Caramba!!!!!!!!!! depois de tanto dinheiro roubado e morte de vários peixes, ainda vão voltar a mexer nisto? Leia o que publicamos sobre o assunto CLICANDO AQUI.
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Construção do aquário estava paralisada desde 16 de novembro de 2015.
Governo do estado já investiu R$ 200 milhões no empreendimento.
As obras do Aquário do Pantanal serão retomadas, na manhã desta segunda-feira (4), em Campo Grande após terem sido paralisadas em 16 de novembro de 2015. Uma solenidade no canteiro do
empreendimento marca a assinatura de documentos pelo governo do estado e a construtora Egelte para que os trabalhos sejam retomados.
As obras foram paralisadas em razão de um impasse entre o governo do estado e a Egelte. O imbróglio foi solucionado somente no dia 17 de março, quando, com a intermediação da Justiça, foi homologado um acordo entre o Poder Público, representado pela Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) e a construtora.
No acordo, ficou definido que a Egelte, empresa que venceu a licitação para construção do aquário, continuaria tocando a obra. A empresa chegou a apresentar um orçamento de R$ 39 milhões para concluir os 5% que faltavam da obra, mas o governo disse na época da celebração do acordo que seria necessário fazer um levantamento mais detalhado para definir esse valor, que será pago por meio de um aditivo.
A construção vai prosseguir, entretanto, sem que o governo do estado tenha pelo menos uma estimativa de quanto ainda vai gastar para concluir o aquário. O secretário estadual de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, disse nesta manhã, que já foram investidos na obra R$ 200 milhões, sendo R$ 175 milhões já foram pagos e outros R$ 25 milhões ainda deverão ser quitados.
“Nossa equipe técnica a partir da retomada da obra, vai dar continuidade ao trabalho que já está fazendo para que possamos levantar com muita responsabilidade, com muita tranquilidade, o quanto mais vamos precisar investir para o término da obra. Por enquanto só temos o número de quanto já foi aplicado”, destacou.
Com um percentual de 95% do empreendimento concluído, a previsão é que a obra do aquário seja concluída em um prazo de até 14 meses.
Além da questão do valor, um outro ponto que provocava divergência entre o governo e a empresa era o do desgaste da infraestrutura em razão da paralisação das obras. No acordo ficou definido que a empresa arcaria com essas despesas.
“Esse foi o ponto mais difícil para que chegássemos a um acordo, porque desde o primeiro momento a posição do governo do estado foi tranquila, porém muito firme, no sentido de que não pagaríamos duas vezes pelo mesmo serviço. Exigimos, para que o acordo fosse feito, que a Egelte assumisse todos os retrabalhos eventualmente necessários a obra, de modo que o estado só vai pagar pelos serviços novos. Todos os serviços que foram feitos e que requerem reparos ou retrabalho serão ônus da empresa contratada. Mas não são muitas coisas não. São vários serviços pequenos e acabamentos”, explicou o secretário.
O impasse começou depois da rescisão do contrato, por parte do estado, com a construtora Proteco que estava sendo investigada na operação Lama Asfáltica por fraude em licitação e desvio de recursos públicos. A empresa foi subcontratada pela Egelte, que venceu a licitação para assumir a obra.
O governo chegou a notificar a empreiteira para retomar os trabalhos no Aquário do Pantanal, mas a empresa conseguiu uma liminar para não voltar.
Obras
O Centro de Pesquisa e Reabilitação da Ictiofauna, conhecido como Aquário do Pantanal, foi lançado em 2011 pelo então governador André Puccinelli (PMDB). As obras começaram no mesmo ano.
Quando finalizado, o empreendimento será o maior aquário de água doce do mundo, com 6,6 milhões de litros de água, distribuídos em 24 tanques, com 7 mil animais de 263 espécies, entre elas peixes, jacarés e cobras. O Aquário do Pantanal deve incluir ainda um centro de pesquisa, com 1000 m² de laboratório e biblioteca digital.
Atraso
A primeira previsão divulgada pelo governo do estado em relação à inauguração do Aquário do Pantanal foi outubro de 2013. O prazo foi adiado para outubro de 2014 e depois para dezembro do mesmo ano, mas, mesmo com o adiamento, a obra não foi finalizada.
No dia 9 de dezembro, uma decisão da 3ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos de Campo Grande derrubou a liminar que desobrigada a empresa Egelte Engenharia a continuar a obra do Aquário do Pantanal.
Governo do estado já investiu R$ 200 milhões no empreendimento.
As obras do Aquário do Pantanal serão retomadas, na manhã desta segunda-feira (4), em Campo Grande após terem sido paralisadas em 16 de novembro de 2015. Uma solenidade no canteiro do
empreendimento marca a assinatura de documentos pelo governo do estado e a construtora Egelte para que os trabalhos sejam retomados.
As obras foram paralisadas em razão de um impasse entre o governo do estado e a Egelte. O imbróglio foi solucionado somente no dia 17 de março, quando, com a intermediação da Justiça, foi homologado um acordo entre o Poder Público, representado pela Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) e a construtora.
A construção vai prosseguir, entretanto, sem que o governo do estado tenha pelo menos uma estimativa de quanto ainda vai gastar para concluir o aquário. O secretário estadual de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, disse nesta manhã, que já foram investidos na obra R$ 200 milhões, sendo R$ 175 milhões já foram pagos e outros R$ 25 milhões ainda deverão ser quitados.
“Nossa equipe técnica a partir da retomada da obra, vai dar continuidade ao trabalho que já está fazendo para que possamos levantar com muita responsabilidade, com muita tranquilidade, o quanto mais vamos precisar investir para o término da obra. Por enquanto só temos o número de quanto já foi aplicado”, destacou.
Com um percentual de 95% do empreendimento concluído, a previsão é que a obra do aquário seja concluída em um prazo de até 14 meses.
Além da questão do valor, um outro ponto que provocava divergência entre o governo e a empresa era o do desgaste da infraestrutura em razão da paralisação das obras. No acordo ficou definido que a empresa arcaria com essas despesas.
“Esse foi o ponto mais difícil para que chegássemos a um acordo, porque desde o primeiro momento a posição do governo do estado foi tranquila, porém muito firme, no sentido de que não pagaríamos duas vezes pelo mesmo serviço. Exigimos, para que o acordo fosse feito, que a Egelte assumisse todos os retrabalhos eventualmente necessários a obra, de modo que o estado só vai pagar pelos serviços novos. Todos os serviços que foram feitos e que requerem reparos ou retrabalho serão ônus da empresa contratada. Mas não são muitas coisas não. São vários serviços pequenos e acabamentos”, explicou o secretário.
O impasse começou depois da rescisão do contrato, por parte do estado, com a construtora Proteco que estava sendo investigada na operação Lama Asfáltica por fraude em licitação e desvio de recursos públicos. A empresa foi subcontratada pela Egelte, que venceu a licitação para assumir a obra.
O governo chegou a notificar a empreiteira para retomar os trabalhos no Aquário do Pantanal, mas a empresa conseguiu uma liminar para não voltar.
Obras
O Centro de Pesquisa e Reabilitação da Ictiofauna, conhecido como Aquário do Pantanal, foi lançado em 2011 pelo então governador André Puccinelli (PMDB). As obras começaram no mesmo ano.
Quando finalizado, o empreendimento será o maior aquário de água doce do mundo, com 6,6 milhões de litros de água, distribuídos em 24 tanques, com 7 mil animais de 263 espécies, entre elas peixes, jacarés e cobras. O Aquário do Pantanal deve incluir ainda um centro de pesquisa, com 1000 m² de laboratório e biblioteca digital.
Atraso
A primeira previsão divulgada pelo governo do estado em relação à inauguração do Aquário do Pantanal foi outubro de 2013. O prazo foi adiado para outubro de 2014 e depois para dezembro do mesmo ano, mas, mesmo com o adiamento, a obra não foi finalizada.
No dia 9 de dezembro, uma decisão da 3ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos de Campo Grande derrubou a liminar que desobrigada a empresa Egelte Engenharia a continuar a obra do Aquário do Pantanal.
No Brasil falta dinheiro para o básico, mas não falta para ser desviado por políticos desonestos e nem para as pedaladas fiscais de nosso governo corrupto. Não precisamos de aquário nenhum, os peixes muito menos!
ResponderExcluirGostaria muitíssimo de saber quando é que os "homens" deste país infeliz irão tomar vergonha e dar um basta nessa desonra que é esse desgoverno...Ficarem batendo panelinhas e tocando cornetas como um bando de efeminados soa bem ridículo, não acham? Tsc, tsc, tsc.
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