Desde 2011 que publicamos a respeito aqui em nosso blog. Confere AQUI. Poxa, se o cara se elegeu com esta promessa já devia ter resolvido esta parada, não?
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Mayor de Blasio, o prefeito de Nova Iorque, nos Estados Unidos, se elegeu com a promessa que iria por fim à cruel exploração dos cavalos que são usados para passeios no Central Park e nas imediações. Os animais são expostos às temperaturas extremas da cidade e dormem em estábulos minúsculos em uma parte da cidade. Acidentes são constantes.
Liderando o movimento pelo fim desse comércio está o grupo chamado NYClass, que enfrenta o lobby acirrado da indústria e de parte de um público desinformado para quem os animais não
importam, como é o caso do ator Liam Neeson, que acha que os cavalos dão um ar bucólico à cidade.
O legislativo de NY também é dividido entre os que apoiam a proibição e os que acham que a indústria deve continuar, citando o desemprego dos motoristas de charretes como motivo, embora exista um plano de substituir os cavalos por charretes elétricas.
Nos últimos dias o prefeito colocou na mesa uma proposta de reduzir o número de cavalos e retirá-los das ruas. Segundo o NYClass, o que Mayor de Blasio sugere é que:
-As charretes sejam limitadas a trabalhar apenas dentro do Central Park.
-Seja construído um estábulo dentro do Central Park onde os cavalos possam descansar, livrando-os da jornada de quase quatro quilômetros até Hell’s Kitchen depois de trabalharem nove horas carregando turistas sem consciência.
-O número de cavalos seja reduzido de mais de 200 para cerca de 75.
O grupo Friends of Animals, umas das organizações trabalhando nesta causa, se posicionou contra essa proposta, dizendo que a única alternativa é a proibição total. “Colocá-los no parque onde há máquinas e pessoas circulando não muda o fato de que eles ainda estarão sendo tratados como máquinas e continuarão em perigo,” Edita Birnkrant, representante local da ONG, disse ao canal de TV abc7NY.
Liderando o movimento pelo fim desse comércio está o grupo chamado NYClass, que enfrenta o lobby acirrado da indústria e de parte de um público desinformado para quem os animais não
importam, como é o caso do ator Liam Neeson, que acha que os cavalos dão um ar bucólico à cidade.
O legislativo de NY também é dividido entre os que apoiam a proibição e os que acham que a indústria deve continuar, citando o desemprego dos motoristas de charretes como motivo, embora exista um plano de substituir os cavalos por charretes elétricas.
Nos últimos dias o prefeito colocou na mesa uma proposta de reduzir o número de cavalos e retirá-los das ruas. Segundo o NYClass, o que Mayor de Blasio sugere é que:
-As charretes sejam limitadas a trabalhar apenas dentro do Central Park.
-Seja construído um estábulo dentro do Central Park onde os cavalos possam descansar, livrando-os da jornada de quase quatro quilômetros até Hell’s Kitchen depois de trabalharem nove horas carregando turistas sem consciência.
-O número de cavalos seja reduzido de mais de 200 para cerca de 75.
O grupo Friends of Animals, umas das organizações trabalhando nesta causa, se posicionou contra essa proposta, dizendo que a única alternativa é a proibição total. “Colocá-los no parque onde há máquinas e pessoas circulando não muda o fato de que eles ainda estarão sendo tratados como máquinas e continuarão em perigo,” Edita Birnkrant, representante local da ONG, disse ao canal de TV abc7NY.
Meia sola. É lógico que os políticos adoram isso !!! Por aqui, quando falam em "regulamentar" qualquer coisa, já me dá brotoeja. É sinal de que não querem resolver nada e a coisa só vai piorar!!! Politicagem, esse é o problema.
ResponderExcluirO q falta pra fazer a tal charrete eletrica???? Enqto discutem, quem sofre são os animais. Muito feio.
ResponderExcluirNa minha opinião , a proposta deveria sim, ter sido aceita, pq num outro momento mais adiante poderiam continuar nas reivindicações. Aos poucos as coisas podem mudar , melhor que permanecer como está , com os Animais tendo que cavalgar mais quatro quilômetros para poder enfim descansar " Devagar e sempre! "
ResponderExcluirNa hora de se eleger a promessa é uma, depois de eleito a conversa muda.
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