Este jovem tem duas coisas que eu amo de paixão: fusca e cachorro.... kakaka.... queria estar no lugar dele...... muito legal....
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SÃO PAULO - O curitibano Jesse Koz, de 24 anos, teve a coragem para realizar um sonho de muitas pessoas: colocar uma mochila nas costas e sair viajando. Mas seu caso foi um pouco diferente. Além da mochila, levou junto seu golden retriever Shurastey (alusão à música Should I stay or should I go, do grupo punk The Clash) e seu Fusca 1978. Desde 5 de maio, já passaram por Brasil, Argentina, Uruguai e Chile - entre estradas de concreto, pedra, gelo e barro, foram cerca de 13 mil quilômetros.
“Sempre tive vontade de viajar e conhecer o mundo, mas esbarrava nesses empecilhos de não ter dinheiro, de ter de estudar, trabalhar, ter de comprar um carro, uma casa, construir uma família”, conta Koz, que trabalhava com vendas desde os 17 anos.
Após abandonar o trabalho por estar infeliz, entrou em grupos de mochileiros nas redes sociais e encontrou relatos de pessoas que viajavam sem grandes recursos. “Então, decidi largar tudo, pegar o meu Fusca e sair viajando por aí”. Para ele, levar o cachorro não foi exatamente uma decisão.
“Uma vez eu viajei por cinco dias e ele dormiu os cinco dias encostado no portão de casa. Se eu não tivesse levado ele, nem teria feito todo esse percurso”, diz.
Histórias não faltaram nos quase 100 dias em que os dois pegaram a estrada, mas o valor de uma amizade “na base da necessidade” é algo que marcou muito Koz. “Muitos me ajudaram nos momentos mais difíceis, pessoas que não queriam nada em troca a não ser me ver feliz e seguindo a viagem”.
Uma de suas passagens preferidas foi em Ushuaia, no extremo sul da Argentina. Lá, passou 20 dias na casa de um argentino que nunca tinha visto na vida. Em Esquel, no mesmo país, passaria a noite fria em seu Fusca, mas decidiu ir até um posto comprar uma água. Além da água, recebeu o convite para comer e dormir com o cão na casa da vendedora.
Foram também os 'hermanos' que o ajudaram a consertar o seu carro em Córdoba, na região norte do país. Para comemorar, teve até churrasco. "Hoje, paro e penso que jamais conheceria essas pessoas se eu tivesse todo o dinheiro que muitos acham necessário ter para poder viajar", disse em uma postagem no Instagram, onde relata a viagem. O objetivo, agora, é viajar pelo Brasil e depois conhecer todos os países da América Latina.
FONTE: msn
“Sempre tive vontade de viajar e conhecer o mundo, mas esbarrava nesses empecilhos de não ter dinheiro, de ter de estudar, trabalhar, ter de comprar um carro, uma casa, construir uma família”, conta Koz, que trabalhava com vendas desde os 17 anos.
Após abandonar o trabalho por estar infeliz, entrou em grupos de mochileiros nas redes sociais e encontrou relatos de pessoas que viajavam sem grandes recursos. “Então, decidi largar tudo, pegar o meu Fusca e sair viajando por aí”. Para ele, levar o cachorro não foi exatamente uma decisão.
“Uma vez eu viajei por cinco dias e ele dormiu os cinco dias encostado no portão de casa. Se eu não tivesse levado ele, nem teria feito todo esse percurso”, diz.
Histórias não faltaram nos quase 100 dias em que os dois pegaram a estrada, mas o valor de uma amizade “na base da necessidade” é algo que marcou muito Koz. “Muitos me ajudaram nos momentos mais difíceis, pessoas que não queriam nada em troca a não ser me ver feliz e seguindo a viagem”.
Uma de suas passagens preferidas foi em Ushuaia, no extremo sul da Argentina. Lá, passou 20 dias na casa de um argentino que nunca tinha visto na vida. Em Esquel, no mesmo país, passaria a noite fria em seu Fusca, mas decidiu ir até um posto comprar uma água. Além da água, recebeu o convite para comer e dormir com o cão na casa da vendedora.
Foram também os 'hermanos' que o ajudaram a consertar o seu carro em Córdoba, na região norte do país. Para comemorar, teve até churrasco. "Hoje, paro e penso que jamais conheceria essas pessoas se eu tivesse todo o dinheiro que muitos acham necessário ter para poder viajar", disse em uma postagem no Instagram, onde relata a viagem. O objetivo, agora, é viajar pelo Brasil e depois conhecer todos os países da América Latina.
FONTE: msn
Nessa idade, podemos tudo não é? E com esse cão-panheiro, melhor ainda. Eu também fui um pouco mochileira, aventureira, mas com o passar dos anos, vamos ficando mais caseiros. Viva a juventude! Viva os cão-panheiros.
ResponderExcluirEu também deveria ter me arriscado e entrado para o Greenpeace quando fui convidada no final da década de sessenta. Mas não quis porque teria que ficar sem a Duda, a primeira minha vira lata que resgatei quando estava sendo carregada numa enchente.
ResponderExcluirDesculpem, eu quis dizer: década de setenta e não sessenta!
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