Sabemos todos que temos que nos tornarmos vegetarianos/veganos. Mas, o que falar para uma humanidade inteira que considera sua espécie a melhor e com direito de matar e comer vidas sem necessidade alguma? Eu fico sempre achando que, enquanto não se consegue uma total mudança da compreensão dos humanos, deve ser feita alguma coisa. Claro que este tipo de ação descrita nesta matéria, retira boa parte da culpa de se comer carne, mas, o que fazemos, então? nos sentamos no toco a beira da estrada para criticar? Juro que não sei responder.... só sei que o tempo modifica tudo e vai chegar o dia que homens sentirão vergonha de quando matavam animais para comer....
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O Programa Nacional de Abate Humanitário do Ministério da Agricultura capacita fiscais agropecuários, inspetores e técnicos que atuam em frigoríficos, além de estudantes e professores. O curso existe desde 2009 e já capacitou cerca de 7 mil e 500 profissionais de 16 Estados do país. Mas donos de frigoríficos reclamam dos abates clandestinos.
O abate humanitário é uma prática para evitar o sofrimento do animal durante a criação, o transporte e a morte. O animal criado para
consumo humano deve, na hora da morte, perder a consciência antes de sentir dor.
Desde o ano 2000, uma norma obriga os criadores a respeitar o abate em condições específicas. A zootecnista Paola Ruêda, que coordena o curso de abate humanitário, explica que o método é importante para saúde do animal, o que reflete na qualidade da carne.
Dono de frigorífico no Estado de São Paulo, Vadão Gomes, trabalha neste mercado há 35 anos. Ele relata que a preocupação com o bem-estar do animal começou há cerca de 15 anos. Porém, Vadão afirma que ainda existem muitos matadouros clandestinos, sem fiscalização.
A coordenadora do Curso de Abate Humanitário, Paola Ruêda recomenda que o consumidor busque informações sobre a origem da carne.
O curso do Ministério da Agricultura em parceria com a ONG Word Animal Protection capacita profissionais de frigoríficos nesta semana na Universidade Estadual de Maringá, no Paraná.
O abate humanitário é uma prática para evitar o sofrimento do animal durante a criação, o transporte e a morte. O animal criado para
consumo humano deve, na hora da morte, perder a consciência antes de sentir dor.
Desde o ano 2000, uma norma obriga os criadores a respeitar o abate em condições específicas. A zootecnista Paola Ruêda, que coordena o curso de abate humanitário, explica que o método é importante para saúde do animal, o que reflete na qualidade da carne.
Dono de frigorífico no Estado de São Paulo, Vadão Gomes, trabalha neste mercado há 35 anos. Ele relata que a preocupação com o bem-estar do animal começou há cerca de 15 anos. Porém, Vadão afirma que ainda existem muitos matadouros clandestinos, sem fiscalização.
A coordenadora do Curso de Abate Humanitário, Paola Ruêda recomenda que o consumidor busque informações sobre a origem da carne.
O curso do Ministério da Agricultura em parceria com a ONG Word Animal Protection capacita profissionais de frigoríficos nesta semana na Universidade Estadual de Maringá, no Paraná.
Mais hipocrisia neste país.
ResponderExcluire assim caminha a humanidade.... estamos caminhando... devagar..mais vamos chegar lá ...
ResponderExcluirNão existe abate humanitário. Humanitário é não abater, é viver e deixar viver.
ResponderExcluirPor fvr!!!!!!!!!!!! E o q adianta pros animais? Vão ter q perder as oportunidades de viver pra servirem de comidas aos desumanos, desalmados. OOOOOOOOOOOOO Nojooooooooo!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirAbate humanitário? Sou humana e não consigo matar uma barata! O simples termo "abate" já caracteriza a morte, o assassinato, a exclusão da vida. Abater e matar tem o mesmo significado.
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