Maravilha!!!!! não há preço que pague a situação da perda do animal, mas, pelos menos isto serve para dizer às empresas que as coisas estão mudando.....
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o gato “Gigio“, que teria fugido.
No processo, a consumidora disse que teve de cancelar seu retorno à capital catarinense e providenciar cartazes e faixas, além de contatar a imprensa local, para encontrar o animal, que estava com ela há sete anos e era considerado como membro da família. Apesar dos esforços, o felino não foi localizado.
Diante da situação, ela processou a TAM pela perda do animal de estimação. Em um primeiro momento, a companhia aérea foi condenada a pagar uma indenização de R$ 15 mil. A empresa se defendeu, alegando que não tinha responsabilidade sobre o acidente. Já a cliente pediu que o valor da indenização fosse mais alto. No Tribunal de Justiça de Santa Catarina, o pedido da consumidora foi atendido, e ela receberá R$ 20 mil.
O desembargador Sérgio Roberto Baasch Luz, relator do processo, observou que houve negligência da TAM: “Ora, como pode a companhia de aviação considerar imprevisível e inevitável a fuga de um animal, sendo que justamente tal espécie de contrato tem como objeto o transporte de animais, logicamente não só para que cheguem ao destino pretendido pelo consumidor, como para que estejam nas condições em que foram 'entregues' à empresa prestadora do serviço”.
Concordo com sua opinião, Sheila. Não há dinheiro no mundo que pague o que aconteceu, mas é bom que a companhia aérea não fique isenta e pague um preço que pode ser considerado alto para a cia. Imagino o sufoco que o pobre animal passou e talvez ainda esteja passando por estar desamparado, sem o seu aconchego do lar. Fica uma saudade enorme e sempre aquela dúvida de onde ele pode estar... o que aconteceu com ele... e isto não tem dinheiro que pague, mas a cia. aérea tem que pagar mesmo e não pode ser pouco. Se todos fizessem o que esta senhora fez, eles iam ter que ser muito mais responsáveis com o transporte de animais de estimação ou mesmo com o transporte de qualquer ser vivo.
ResponderExcluirNenhuma quantia por maior que seja repara a perda de um ser inocente que ficou à mercê da maldade humana, ao relento, passando fome, sede, talvez ferido...Fosse eu doaria a quantia para protetores de gatinhos. E, com todo o respeito, creio que ela não soube como agir corretamente com relação ao felino que deveria se encontrar ainda no local da fuga - aeroporto. Piedade profunda dele, mais um abandonado pela negligência do dono.
ResponderExcluirAtualmente, animais de pequeno porte já podem ir no colo ou embaixo da cadeira do dono. Mas se não me engano não é em todas as companhias aéreas. Essa senhores fez muito bem em processar a empresa. Todo mundo deveria fazer o mesmo, assim eles aprenderão a ficar mais espertos.
ResponderExcluirO valor é irrisório perante os gastos da passageira, e especialmente, por danos morais e sentimentais, pois eles não perderam uma mala, perderam uma vida. Ficar sem saber o que aconteceu com o melhor amigo é uma tortura sem fim!
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