Documentando. Acho importante ter este material em nossos arquivos para que as pessoas conheçam a realidade. E que bom que o próprio dono mostrou esta tal realidade..... Imagens fortes
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Criador de frangos fica revoltado com propaganda falsa de frigorífico e abre sua granja para denunciar as condições cruéis que vivem os animais
A Perdue, um grande frigorífico dos Estados Unidos, diz nas propagandas que suas galinhas são criadas fora de gaiolas e livres de maus tratos. "Fazer a coisa certa significa tratar as galinhas com consideração", afirma o diretor da empresa, Jim Perdue, em um de seus vídeos promocionais.
A realidade, porém, revela uma coisa bem diferente. Ao invés de animais livres, os frangos têm pernas deformadas, estão sem
penas e com enormes feridas. É o que mostra Craig Watts, granjeiro que cria 720 mil frangos por ano para a Perdue.
Chocado após assistir a uma das propagandas do diretor do frigorífico, ele decidiu abrir as portas de suas quatro granjas para mostrar como é realmente a vida dos frangos da empresa. "A verdade não poderia ser mais diferente", diz.
Watts convidou um grupo de defesa dos direitos dos animais, Compassion in World Farming, para documentar as condições do local. O resultado foi divulgado este mês (veja abaixo, em inglês). As cenas são fortes.
Os frangos da granja não correm, nem ciscam. Comem muito (para ficarem ideais para o consumo humano) e passam a vida parados. Eles ficam tão amontoados na granja que é como se ficassem em gaiolas. Cada ave tem para si apenas 0,05m2.
A revista científica Poultry Science calculou que, se os humanos crescessem a um ritmo semelhante ao dos frangos, uma pessoa pesaria 330kg quando chegasse a oito semanas de idade.
Para Watts, a Perdue percebeu que os consumidores estavam preocupados com o bem estar dos animais e com a segurança alimentar, e decidiu manipular o público. "Não sei onde estabelecer o limite. Mas, quando as galinhas têm imensas feridas abertas na barriga, eu me pergunto se a criação de animais não se converteu em abuso contra os animais."
FONTE: Catracalivre
ele teve muita coragem ... provavelmente está fora dos negócios agora mas ficou em paz com a própria consciência
ResponderExcluirN. ao fiquem boquiabertos pois isso nao acontece so nos estados Unidos. Aqui no Brasil tambem é assim. Hoje um frango vive em media 40 dias. As pessoas deveriam visitar um encubatorio para ver como eles classificam os pintinhos e pintainhas recem nascidos. Eles sao clasificados e os que nao servem sao jogados vivos em um tubo e servem de raçao para caes e gatos. E quanto ao bois que sao criados em confinamento debaixo de sol e chuva, tambem nao tem um tronco para se cocarem. Depois percorrem longas distancia para chegar ao frigorifico e la ficam embaixo de chuveiros para relaxar da viagem. E, como o piso fica encharcado de agua eles nao deitam. e segundo a lei eles devem ficar nos mabgueiros do frigorifico por 12 horas antes da morte.Se coloquem no lugar dos bois viajar muitas vezes por 400Km em pé e em caminhao so aberto em cima e ainda ficar na agua. Isso sem contar quando sao vacas prenhes que vao para abate e muitas vezes criam em cima do caminhao ou no frigorifico.. O terneiro ja é levado para a graxaria(lugar onde é colocado tudo o que vai servir de raçao que nao vai servir para o ser humano. E a vaca fica no mangueiro do frigorifico por ate 3 dias para posteriormente ser abatida. Imaginem o stress da vaca vendo o abate dos animais e ela so aguardando a sua hora. e vejam tambem como sao tratados os terneiros em granja de leite. Onde é colocado uma sonda esograstrica que vai ate o esofago para beberem o leite. E as matrizes dos suinos como sao alojadas nas baias de pariçao. e algumas logo apos parirem sao levadas para o frigorifico e a carne delas é consumida pelo ser humano. Tudo isso que coloquei acima pode ser visto por pessoas que amam os animais. Eu moro em uma regiao que tem frigorifico de aves, suinos e bovinos.
ResponderExcluirmaldade!!!!!!!!!!, ja nascem no sofrimento
ResponderExcluirpor que ser humano tem que ser tão cruel?
ResponderExcluirHoje eu sei porque sofremos: nós merecemos.
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