Como sempre, minha "ídola" e mestre Vanice Orlandi dando o correto recado para estes mequetrefes que insistem nestas argumentações idiotas sobre que sejam maus-tratos. Estes caras que exploram rodeios e vaquejadas podem estabelecer o que sejam maus-tratos se eles são os únicos que os promovem nos animais? É tão surreal que assusta qualquer um que consiga somar 2+2..... As argumentações daquele nojento do Paulo Emílio é de doer as cáries dos dentes.... ô nojo!!!!!
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Arenas com pasto separado para bois, limpo, com sombra, água potável e pista com areia em quantidade adequada para os touros pularem soltos. Animais preservados, que só chegam às provas momentos antes, para não se estressarem com a iluminação e o barulho característico das festas de peão no Brasil.
Para tentar amenizar as críticas aos rodeios, donos de boiadas de todo o país se uniram para criar regras para eventos "padrão Fifa" em relação ao bem-estar animal.
O formato será colocado à prova na Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos (a 423 km de São Paulo), que abre sua 62ª edição na próxima quinta-feira (17).
Criada há três anos, a ABTR (Associação Brasileira dos Criadores de Touros de Rodeio) tem hoje cerca de 40 tropeiros, que reúnem 1.800 touros. "A ideia foi exigir que eventos sigam as regras e ter uma associação para nos defender. Falam [ONGs] que touro é maltratado e era cada um por si, não tínhamos união. Agora temos condutas e regras", disse o tropeiro Paulo Emilio Marques, presidente da ABTR e que teve em seu plantel o lendário touro Bandido, que morreu de câncer em 2009 e ganhou fama nacional na novela "América" (2005).
Peão cai e tenta sair de baixo do touro após participar de montaria na festa de peão de Barretos - 18.ago.2016 - Pierre Duarte/Folhapress |
De acordo com ele, os organizadores de rodeios precisam fornecer boas condições para os animais antes das provas, sob o risco de o evento não ser realizado. Isso inclui horário para começar e terminar as disputas, a chegada dos animais aos locais pouco antes das montarias –em vez de aguardarem por horas a fio a sua vez de entrar nas arenas– e a permanência num pasto à parte, para descansarem.
O crescimento da ofensiva dos criadores de touro coincide com a aprovação da PEC 304, que definiu não considerar "cruéis as práticas desportivas que utilizem animais, desde que sejam manifestações culturais [...] registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro".
"Encaramos a aprovação da PEC como uma vitória do rodeio. A regulamentação e o reconhecimento favorecem diretamente o rodeio. Demonstra claramente que é reconhecida pela Constituição a força cultural e também econômica do rodeio", disse Marcos Sampaio de Almeida Prado, diretor de Rodeio da Festa do Peão de Barretos.
Segundo ele, a festa deste ano terá foco forte na valorização do rodeio como esporte e três disputas –finais da PBR (Professional Bull Riders), braço brasileiro do circuito norte-americano, da Liga Nacional e o Barretos International Rodeo.
Como novidade, a programação terá um duelo entre os cinco melhores competidores e os cinco melhores touros, valendo R$ 10 mil ao vencedor. Só na etapa internacional serão distribuídos R$ 370 mil em prêmios.
Touros frutos de melhoramento genético –normalmente filhos de animais famosos como o próprio Bandido– chegam a custar até R$ 250 mil. Paulo Emilio tem 250 animais, dos quais cerca de 30 estarão em Barretos para as provas no estádio de rodeios projetado por Oscar Niemeyer (1907-2012).
RISCO
Entidades de proteção animal alegam que as provas que usam animais, como rodeios e vaquejadas, causam maus-tratos aos bichos e deveriam ser banidas. Elas afirmam que os touros só pulam por sofrerem tortura com o sedém (cinta de lã colocada na virilha dos animais) preso aos testículos e choques elétricos antes das montarias e por ficarem estressados devido à iluminação e ao barulho das arenas.
"Qualquer medida que tomem será paliativa, para tentar nos calar. Muitas provas são de perseguição a animais e isso, por si só, já é uma tortura. Nenhum animal entra numa arena em fuga se não sofrer antes", disse Vanice Orlandi, presidente da Uipa (União Internacional Protetora dos Animais).
Segundo ela, a crueldade é inerente aos rodeios e vaquejadas e o tipo de solo das arenas não muda isso. "Se o animal vai cair na areia fofa ou não, não importa, o certo é que ele não seja perseguido e jogado ao chão."
Já Paulo Emilio afirmou que o sedém é apenas um estímulo e não agride o animal. "Ele gera um incômodo, apenas para dar estímulo. Machucar, como falam, é outra coisa, bem diferente. Um jóquei usa chibata na mão, mas apenas para estimular, não para machucar o cavalo nas provas. Estamos muito evoluídos, esse pessoal não tem noção. É questão de índole. Tem boi que você solta e ele sai andando, enquanto outros pulam mais do que deveriam."
A Festa do Peão de Boiadeiro acontecerá entre os dias 17 e 27 de agosto, no Parque do Peão, em Barretos. Os ingressos custam de R$ 20 a R$ 1.200.
Fonte: Folha de São Paulo
Fonte: Folha de São Paulo
Tenho nojo desses broxas de calças apertadas e que usam chapéu para esconder os próprios chifres. O tempo passa, mas eles continuam primitivos como sempre.
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