Gente, se eu tivesse saúde e idade para fazer isto, ia correndo para o abraço..... muito show trabalhar com o que a gente gosta, né? fazendo bem aos animais e aos seus donos....
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Não há lugar melhor do que a casa da gente. Verdadeira para nós, humanos, a premissa vale também para os animais de estimação. Apesar de contarem com uma infinidade de hotéis especializados, muitos donos preferem contratar os chamados pet sitters para cuidar dos bichinhos no ambiente em que eles estão acostumados visando seu bem-estar.
Os pet sitters atuam como babás. Na ausência dos proprietários, dão
comida, água, cuidam da higiene e, claro, oferecem muito carinho e atenção. A função no passado era exercida apenas por amigos e vizinhos, que “quebravam o galho” quando eram solicitados. Hoje, é tratada de forma profissional.
Brasil escapa de pedreiras e cai em grupo fácil no futebol masculino do Rio-2016
A veterinária e fundadora da Pet Anjo, Carolina Rocha, explica que o serviço é bastante indicado para gatos, por exemplo, uma vez que são animais que se estressam ao ir para um lugar desconhecido. “Para eles, é melhor ficar em casa e contar com uma pessoa que vá visitá-lo. Também é bastante indicado para roedores, aves, répteis e anfíbios, além de animais idosos ou com dificuldade de locomoção.” Apesar de se adaptarem bem a novos ambientes, cachorros também podem receber cuidados domésticos. “Às vezes o tempo que levaria para o cão se acostumar em um lugar é maior do que o tempo da viagem se esta for apenas de um ou dois dias. Então, em casos de passeios de um final de semana, é melhor contratar pet sitter.”
Os profissionais são acionados não apenas em viagens, mas também no dia a dia. “Há pessoas que trabalham muito, ficam longos períodos fora de casa ou que precisam ir a um show, jantar ou reunião de trabalho e nos contratam para que o ''anjo'' fique com o animal enquanto elas estão fora”, diz Carolina.
Mercado - A atuação dos pet sitters tem aumentado no Brasil nos últimos anos. A veterinária Andressa Gontijo, proprietária do My Pet’s Nanny , conta que criou a empresa em 2010 após verificar a prática, já bem difundida, em outros países. “Não existia algo parecido aqui na época e as pessoas não entendiam do que se tratava. Aos poucos, foi se criando uma demanda, fomos mostrando que era importante para os animais e hoje há uma concorrência grande, o que mostra o quanto realmente o mercado cresceu”, diz. “De 2014 para 2015 tivemos um crescimento de 78% e, para esse ano, esperamos pelo menos uma alta de 50%, tendo em vista a crise.”
A administradora de São Caetano Márcia Regina Nery Triunfo, 37 anos, é uma das clientes que ajuda a engordar os números. “Mãe” de Alface (foto abaixo), um basset de 14 anos, ela garante ter ficado plenamente satisfeita todas as vezes que precisou da ajuda. “Não gosto de hotel, não tenho uma boa impressão. Lá o animal tem contato com outros, cujos proprietários podem não ter o mesmo cuidado que eu tenho. Além disso, sempre ouvimos histórias de cachorrinhos que fugiram, ficaram tristes ou brigaram, por isso nunca senti segurança”, explica. “Conheço o serviço há cerca de três anos e minha avaliação não é nem 10, é 1.000. Eu me arrependo de não ter conhecido antes.”
Na My Pet''s Nanny, o valor cobrado por uma visita de uma hora é R$ 56, mas desconto pode ser aplicado conforme a quantidade contratada. Já na Pet Anjo, o custo varia conforme o número de visitas: três por dia de uma hora cada sai por R$ 33 a hora. Já duas por dia são R$ 35. Apenas uma hora custa R$ 55. O valor nas duas empresas é cobrado para até três pets. Mais do que isso, há custo adicional.
Nas duas empresas, os pet sitters recebem treinamento específico. Não é necessária formação veterinária, mas é preciso passar por avaliações e se submeter a cursos.
Colocar um estranho dentro de casa, contudo, ainda gera resistência para algumas pessoas . É preciso sentir confiança. “Sempre falamos que somos uma empresa, não somos amadores. Temos um contrato feito com o cliente no qual há uma série de garantias. Também mandamos cartinha de apresentação de quem vai atender. Além disso, a pet sitter pode ir até a casa do cliente gratuitamente antes, para bater um papo e passar tranquilidade ao dono”, explica Andressa. “Às vezes, na primeira vez, existe um pouco de receio. Mas depois que fazemos uma visita, geralmente os clientes ficam muito tranquilos. O nível de satisfação ao final é muito alto”, garante Carolina.
Os pet sitters atuam como babás. Na ausência dos proprietários, dão
comida, água, cuidam da higiene e, claro, oferecem muito carinho e atenção. A função no passado era exercida apenas por amigos e vizinhos, que “quebravam o galho” quando eram solicitados. Hoje, é tratada de forma profissional.
Brasil escapa de pedreiras e cai em grupo fácil no futebol masculino do Rio-2016
A veterinária e fundadora da Pet Anjo, Carolina Rocha, explica que o serviço é bastante indicado para gatos, por exemplo, uma vez que são animais que se estressam ao ir para um lugar desconhecido. “Para eles, é melhor ficar em casa e contar com uma pessoa que vá visitá-lo. Também é bastante indicado para roedores, aves, répteis e anfíbios, além de animais idosos ou com dificuldade de locomoção.” Apesar de se adaptarem bem a novos ambientes, cachorros também podem receber cuidados domésticos. “Às vezes o tempo que levaria para o cão se acostumar em um lugar é maior do que o tempo da viagem se esta for apenas de um ou dois dias. Então, em casos de passeios de um final de semana, é melhor contratar pet sitter.”
Os profissionais são acionados não apenas em viagens, mas também no dia a dia. “Há pessoas que trabalham muito, ficam longos períodos fora de casa ou que precisam ir a um show, jantar ou reunião de trabalho e nos contratam para que o ''anjo'' fique com o animal enquanto elas estão fora”, diz Carolina.
Mercado - A atuação dos pet sitters tem aumentado no Brasil nos últimos anos. A veterinária Andressa Gontijo, proprietária do My Pet’s Nanny , conta que criou a empresa em 2010 após verificar a prática, já bem difundida, em outros países. “Não existia algo parecido aqui na época e as pessoas não entendiam do que se tratava. Aos poucos, foi se criando uma demanda, fomos mostrando que era importante para os animais e hoje há uma concorrência grande, o que mostra o quanto realmente o mercado cresceu”, diz. “De 2014 para 2015 tivemos um crescimento de 78% e, para esse ano, esperamos pelo menos uma alta de 50%, tendo em vista a crise.”
A administradora de São Caetano Márcia Regina Nery Triunfo, 37 anos, é uma das clientes que ajuda a engordar os números. “Mãe” de Alface (foto abaixo), um basset de 14 anos, ela garante ter ficado plenamente satisfeita todas as vezes que precisou da ajuda. “Não gosto de hotel, não tenho uma boa impressão. Lá o animal tem contato com outros, cujos proprietários podem não ter o mesmo cuidado que eu tenho. Além disso, sempre ouvimos histórias de cachorrinhos que fugiram, ficaram tristes ou brigaram, por isso nunca senti segurança”, explica. “Conheço o serviço há cerca de três anos e minha avaliação não é nem 10, é 1.000. Eu me arrependo de não ter conhecido antes.”
Na My Pet''s Nanny, o valor cobrado por uma visita de uma hora é R$ 56, mas desconto pode ser aplicado conforme a quantidade contratada. Já na Pet Anjo, o custo varia conforme o número de visitas: três por dia de uma hora cada sai por R$ 33 a hora. Já duas por dia são R$ 35. Apenas uma hora custa R$ 55. O valor nas duas empresas é cobrado para até três pets. Mais do que isso, há custo adicional.
Nas duas empresas, os pet sitters recebem treinamento específico. Não é necessária formação veterinária, mas é preciso passar por avaliações e se submeter a cursos.
Colocar um estranho dentro de casa, contudo, ainda gera resistência para algumas pessoas . É preciso sentir confiança. “Sempre falamos que somos uma empresa, não somos amadores. Temos um contrato feito com o cliente no qual há uma série de garantias. Também mandamos cartinha de apresentação de quem vai atender. Além disso, a pet sitter pode ir até a casa do cliente gratuitamente antes, para bater um papo e passar tranquilidade ao dono”, explica Andressa. “Às vezes, na primeira vez, existe um pouco de receio. Mas depois que fazemos uma visita, geralmente os clientes ficam muito tranquilos. O nível de satisfação ao final é muito alto”, garante Carolina.
O trabalho mais maravilhosos do mundo. Sempre digo que trabalhar com o ser humano é terrível, mas com os animais é o inverso.
ResponderExcluirNão sou nervosa, certos humanos é que me irritam.