A negligência destes governos enojam nossa alma e reviram nosso estomago......
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Visitantes têm acesso ao hipopótamo e jacaré foi visto passeando pela área.
Prefeitura de Leme afirma que local vai passar por reforma prevista em TAC.
Moradores de Leme (SP) que frequentam o Parque Ecológico Mourão denunciam problemas na estrutura do espaço e nos cuidados com os animais que restaram dozoológico que havia no local.
Muitos bichos, como leoas, chimpanzé eelefante
foram transferidos para zoológicos de outras cidades, mas aqueles que permanecem, dizem os visitantes, ficam soltos ou estão em áreas de fácil acesso, o que gera preocupação com a segurança. É possível chegar ao hipopótamo e o jacaré já foi visto passeando pela área.
foram transferidos para zoológicos de outras cidades, mas aqueles que permanecem, dizem os visitantes, ficam soltos ou estão em áreas de fácil acesso, o que gera preocupação com a segurança. É possível chegar ao hipopótamo e o jacaré já foi visto passeando pela área.
O caso está sendo apurado pela Promotoria de Justiça de Leme e a prefeitura firmou um Termo de Ajustamento de Conduta para a reforma do espaço.
O TAC prevê a instalação de poleiros, cordas e abrigos no espaço dos macacos; implementação de cercas com sustentação para a área do cachorro-do-mato; e instalação de bombas e filtros para oxigenação e fluxo contínuo da água do lago do hipopótamo.
O documento também reforça a necessidade de limpeza constante ao redor dos recintos para evitar acúmulo de água e sujeira e estipula um período de 1 ano, com término em outubro de 2017, para as adequações.
Estrutura
Segundo visitantes, faltam cercas e há muito mato e buracos tanto nos espaços dos animais que foram retirados quanto nas áreas daqueles que permanecem. “Há fácil acesso ao recinto do hipopótamo e isso pode ser perigoso porque eles não são animais muito dóceis", afirmou a comerciante Misvania de Souza. "É muito perigoso, um absurdo um abandono desse modo. O parque está totalmente sem condições de receber pessoas”, desabafou.
Paulo Tessari Cello contou que já viu o jacaré circulando livremente. "Estava passeando com a minha mulher e meus filhos de 12 e 9 anos. Foi em um domingo, eu fui dar a volta no lago de cima quando vi que era o jacaré do lado de onde funcionava a escola do meio ambiente e o parque para crianças de 3 anos", relembrou. "Tinha bastante criança na hora e o jacaré andando ali do lado. É bem perigoso", afirmou o empresário.
A situação também preocupa a protetora de animais Lourdes Silva Camacho. "Tem que mexer na estrutura do parque urgente porque tudo tem livre acesso, tem perigo das crianças entrarem e acontecer alguma coisa", disse.
"Os animais não têm culpa se o zoológico foi fechado ou não, eles não podem ser mantidos abandonados, mesmo que estejam sendo alimentados. Eles precisam de ajuda, tem que ter uma estrutura adequada”, completou Bethina Benedicto, que, natural de Leme, mora em Pirassununga e soube do caso pela internet.
Alimentação
Outro problema que preocupa os frequentadores é a alimentação dos bichos. Durante uma visita ao parque, Misvania observou que os animais se agitavam ao ver as frutas que ela segurava na mão e, ao se aproximar deles, notou que pareciam debilitados. Surgiu daí a ideia de começar uma campanha de arrecadação de alimentos para os bichos por meio das redes sociais. O post já conta com mais de 5,7 mil compartilhamentos.
Eu gravei enquanto dava as frutas para Juninho, o hipopótamo, e mostrei para alguns biólogos que falaram que, pelo seu estado debilitado, a alimentação não estava sendo adequada. Com isso, eu comecei a pedir que ajudassem e doassem alimentos", disse.
"Por dia, estou recebendo de 60 a 80 quilos, mas agora passei a recomendar que as pessoas deixem os alimentos direto com os tratadores, já que não posso mais alimentar”, contou a comerciante, que planeja apresentar um ofício buscando autorização para que profissionais de fora possam avaliar a situação.
Por meio de nota, a prefeitura informou que os animais são devidamente alimentados conforme determinação técnica e necessidade nutricional de cada espécie e que as doações não eram necessárias, mas foram aceitas entre 18 e 19 de outubro. Os itens adequados ao consumo dos bichos foram utilizados, enquanto os outros acabaram sendo descartados.
De acordo com a prefeitura, o zoológico foi fechado por não apresentar a estrutura exigida pelo Departamento de Fauna (Defau) da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e os animais foram levados para locais autorizados. No parque ecológico, permanecem hipopótamo, anta, cachorro-do-mato, macaco-prego, bugio, tucanos, ouriço, jabutis e gaviões.
O município afirma que os procedimentos em relação à estrutura do ambiente serão realizados de acordo com o TAC e, assim que reformado, o zoológico deverá se reaberto ao público. Em relação à segurança do parque, a administração informou que o espaço é frequentemente monitorado pelos funcionários da Secretaria de Segurança.
Até o dia de "precisarem" matar um jacaré faminto que provou um naco da canela de um ser humano. "Só Jesus na causa".
ResponderExcluirnão aguento mais ouvir ou ver ações ruins de polítocos inrresponsáveis c as vidas dos animais.
ResponderExcluirÉ isso que o Congresso precisa discutir: a situação dos animais dos zoológicos e outros parques brasileiros.
ResponderExcluirRealmente é complicado saber que quem tem nas mãos os meios de regularizar essas situações, nada fazem. Uma vez que foram apreendidos para servir de exposição, o que já é errado, teriam que ter no mínimo alimento e ambiente adequados. Na verdade precisam ir urgentemente para um santuário, pois muitos estão tão acostumados a serem tratados, que demoraria muito até se adaptarem em seus habitat naturais. É muito descaso...
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