Alpaca não está em extinção e só vai servir para troca de animais em zoológicos....
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O zoológico de Bauru comemora a reprodução de mais uma espécie em suas dependências. Um filhote de alpaca fêmea é a mais nova moradora do local, ela nasceu no último dia de 2015 e já virou atração para os visitantes que nessa época de férias escolares lotam o zoológico.
Natural dos Andes, a alpaca é uma espécie bem próxima do Camelo e do Dromedário e seu tempo de gestação é de 11 meses. Segundo diretor do Zoo de Bauru, Luiz Pires, a unidade agora se consolida como a de maior sucesso na reprodução de alpacas entre zoológicos brasileiros. "Temos a fêmea que foi trazida para
nós do zoo de Americana (SP) há cerca de dez anos, o macho reprodutor e agora quatro filhotes que nasceram ao longo dos anos nas dependências do nosso zoo", explica.
As alpacas fazem parte da história da sustentabilidade dos povos andinos. No passado, além de serem utilizados para o transporte de pequenas cargas, o leite e lã desses animais foram de grande utilidade para sobrevivência dos povos nativos do Peru e Bolívia.
Não são animais que correm risco de extinção, mas nesses países andinos, as alpacas passam a fazer parte do grupo pet, sendo criado em residências, graças e a sua docilidade e da capacidade de manter os quintais com grama impecáveis", explica.
Pires explica que como os três filhotes que nasceram primeiro, já estão entrando em idade de reprodução, a ideia agora é fazer uma espécie de intercâmbio com outros zoológicos para trazer outro macho e garantir que o cruzamento ocorra com animais de outra linhagem evitando assim a consanguinidade, ou seja, a reprodução com laços de sangue.
O zoológico de Bauru possui 220 espécies e mais de 800 animais. Em 2015 ele foi considerado o oitavo melhor avaliado do Brasil e o décimo terceiro da América do Sul. A classificação foi anunciada pela premiação Travellers' Choice do site internacional TripAdvisor.
Natural dos Andes, a alpaca é uma espécie bem próxima do Camelo e do Dromedário e seu tempo de gestação é de 11 meses. Segundo diretor do Zoo de Bauru, Luiz Pires, a unidade agora se consolida como a de maior sucesso na reprodução de alpacas entre zoológicos brasileiros. "Temos a fêmea que foi trazida para
nós do zoo de Americana (SP) há cerca de dez anos, o macho reprodutor e agora quatro filhotes que nasceram ao longo dos anos nas dependências do nosso zoo", explica.
As alpacas fazem parte da história da sustentabilidade dos povos andinos. No passado, além de serem utilizados para o transporte de pequenas cargas, o leite e lã desses animais foram de grande utilidade para sobrevivência dos povos nativos do Peru e Bolívia.
Não são animais que correm risco de extinção, mas nesses países andinos, as alpacas passam a fazer parte do grupo pet, sendo criado em residências, graças e a sua docilidade e da capacidade de manter os quintais com grama impecáveis", explica.
Pires explica que como os três filhotes que nasceram primeiro, já estão entrando em idade de reprodução, a ideia agora é fazer uma espécie de intercâmbio com outros zoológicos para trazer outro macho e garantir que o cruzamento ocorra com animais de outra linhagem evitando assim a consanguinidade, ou seja, a reprodução com laços de sangue.
O zoológico de Bauru possui 220 espécies e mais de 800 animais. Em 2015 ele foi considerado o oitavo melhor avaliado do Brasil e o décimo terceiro da América do Sul. A classificação foi anunciada pela premiação Travellers' Choice do site internacional TripAdvisor.
É muito divertido vê-las cuspir na cara dos visitantes.
ResponderExcluirNão existem "bons" zoológicos.
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