Sinceramente, de coração, queria muito que tudo desse certo, principalmente, por causa de uma companheira que, atualmente, tem estado totalmente dedicada ao fim da exploração dos cavalos em Paquetá. Ela criou o Alforria Já Paquetá. Acorda Rio e vem corrido aos 4 cantos tentando sucesso.
Verdade que já houveram inúmeras tentativas de vários protetores e que foram frustradas por diversas razões nestes últimos 20 anos. Eu mesma, em 1997 consegui que os charreteiros aceitassem trocar seus animais por tróleis que iam ser financiados pela CEF com apoio de lojas de comercio. Uma loja de eletrodomésticos (hoje falida) havia doado 3 em troca da exibição da sua marca por 2 anos.
Por que não deu certo? nem vou dizer para não falar de coisas amargas da proteção.... Enfim, tomara que agora as coisas caminhem rapidamente.... pelos cavalos e pela Sílvia.....
Verdade que já houveram inúmeras tentativas de vários protetores e que foram frustradas por diversas razões nestes últimos 20 anos. Eu mesma, em 1997 consegui que os charreteiros aceitassem trocar seus animais por tróleis que iam ser financiados pela CEF com apoio de lojas de comercio. Uma loja de eletrodomésticos (hoje falida) havia doado 3 em troca da exibição da sua marca por 2 anos.
Por que não deu certo? nem vou dizer para não falar de coisas amargas da proteção.... Enfim, tomara que agora as coisas caminhem rapidamente.... pelos cavalos e pela Sílvia.....
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Para o presidente da Comissão, Reynaldo Velloso esse será o fim dos chamados "cavalos escravos"
A Comissão de Proteção de Defesa dos Animais da OAB se reuniu com integrantes da Associação de Charreteiros de Paqueta nesta segunda-feira(140 para firmar um acordo que interormpe o serviço de charretes da ilha.
De acordo com a OAB, no encontro foi debatida a a proposta inicial que prevê uma grande
campanha nacional de arrecadação de fundos para a aquisição de carros elétricos.
Após a implantação do novo sistema de transportes, os veiculos devem subistituir as charretes na Ilha. Para o presidente da Comissão, Reynaldo Velloso esse será o fim dos chamados "cavalos escravos" que serão encaminhados para santuários particulares.
A Comissão de Proteção de Defesa dos Animais da OAB se reuniu com integrantes da Associação de Charreteiros de Paqueta nesta segunda-feira(140 para firmar um acordo que interormpe o serviço de charretes da ilha.
De acordo com a OAB, no encontro foi debatida a a proposta inicial que prevê uma grande
campanha nacional de arrecadação de fundos para a aquisição de carros elétricos.
Após a implantação do novo sistema de transportes, os veiculos devem subistituir as charretes na Ilha. Para o presidente da Comissão, Reynaldo Velloso esse será o fim dos chamados "cavalos escravos" que serão encaminhados para santuários particulares.
Não só Paquetá, mas que o mundo tenha essa iniciativa pelo fim do transporte de tração animal.
ResponderExcluirAcredito que muitos conscientes como nós também se sentirão aliviados, tanto quanto os animais explorados.
Já imaginou um mundo onde as pessoas se recusassem a usufruir de qlqr coisa fruto de exploração (animal e até humana mesmo!)? Soa como um conto de fadas feliz...
ResponderExcluirE essa questão para mim é crucial: enquanto houver que pague, sempre vai haver oferta. O governo respalda, qd não, fecha os olhos para o ilegal. É assim com a maldita caça, com o comércio de marfim, chifre dos rinos e outros produtos e até com o tráfico de animais.
Por esse motivo só acredito em punição se ela for bilateral, para quem pratica e quem consome!
Sinceramente, espero ainda ver, em vida, o fim dessas carroças (seja para turismo ou qlqr outro fim). Com tantas outras alternativas, a gente só pensa ser falta de vontade do governo e dos exploradores.
To contigo! Não quero mais ver ou saber de nenhuma forma de exploração animal!
ExcluirBeirando o absurdo que em pleno século 21, Cidade Olímpica e tido pelos estrangeiros de "smart city" compactua com uma atrocidade dessas.Se o Brasil não consegue ser 1o Mundo em saúde, educação e transpostes, seja, tenha a alcunha de ser o país onde a exploração animal findou!
ResponderExcluirNa torcida fervorosa que tudo fique no assertivo dessa vez!
A proibição pelas prefeituras da circulação de charretes em areas urbanas já seria um ótimo freio nessa pratica de turista mané passear de charrete em pleno asfalto e os charreteiros teriam que arrumar um trampo para suar a camisa. São um bando de come-dorme vivendo as custas do suor dos animais.
ResponderExcluirCarroceiros são VAGABUNDOS, que exploram os cavalos até a morte.ODEIO CIDADE QUE TEM CARROÇA.
ResponderExcluirAssim no como no narcotráfico, quem usa e compactua com a exploração é quem a financia - nessa história não existem inocentes, exceção feita aos cavalos. Como neste país não bastam leis, mas quem as faça cumprir - uma vez que brasileiro é avesso à autoridade - banir carroças de cidades não resolve a questão. É necessário que haja uma punição severa para infratores - tanto usuários como proprietários.
ResponderExcluirTambém estou com os dois pés atrás, porque sei que muitas vezes já inventaram que aboliriam só para dar ainda mais fôlego à prática. Não confio até ver que não há mais nenhuma charrete em Paquetá, não apenas as que puxam turistas, mas também as usadas para outros tipos de tração. Nada que se atravesse aí abolirá coisa alguma.
ResponderExcluirInfelizmente algumas ótimas iniciativas acabam sendo frustradas por vaidade e inveja e os animais é que acabam sendo prejudicados.
ResponderExcluirEspero q dessa vez seja para valer!
“Não há nada mais poderoso do que uma ideia cujo tempo chegou.”
Autor: Vitor Hugo
Espero que essa tentativa possa finalmente dar certo e colocar um fim a essa escravidão, que tortura cavalos e tortura os seres humanos que os acompanha de perto, que conseguem se sensibilizar e sofrer junto com eles. Aqueles que sofrem com o seu olhar triste, com o seu grito clamando alforria em silêncio, aqueles que não podem e não conseguem ignorar o olhar dos cavalos implorando por socorro, evidenciados pelas piores maneiras, seja pelo horror que envolvem a própria atividade, de um trabalho contínuo, sem amor e sem respeito, sem a menor compaixão por suas vidas, ou seja pelos sinais de agonia, de pânico... Do temor dos chicotes, uma dor que se estende a nós e nos fere de uma maneira absurda. A prisão do corpo e da alma não se restringem apenas a deles mas a nossa também. Alforria, vamos acreditar e continuar lutando por esse ideal.
ResponderExcluirEspero que essa tentativa possa finalmente dar certo e colocar um fim a essa escravidão, que tortura cavalos e tortura os seres humanos que os acompanha de perto, que conseguem se sensibilizar e sofrer junto com eles. Aqueles que sofrem com o seu olhar triste, com o seu grito clamando alforria em silêncio, aqueles que não podem e não conseguem ignorar o olhar dos cavalos implorando por socorro, evidenciados pelas piores maneiras, seja pelo horror que envolvem a própria atividade, de um trabalho contínuo, sem amor e sem respeito, sem a menor compaixão por suas vidas, ou seja pelos sinais de agonia, de pânico dos próprios cavalos... Do temor dos chicotes, uma dor que se estende a nós e nos fere de uma maneira absurda. A prisão do corpo e da alma não se restringem apenas a deles mas a nossa também. Alforria, vamos acreditar e continuar lutando por esse ideal.
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