A maior alegria é saber que marido, filhos e netos a apoiam porque a maioria dos protetores não tem respaldo nenhum da família. Pelo contrário, ainda atormentam.... tô errada? Quem não ouviu: os bichos ou eu? pois é....
--------
Idosa diz que objetivo é cuidar dos bichos e colocá-los para adoção, em Vilhena. Leonice diz que recebe apoio do marido, dos filhos e netos para o trabalho.
Mais de 50 gatos abandonados fazem a alegria diária de Leonice Furlan em Vilhena (RO), na região do Cone Sul. Aos 60 anos, a idosa percorre as ruas da cidade para resgatar e cuidar dos animais na própria casa. O trabalho voluntário é feito há pelo menos dez anos e tem o apoio dos netos, filhos e do marido, Raimundo Rodrigues.
Ao G1, Leonice explica diz que ama buscar e cuidar dos animais que são deixados por outras pessoas na rua, tanto gatos quanto cachorros. “Sinto que essa é a vontade de Deus sobre a minha vida”, diz.
Leonice mora junto com o esposo em uma residência no Bairro Moises de Freitas. Só em Vilhena já são mais de dez anos cuidando de animais abandonados.
“Nem sei dizer quantos já foram cuidados por mim neste período, mas foram muitos mesmo”, afirma Leonice.
O objetivo da idosa, além de resgatar os animais, é dar alimento e depois os oferecê-los para que o público possa adotá-los.
Atualmente Leonice tem cerca de 60 gatos no quintal de casa e um cachorro para doação.
“Tínhamos mais cães, mas conseguimos doar uns 15 recentemente”, conta Leonice.
Segundo Leonice, apenas o marido dela é aposentado e o salário dele é pouco para que o casal possa viver e cuidar dos animais abandonados. "Mesmo com doações, a situação às vezes complica", afirma.
Saúde dos animais
Leonice conta que não enfrenta problema com fiscais de saúde em relação aos animais, pois todos são medicados por um veterinário.
Ela também tem alguns parceiros no município, que a ajudam com ração e gasolina para o resgate dos animais.
“Tem Zé Luiz, a Maria José e a Messilda de volunários, e um veterinário que sempre ajudam. Com o tanto de bichos, precisamos de mais ajuda”, pede Leonice.
Ao G1, a idosa diz que quem quiser adotar um gato ou um cachorro pode ir até a casa dela, localizada na Rua 731, N° 2914, Bairro Moises de Freitas.
FONTE: G1
Conheci uma família, cujas crianças encontraram um cão ferido na rua e levaram pra casa escondido dos pais. Durante um tempo, conseguiram cuidar do animal sem que eles vissem, mas não durou muito. O pai, sensibilizado pelo animal e orgulhoso da atitude benevolente dos filhos, levou o cão ao veterinário, pet shop, deu banho de loja e deixou claro que os cuidados a ele seria obrigação dos garotos. Isso seria bom para que cultivassem responsabilidades na vida, etc. No entanto, a mãe disse: "ou eu ou ele"! As crianças riram e disseram: "tchau mãe, foi bom te conhecer". Kkkkkkk... O cachorro ficou e hoje gosta mais dela, é mole?!
ResponderExcluirEu não tenho ninguém e os parentes mais próximos não me apoiam, à não ser minha irmã mais velha. Me apego demais e tenho medo de partir e deixar meus bichos desamparados.
ResponderExcluir