11/06/2017

Cartório de Niterói registra animais com sobrenome dos donos

Ebaaaaaaaaaaa!!!!! kakakaka.... os especistas devem estar mordendo os cotovelos, não? 
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É o primeiro da cidade a oferecer o serviço, que começou há um mês

A fotógrafa Christina Silva Torres, de 38 anos, é mãe do Gonzo Silva Torres, de 3 anos. Gonzo não é uma criança, mas um cachorro mestiço das raças shih tzu e pug, que ela adotou com um mês de vida. A relação de Christina com ele é de tanto carinho que ela fez questão de registrá-lo para que o bichinho ganhasse seu sobrenome e ela pudesse ser considerada sua protetora oficial. O registro foi feito no Cartório Mais Niterói, no Centro, o primeiro a oferecer o serviço na cidade, há um mês. A novidade é uma tendência no universo pet.

Cristina conta que decidiu fazer o registro de Gonzo porque seu amor por ele é mesmo de mãe, e que, por isso, o bichinho merece levar seu sobrenome. Além disso, segundo a fotógrafa, o documento facilita seu transporte em viagens:

— O Gonzo é membro da família e me dá muito carinho. Merece ter o documento, levar meu sobrenome e ir para onde eu for. Ele fica triste quando não está comigo, e já tive dificuldades de viajar com ele — conta.

O documento é um registro de guarda de animais de estimação que comprova as identidades de donos e bichos. A declaração, que existe desde 2013 no país, auxilia na busca de animais perdidos ou roubados e em disputas pela guarda dos bichinhos. É, muitas vezes, exigida em aeroportos. Constam no documento os dados dos proprietários, assinaturas, as características, o tamanho, a raça, a cor e a foto do animal.

O Cartório Mais Niterói também recebe as informações por e-mail e envia o registro para a residência dos donos. O documento pode ser feito para qualquer animal doméstico. Fica pronto no mesmo dia e custa R$ 300. A gerente do Cartório Mais Niterói, Ana Luisa Silva, explica por que a procura é grande:

— O brasileiro, e o niteroiense em especial, tem um amor muito grande pelos seus bichinhos e entende que o registro pode ser importante.

FONTE: oglobo

2 comentários:

  1. Que mal há nisso? Uma vez que ninguém é prejudicado, o cidadão tem o direito de fazer o que bem entende, inclusive dar seu sobrenome a seu amigo de pelo.
    Só mesmo um especista para enxergar algum problema!

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  2. Achei ótimo, mas será que o registro de um humano custa o mesmo preço? Achei caro.

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