ATUALIZAÇÃO às 18:08hs:
Fui ler os links que leitora colocou nos comentários dizendo que isto era uma mentira. Salvo estar meia detraquê, li e reli, mas, não achei nada mais que acusações ao Paul Watson e a repetição que é mentira. Onde estão as provas de que é mentira? Todos os nossos leitores sabem que sou justa e por isso fui ler a indicação e não achei nada de contrário. Quem quiser confirmar se estou errada, cliquem AQUI e AQUI.
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Estou tão abestada com isto..... Quem pode aceitar tal comportamento de uma ONG desta reputação?
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O Capitão Paul Watson, famoso ativista ambiental, ex-membro e fundador mais conhecido do Greenpeace, publicou uma denúncia revelando as traições cometidas pela organização contra os direitos animais e o meio ambiente.
Segundo Watson, o Greenpeace traiu todos os ideais pelos quais lutava ao endossar a prática abominável da caça, juntando-se ao World Wildlife Fund of Polar bear. É o fim da reputação da organização, destruída
pelas pessoas que a comandam hoje.
Em nota oficial no Facebook, ele demonstra sua decepção: “Nos anos setenta, eu jamais poderia imaginar que a organização que eu ajudei a fundar em 1972, ao lado de um grupo incrível de visionários, acabaria apoiando o assassinato de ursos polares, focas e baleias.”
Os ursos polares já enfrentam a ameaça das mudanças climáticas, o impacto da exploração de petróleo e a escassez de alimento, e ainda continuarão sendo caçados como troféus. O motivo? Manter o emprego dos guias da população Inuit – um grupo indígena americano que habita o Ártico -, que ganham a vida levando caçadores brancos e ricos para atirar em ursos.
Guiar caçadores para matar ursos polares não é uma tradição, tampouco tem qualquer validade cultural entre os Inuit, tratando-se de pura crueldade em nome do lucro.
No começo do ano, o diretor do Greenpeace responsável pelo Ártico, Jon Burgwald, aceitou como presente um casaco feito de pele de foca, posando orgulhosamente para fotos. A organização ignorou todos os apelos para demiti-lo.
No ano passado, Burgwald chegou a pedir desculpas pela oposição do Greenpeace à matança de focas ao povo Inuit – sendo que nem estavam envolvidos. Agora, em troca do apoio dos Inuit contra as companhias de petróleo, ele entregou a vida de milhares de ursos.
Essa é a nova cara do Greenpeace, condenada por todos os seus fundadores ainda vivos. A organização apóia o massacre de baleias nas Ilhas Faroe, a matança de golfinhos no Japão, o assassinato brutal de filhotes de foca no Canadá e, enfim, a caça aos ursos polares.
No ano passado, o Greenpeace arrecadou mais de 375 milhões de Euros em doações. O grupo se tornou uma grande máquina verde de fazer dinheiro, que agora existe para enriquecer seus colaboradores.
Eles perdem membros cada vez que a hipocrisia vem à tona, mas contam com a apatia e ignorância do público. Como um membro do Greenpeace já declarou, “a verdade não importa, o que importa é o que as pessoas pensam que é verdade.”
Eis que o Greenpeace se tornou uma corporação parasita em nome da “consciência limpa”. Ela vende a ilusão do engajamento: tornar-se um apoiador significa transformar-se em um ambientalista – não importa o que você faça.
Os ursos polares estavam quase sendo salvos. Instituições como o U.S. Fish and Wildlife Service e a própria União Europeia queriam proibir a caça, até mesmo a Rússia argumentou que os caçadores do Canadá estavam matando ilegalmente. Mas o Greenpeace e a WWF resolveram condenar os animais, legitimados pelas pessoas que ainda acreditam tratar-se de organizações que defendem a vida selvagem.
Mais de trezentos ursos polares devem ser mortos esse ano, brutalmente baleados por rifles poderosos, nas mãos de milionários sádicos. O Greenpeace hoje defende que empregos são mais importantes do que a vida dos animais e o meio ambiente; e continuará promovendo sua propaganda “verde”.
Nas palavras de Paul Watson, “Empregos não podem ser uma justificativa para matança e sofrimento, nem para a extinção de uma espécie inteira. Jamais apoiarei assassinos de focas, baleias e golfinhos, muito menos caçadores de ursos polares e seus guias.”
Segundo Watson, o Greenpeace traiu todos os ideais pelos quais lutava ao endossar a prática abominável da caça, juntando-se ao World Wildlife Fund of Polar bear. É o fim da reputação da organização, destruída
pelas pessoas que a comandam hoje.
Em nota oficial no Facebook, ele demonstra sua decepção: “Nos anos setenta, eu jamais poderia imaginar que a organização que eu ajudei a fundar em 1972, ao lado de um grupo incrível de visionários, acabaria apoiando o assassinato de ursos polares, focas e baleias.”
Os ursos polares já enfrentam a ameaça das mudanças climáticas, o impacto da exploração de petróleo e a escassez de alimento, e ainda continuarão sendo caçados como troféus. O motivo? Manter o emprego dos guias da população Inuit – um grupo indígena americano que habita o Ártico -, que ganham a vida levando caçadores brancos e ricos para atirar em ursos.
Guiar caçadores para matar ursos polares não é uma tradição, tampouco tem qualquer validade cultural entre os Inuit, tratando-se de pura crueldade em nome do lucro.
No começo do ano, o diretor do Greenpeace responsável pelo Ártico, Jon Burgwald, aceitou como presente um casaco feito de pele de foca, posando orgulhosamente para fotos. A organização ignorou todos os apelos para demiti-lo.
No ano passado, Burgwald chegou a pedir desculpas pela oposição do Greenpeace à matança de focas ao povo Inuit – sendo que nem estavam envolvidos. Agora, em troca do apoio dos Inuit contra as companhias de petróleo, ele entregou a vida de milhares de ursos.
Essa é a nova cara do Greenpeace, condenada por todos os seus fundadores ainda vivos. A organização apóia o massacre de baleias nas Ilhas Faroe, a matança de golfinhos no Japão, o assassinato brutal de filhotes de foca no Canadá e, enfim, a caça aos ursos polares.
No ano passado, o Greenpeace arrecadou mais de 375 milhões de Euros em doações. O grupo se tornou uma grande máquina verde de fazer dinheiro, que agora existe para enriquecer seus colaboradores.
Eles perdem membros cada vez que a hipocrisia vem à tona, mas contam com a apatia e ignorância do público. Como um membro do Greenpeace já declarou, “a verdade não importa, o que importa é o que as pessoas pensam que é verdade.”
Eis que o Greenpeace se tornou uma corporação parasita em nome da “consciência limpa”. Ela vende a ilusão do engajamento: tornar-se um apoiador significa transformar-se em um ambientalista – não importa o que você faça.
Os ursos polares estavam quase sendo salvos. Instituições como o U.S. Fish and Wildlife Service e a própria União Europeia queriam proibir a caça, até mesmo a Rússia argumentou que os caçadores do Canadá estavam matando ilegalmente. Mas o Greenpeace e a WWF resolveram condenar os animais, legitimados pelas pessoas que ainda acreditam tratar-se de organizações que defendem a vida selvagem.
Mais de trezentos ursos polares devem ser mortos esse ano, brutalmente baleados por rifles poderosos, nas mãos de milionários sádicos. O Greenpeace hoje defende que empregos são mais importantes do que a vida dos animais e o meio ambiente; e continuará promovendo sua propaganda “verde”.
Nas palavras de Paul Watson, “Empregos não podem ser uma justificativa para matança e sofrimento, nem para a extinção de uma espécie inteira. Jamais apoiarei assassinos de focas, baleias e golfinhos, muito menos caçadores de ursos polares e seus guias.”
Por que o Greenpeace está fazendo isso? Supostamente, este movimento foi criado para proteger a ecologia e os animais do nosso planeta!
ResponderExcluirNão está. O Greenpeace nunca faria isso. Veja a resposta na íntegra na página oficial
Excluirhttp://m.greenpeace.org/brasil/pt/high/Blog/o-greenpeace-e-os-ursos-polares/blog/56395/
Eu ajudava o greenpeace mensalmente,mas desde a primeira denúncia parei.
ExcluirComo ele disse virou uma máquina de dinheiro,e que se foda os animais,pra acabar com isso é parar de doar dinheiro pra esses sangues sugas que de verdes não tem nada,logo logo não veremos mais ursos polares.
ResponderExcluirA resposta do Greenpeace está na página deles. Não divulguem algo tão errado. Estamos todos do mesmo lado lutando pelos animais e pelo planeta. É uma pena ver isso divulgado para manchar uma instituição que tanto já ajudou e ajuda o planeta. http://m.greenpeace.org/brasil/pt/high/Blog/o-greenpeace-e-os-ursos-polares/blog/56395/
ResponderExcluirOrganização nojenta.
ResponderExcluirNossaaaaa! Vou me aprofundar no caso, pois se isso for verdade eu paro c minhas doações e ainda vou fazer postagens contra eles!!!!!!!
ResponderExcluirDesde o Cowspiracy não creio mais nessa instituição
ResponderExcluirSe alguém como Paul Watson - ex fundador do Greenpeace e que abandonou a instituição por não compactuar com seus discursos e pouca ação - está afirmando que o Greenpeace é uma falácia, então é VERDADE. Amo e admiro esse HOMEM!
ResponderExcluirCom relação ao Greenpeace, SUIPA, UIPA o problema é o mesmo : chama-se DESAFETO. Pessoas que entram em uma organização(ONG)que sobrevive com muita dificuldade devido a uma equação injusta : Muitos problemas, pouco dinheiro de doação, poucos voluntários, e a fogueira das vaidades entre os dirigentes, que acabam perdendo a humildade e o senso de dever para com a causa. E quem paga esta conta, é sempre o meio-ambiente e os animais. Eu vou continuar assinando as petições do Greenpeace, que como alguém mencionou, já ajudou muito o meio-ambiente. Eu condeno este tipo de atitude do Paul Watson, bem como a atitude dos protetores que estão contra a SUIPA/UIPA/FRANKLYN. Precisamos ajudar a reparar o que está errado. Se não conseguimos isso, melhor sair e fazer um trabalho mais digno, deixando o passado para trás. Qualquer coisa oposta à isso, soa como dor-de-cotovelo/orgulho ferido. Sou mais os animais.
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