desenvolvimento de habilidades emocionais enquanto criança e a capacidade de, no futuro, adquirir competências acadêmicas. Jovens capazes de lidar bem com seus próprios sentimentos e das pessoas ao seu redor têm maiores probabilidades de serem saudáveis fisicamente, o que os torna mais “receptivos ao conhecimento”.
Cães de conforto nos EUA
A ideia de introduzir cachorros no dia a dia das escolas não é algo exatamente novo. O conceito de “cães de conforto” foi estabelecido nos EUA e em outras partes do mundo, e trabalha com a ideia de levar cães treinados em dar afeto e conforto a pessoas em ambientes como hospitais, asilos, ou que passaram por situações traumáticas ou de alto nível de estresse.
A Universidade da Califórnia, Davis, por exemplo, tem um programa parecido em seu campus desde 2010. Uma vez a cada quatro meses, a universidade leva alguns cachorros que vivem em centros de resgate da região para conviverem com os estudantes na tentativa de amenizar o estresse dos estudos e aliviar as saudades de casa.
FONTE: nexojornal
Nenhum dos garotos psicopatas que entraram atirando e matando dentro das escolas, cresceu com a presença de uma animal. A maioria aprendeu a atirar, caçar e matar desde criança e por isso tornaram-se pessoas insociáveis.
ResponderExcluirA presença de um animal aproxima as pessoas, torna-as mais afetuosas e civilizadas.
Achei a idéia sensacional. Criança que convive com animais é outro nível.
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