Não a conhecia, mas, sempre é lamentável a perda de uma de nós..... Que Deus a abençoe!
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A notícia da morte da estudante de Direito da UniRitter e moradora do bairro Mathias Velho Yeda Anahaia Aguete da Rocha, de 33 anos, abalou amigos, familiares e pessoas ligadas à causa animal na região. Apaixonada pelos animais, Yeda realizava trabalhos voluntários junto de protetores em cidades como Canoas, Esteio, São Leopoldo e Sapucaia do Sul. “Ainda não caiu a ficha, não dá pra acreditar. Uma
pessoa alegre, batalhadora, que fazia de tudo para ajudar os outros”, comenta uma amiga que conhecia Yeda há 10 anos e que pediu para não ser identificada.
De acordo com a companheira de Yeda, a dona de casa Juliana Dias, 29 anos, a protetora de animais teria reagido ao assalto. “Pelo jeito dela acredito que reagiu, mas era uma pessoa que não tinha inimigos, todos gostavam dela”, comenta. Juliana lembra que Yeda tinha saído de casa a noite, mas não recorda o horário exato. “Ela só disse que daria uma saída e já voltava. Não sei o que fazia em São Leopoldo, nem conheço ninguém naquela região”, diz Juliana. O enterro da vítima está previsto para amanhã no Cemitério Chácara Barreto, no bairro Marechal Rondon, em Canoas.
Ainda não há informações confirmadas sobre a suspeita de autoria ou da motivação para o crime. Yeda não possuía antecedentes policiais e era estudante de Direito na Universidade UniRitter. Segundo amigos ela morava com a companheira no bairro Mathias Velho.
Informações que possam auxiliar nas investigações podem ser repassadas à DPH pelo telefone 985.900.522 por mensagens nos aplicativos WhatsApp e Telegram. A sua morte foi confirmada pelo seu perfil no Facebook.
Fonte: 24Brasil
Não há guerra no Brasil, mas pessoas morrem mais aqui do que nos bombardeios na Síria. Os bandidos tem direito a tudo, mas o cidadão não tem mais nem direito à própria vida, pois reagindo ou não, acaba morto do mesmo jeito.
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