25/07/2017

Saiba como criar seu petcô: uma garrafinha com sacolas para coletar o cocô do seu pet

Boas idéias... Olha só o que ela fez com garrafas pets. Aqui, tenho várias argolas de arame com folhas de revista pela casa toda. Sabe como é, né? Tenho cães velhos que nem se dão conta que estão fazendo cocô.... kakakaka... tadinhos.... Também mantenho um pano de chão com desinfetante apropriado da minha patrocinadora SANOL em cada comodo... Sempre alerta!!!!! kakaka.... 
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Iniciativa utiliza material reciclável  para produção dos coletores

Você já dever ter visto, em alguns pontos da cidade, umas garrafas diferentes, encaixadas em árvores ou postes, cheias de sacolinhas plásticas. São os petcôs, uma iniciativa da pet sitter (cuidadora de animais de estimação) Betina Drehmer. A ideia surgiu enquanto Betina passeava com seus clientes em locais públicos de Santa Maria e observou que muitos tutores esquecem de carregar material para recolher as necessidades dos seus bichinhos.

– Sempre quis fazer algo por minha cidade. Então, pensei que garrafas e sacolinhas biodegradáveis poderiam ser uma solução para o problema. Comecei a pedir garrafas para familiares e vizinhos. Foi aí que surgiu a Khatia. Ela se doou ao projeto e recolhe o material para mim – conta Betina.

Educadora física tem uma calopsita como animal de estimação
Mesmo sem ter animais de estimação, a psicóloga Khatia Dalla Lama Sellmer, abraçou a iniciativa. Desde que conheceu o projeto da pet sitter, empenha-se na coleta de material e já abasteceu mais de 50, dos 70 pontos onde as garrafas foram instaladas por Betina. Tudo começou quando Khatia ajudava a filha Gabrielly, estudante do 3º ano do Ensino Fundamental, a fazer um trabalho da escola.

– Fico emocionada ao falar do entusiasmo de Betina com seus petcôs. Se cada pessoa que sair com seu bichinho recolher a sujeira, Santa Maria ficará cada vez mais bonita. Hoje, eu e Gabrielly pedimos pets em aniversários, festas de amigos e reuniões de família – relata a psicóloga.

Seu animal de estimação precisa de cuidados especiais quando envelhece
A relações públicas Aline Sanchotene adotou dois petcôs para abastecer e já percebe que está mais limpa a região onde costuma passear com as lhasas Lua Morena e Fiona.

– Às vezes, não tinha como caminhar sem sujar os pés nas proximidades do bairro Medianeira. Meu desejo é que muito mais pessoas abasteçam os pontos que estão distribuídos na Praça dos Bombeiros, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), na Basílica da Medianeira, na Vila Belga, no Parque Itaimbé, no Bairro Patronato, além de em outras praças e avenidas.

Os cuidados que você deve ter com seu animal de estimação no inverno
Por meio dessa participação, Aline deseja ensinar a filha Manuela, 5 anos, a cuidar dos animais de estimação e preservar o meio ambiente.

O superintendente de licenciamento da Secretaria do Meio Ambiente de Santa Maria, Gerson Peixoto, afirma que iniciativas como essas geram visão de comprometimento e incentivam outros cidadãos a cuidar mais da cidade.

– Embora cada tutor deva recolher os resíduos dos seus pets, Betina fez a diferença ao promover esse engajamento – diz o superintendente.

Você sabe qual a frequência ideal de lavar e higienizar o seu mascote?
Betina levou três meses para preparar os primeiros 70 petcôs. Com a ajuda de todos, ela acredita que vai conseguir muito mais e, assim, ter uma cidade cada vez mais limpa.

COMO FAZER UM PETCÔ
– Junte pelo menos 5 garrafas, higienize bem e espere secar
– Corte a garrafa ao meio e abra 5cm na metade de baixo para encaixar na outra metade
– Para colocar as sacolinhas, é importante unir as alças de uma sacola com o fundo da outra e dar uma voltinha. Assim, quando alguém puxar uma sacolinha, outra já vem junto. Cabem, em média, 30 sacolinhas por garrafa
– Após cortado todo o diâmetro, una as duas partes

FONTE: diariodesantamaria

2 comentários:

  1. Na minha rua tem, foi iniciativa de um porteiro de um prédio.
    Mas eu não acho que o dono esquece de levar a sacolinha não, acho que é indolência mesmo de algumas pessoas

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  2. Tentei fazer isso em minha rua, mas a inteligência do povo é nula. Primeiro não entenderam para que servia, depois recolheram tudo para vender no depósito de reciclagem. O jeito é assistir esse povo se pegando nos tapas, porque deixam seus cães saírem na rua pela manhã e à noite para fazer as necessidades nas calçadas um do outro. Depois o bicho é que é envenenado.

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