A história de Bolinha pode dar até um filme.... Agora estamos conhecendo sua nova dona que parece muito simpática e disposta a ajudar a criaturinha amada por todos nós. Querendo ler tudo que publicamos sobre ele, clique AQUI.
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Animal resgatado de lanchonete em 2014 passou a viver em uma chácara.
Bolinha voltou a engordar depois de interromper tratamento devido ao custo.
Depois de engordar novamente, Bolinha, o cão obeso que foi resgatado de uma lanchonete em um posto de combustíveis às margens da BR-364, entre Campo Novo do Parecis e Tangará da Serra, a 397 e 242 km de Cuiabá, há mais de dois anos, foi adotado. Desde o dia 24 de dezembro, ele está vivendo em uma chácara com a nova
dona, a bancária Maria Eduarda Cardozo.
dona, a bancária Maria Eduarda Cardozo.
Bolinha conseguiu perder 16 kg durante um tratamento em uma clínica veterinária. Mas voltou a engordar e está mais pesado que quando foi resgatado da lanchonete. À época do resgate, pesava 36,5 kg e, agora, está com 38 kg.
Para ela, a possibilidade de adotar o animal é um presente. "Bolinha é o meu presente precioso", declarou.
Maria Eduarda disse que resolveu adotar Bolinha após a coordenadora da OPA-MT, Organização de Proteção Animal de Mato Grosso, Michelle Scopel, ter lhe pedido ajuda antes do Natal e que ficou sensibilizada com o fato de Bolinha ter engordado depois de ter parado de fazer o tratamento.
"Me sensibilizei com a situação dele, principalmente por ele ter engordado novamente. Como disponho de espaço para ele se exercitar e canil para que se alimente adequadamente, resolvi adotá-lo", contou.
Agora, Bolinha vai voltar a fazer o tratamento, segundo Maria Eduarda. "São 2 mil metros de área verde, com grama. Pelo menos, quatro vezes ao dia ele percorre a área", relatou.
O cachorro já foi submetido a alguns exames, como eletrocardiograma. Outros exames ainda serão realizados em um laboratório de Minas Gerais.
A preocupação, segundo a nova dona, é com a saúde do Bolinha.
Cuidados
Desde o resgate, Bolinha estava sob os cuisados da ONG OPA-MT. Com doações e dinheiro do próprio bolso, Michelle Scopel, manteve Bolinha em uma clínica veterinária, onde ele perdeu 16 kg com exercícios, inclusive em uma esteira aquática, e alimentação balanceada. Quando estava com 20 kg, ele foi para a casa de Michelle.
No entanto, ela mantém mais de 50 animais, entre cães e gatos, no local, o que dificultou a continuidade do tratamento de Bolinha. Entre a escolinha onde ia para fazer exercícios e a ração especial para cães acima do peso, Michelle disse que gastava aproximadamente R$ 800 por mês. E, segundo ela, era praticamente impossível evitar que ele comesse a ração dos outros animais, assim como impedir que os outros cães se alimentassem com a ração especial dele, que tem um custo bem mais alto.
Michelle disse que passou mais de oito meses procurando um novo lar para o cachorro, até que encontrou Maria Eduarda.
“Na nova casa ele vai ter muito espaço para se exercitar, além de ter toda a atenção que precisa para o tratamento, inclusive exercícios na piscina. Poderei visitá-lo sempre. Me apeguei muito a ele, mas o importante agora é o bem-estar dele", afirmou.
Segundo Michelle, o animal é como um ser humano que possui tendência a engordar, por isso é importante a combinação de exercícios e alimentação correta.
FONTE: G1
fazer o bem, sem olhar a quem.
ResponderExcluirMeeeeeu Deeeus! Ele parece um tatu! Também tenho uma obesa, não chega a tanto, mas só pode comer ração para obesidade, e é caríssima!
ResponderExcluirAgora o Bolinha ganhou na Mega Sena. Que seja muito feliz na nova casa.
Não sei qual a idade do Bolinha, mas é preciso muito cuidado porque a obesidade é ainda mais perigosa nos velhinhos.
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