Eu não duvido que ela tenha desistido pensando no cavalo....
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Em um relato minucioso e emocionante, publicado em seu Facebook, a hipista holandesa Adelinde Cornelissen explicou por que abandonou os Jogos Olímpicos no meio da competição, e deu uma linda lição de amor aos animais.
Na manhã de terça-feira (9), ao chegar no
estábulo para buscar seu cavalo, Parzival, para o treino, ela percebeu que o animal estava com a cabeça inchada e agitado. Além disso, conta ela, Parzival estava com febre.
estábulo para buscar seu cavalo, Parzival, para o treino, ela percebeu que o animal estava com a cabeça inchada e agitado. Além disso, conta ela, Parzival estava com febre.
A consulta dos veterinários chegou a uma triste conclusão: o animal havia sido picado por um inseto ou por uma aranha e, por isso, apresentava esses sintomas. Depois de receber soro e ser submetido a exames, o cavalo apresentou melhora, mas mesmo assim a atleta deixou os jogos pelo bem-estar de Parzival.
Ela chegou a entrar na arena para competir, mas deixou a prova logo no começo, ao perceber que o animal não estava bem. Ela conta, em seu relato, sobre o dilema entre deixar a equipe na mão e preservar o cavalo de 19 anos.
"Quando nós entramos, eu senti que ele estava dando o seu melhor, e sendo o lutador que é, ele nunca desiste... Mas para protegê-lo, eu desisti... Meu amigo, meu parceiro, o cavalo que me deu tudo por toda a sua vida não merece isso. Então, eu deixei a arena... #doiscorações"
A dupla conquistou medalhas de bronze em equipe e prata, na modalidade individual, em Londres, em 2012. A equipe holandesa chegou a pedir para a Federação Equestre Internacional (FEI) para adiar a prova que envolvia a participação de Parzival e dar a ele mais um dia para se recuperar, mas a solicitação foi negada.
Dentro daquilo que ela entende como natural para o animal, creio em seus sentimentos, mas diante da realidade de toda e qualquer competição ou qualquer outra forma de exposição de um animal ela está apenas sendo hipócrita, visto que eles são explorados e quando não mais oferecem lucro são descartados para serem cruelmente assassinados. Detesto tudo isso!
ResponderExcluirE o brasileiro foi desclassificado porque feriu o cavalo com a espora, que diferença né,mesmo assim não curto .
ResponderExcluirPelo que vi na internet a história não foi bem assim. Esta amazona teria várias denúncias anteriores de maus tratos ao animal.
ResponderExcluirComo há controvérsia entre a reportagem e comentários, prefiro não me colocar. Mas... se ela teve todo esse deferimento com o animal, 1 em 1 milhão.
ResponderExcluirContudo, saliento que sou totalmente contra esportes com animais.
Como há controvérsia entre a reportagem e comentários, prefiro não me colocar. Mas... se ela teve todo esse deferimento com o animal, 1 em 1 milhão.
ResponderExcluirContudo, saliento que sou totalmente contra esportes com animais.
Mostrou espírito esportivo. O cavalo não estava em condições de competir, então ela fez a escolha certa: poupou o animal e a si mesma de ser acusada de maus tratos. Se ela não tivesse amor pelo cavalo, teria insistido na competição.
ResponderExcluirsei lá desde o momento que poe o animal pra copetir por $$$ pra mim, é exploração.acho que derrepente ela ficou c medo de que o cavalo em recuperação ñ ganhasse a corrida.
ResponderExcluirRecentemente a mídia tem glorificado Adelinde Cornelissen por ter desistido das Olímpiadas supostamente por "amor ao seu cavalo". Neste vídeo pode-se ver a última apresentação do cavalo Parzival, vítima de exploração e crueldade, notem a baba branca e grossa saindo da boca dele, cavalos não conseguem engolir saliva com freios e/ou bridões na boca, assim a composição da saliva muda causando gastrite e úlcera, as parótidas são lesadas.
ResponderExcluirParzival foi submetido por anos ao carregar Adelinde Cornelissen nas costas, o que por si só já causa danos na coluna e na musculatura das costas dos cavalos, por anos foi submetido ao uso de freios, bridões, esporas e chicotes, por anos foi submetido à prática de rollkur, que se trata de forçar o cavalo a ficar com o pescoço hiperflexionado, isso causa lesões e necrose em vários músculos do pescoço do cavalo, além é claro de dor intensa. Para que o cavalo seja forçado a fazer o rollkur é usada uma cabeçada dupla, o cavalo é submetido ao uso de um freios e um bridão ao mesmo tempo, dois instrumentos de tortura na boca do cavalo ao mesmo temop, para ele ficar com o pescoço hiperflexionado, dois instrumentos de tortura na boca do cavalo, mais golpes de esporas e chicotadas para o cavalo fazer movimentos artificiais e repetititivos, para que? Simplesmente para dar lucro a algumas pessoas e porque algumas pessoas acham bonito o animal ficar com o pescoço hiperflexionado, acham bonita a baba branca de grossa escorrendo da boca do animal, acham bonito o animal ser manipulado como uma marionete e forçado a fazer movimentos artificiais e repetitivos.
Aos 1:20 min do vídeo é possível ver as marcas de esporas em Parzival. O cansaço do cavalo é visível também. O cavalo não conseguiu manter a apresentação e parou após 2 minutos. Portanto não houve desistência por "amor ao cavalo" como foi dito por Adelinde e como a mídia está reproduzindo de forma irresponsável, ela desistiu porque o cavalo não aguentou terminar a prova, por estar exausto e caso ela não desistisse ela seria eliminada de qualquer forma porque Parzival não ia suportar concluir a prova.
Adelinde Cornelissen é bem conhecida por praticar abusos contra cavalos, claro que o ato de montar no cavalo, o uso de freios, bridões, chicotes e esporas já é abusivo, mas fato é que mesmo alguns exploradores de cavalos consideram os métodos de Adelinde Cornelissen como abusivos.
Parzival está com 19 anos, passou por uma cirurgia no coração em 2013, mesmo assim Adelinde Cornelissen continuou o explorando, Adelinde Cornelissen chegou até mesmo a fazer Parzival sangrar pela boca e já o golpeou tão forte com as esporas que o fez sangra durante algumas competições, imaginem então o que ela faz durante os treinamentos, longe dos olhos do público.
Até agora Adelinde Cornelissen não se retratou por todo o sofrimento que já causou aos cavalos, nem disse em momento algum que vai parar de competir e que vai parar de monta-los. Portanto a não ser que ela pare de explorar cavalos ela não merece elogios e definitivamente não será elogiada por nós do movimento Revolução Animalista. Fica a pergunta agora: Qual será o destino de Parzival? Se Adelinde Cornelissen não declarou que vai parar de explorar cavalos ela definitivamente não vai manter um cavalo que não dê lucro a ela, provavelmente Parzival infelizmente continuará sendo explorado em competições, será explorado com reprodutor, será enviado para um matadouro ou será vendido para algum carroceiro.
Não ao hipismo! Cavalos não precisam de medalhas!
Saiba mais em: bit.ly/2bI1RsS
Hipismo é tão cruel quanto rodeio. Pq ninguém se revolta?
ResponderExcluirÉ tudo marketing, "poupa" o animal, não passa vergonha na competição, é aplaudida e ganha mídia, com a boa imagem e repercussão ganha mais patrocínio e mais dinheiro. No cavalo ela nunca pensou. Não confundam, amor é outra coisa.
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