04/08/2015

O matador americano e bastidores das caçadas

Não podemos deixar de aproveitar a oportunidade para abir os porões da caça esportiva lembrando que estamos com pessoas do mal articulando a implantação de caça no Brasil. Galera, vamos ficar atentos!!!!!  Tem uma petição com mais de 1200000 mil assinaturas. Manda a sua lá , também. CLIQUE AQUI. A Petição da PETA  está AQUI.
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Ao executar o leão símbolo nacional do Zimbábue após pagar US$ 55 mil, dentista dos EUA se torna o inimigo público número um
Em uma só ação de barbárie, o americano Walter Palmer eliminou um símbolo nacional, prejudicou a ciência e provocou uma imensa onda de indignação contra ele, que se tornou o inimigo público número um. Dentista, Palmer teve que fechar seu consultório no Minnesota, Estados Unidos, por
causa das ameaças de morte, e poderá ser extraditado para a África. O americano matou o leão Cecil, símbolo nacional no Zimbábue, depois de pagar US$ 55 mil (R$ 185 mil) ao fazendeiro Honest Ndlovuum para atirar no animal com uma besta (arma com um arco de flechas acoplado), rastreá-lo por 40 horas, acertá-lo com uma pistola, remover sua pele e guardar a cabeça como troféu. As investigações apontam que os caçadores usaram carne fresca para atrair Cecil para fora do perímetro do parque nacional onde vivia. O leão, de 13 anos, usava um colar com GPS porque era parte importante de uma pesquisa científica da Universidade de Oxford, na Inglaterra. Foi criada uma petição nos EUA, onde as regras da Casa Branca determinam que os pedidos que atingem cem mil assinaturas em menos de um mês requerem uma resposta oficial do governo. O da extradição de Palmer contabilizou 150 mil assinaturas em apenas dois dias.

Em uma só ação de barbárie, o americano Walter Palmer eliminou um símbolo nacional, prejudicou a ciência e provocou uma imensa onda de indignação contra ele, que se tornou o inimigo público número um. Dentista, Palmer teve que fechar seu consultório no Minnesota, Estados Unidos, por causa das ameaças de morte, e poderá ser extraditado para a África. O americano matou o leão Cecil, símbolo nacional no Zimbábue, depois de pagar US$ 55 mil (R$ 185 mil) ao fazendeiro Honest Ndlovuum para atirar no animal com uma besta (arma com um arco de flechas acoplado), rastreá-lo por 40 horas, acertá-lo com uma pistola, remover sua pele e guardar a cabeça como troféu. As investigações apontam que os caçadores usaram carne fresca para atrair Cecil para fora do perímetro do parque nacional onde vivia. O leão, de 13 anos, usava um colar com GPS porque era parte importante de uma pesquisa científica da Universidade de Oxford, na Inglaterra. Foi criada uma petição nos EUA, onde as regras da Casa Branca determinam que os pedidos que atingem cem mil assinaturas em menos de um mês requerem uma resposta oficial do governo. O da extradição de Palmer contabilizou 150 mil assinaturas em apenas dois dias.

FONTE: Istoé

5 comentários:

  1. À exemplo de ex-caçadores que se tornam veementes defensores da fauna, protegendo as espécies que outrora matavam, espero que Palmer continue vivo e tenha uma vica longa para arrepender-se de seus graves equívocos diante da Natureza, diante de Deus e de si mesmo e comece hoje mesmo a provar com seus atos que é capaz de ser uma pessoa, não um demônio. Quem sabe assim Cecil de onde está, restaurado e sadio, o perdoe e o mundo também.
    https://www.youtube.com/watch?v=7Wac6K8PDM0

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  2. Sandra, eu penso diferente de vc. Adoraria que ele morresse pisoteado por alguma manada, ou atingido pela flecha ou tiro de outro caçador.

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  3. Eu não creio na redenção desse assassino, ele caça por puro prazer, é um sanguinário. Gostaria que ele fosse para o andar de baixo e ficasse lá, ao lado de seu pai, de onde jamais deveria ter saído.

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  4. Alguns americanos são muito civilizados, porque fossem outros, tanto a casa como a clínica deste assassino já estariam em cinzas e de preferência, com as dele junto.

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