Animais vítimas de tragédias.... Veja a matéria depois desta onde mostra uma vaca no alto de um poste.... coitadas mesmo.....
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Com vendaval, vaca fica retorcida em tronco de árvore no Oeste de SC
No município de Quilombo, casas foram destelhadas e árvores arrancadas.
Defesa Civil confirma onze cidades afetadas pelos ventos neste sábado(14).
Em uma propriedade rural do município de Quilombo, no Oeste catarinense, com o vendaval da madrugada deste sábado (14) uma vaca foi atingida por um tronco de árvore e ficou com o corpo retorcido. De acordo com o proprietário do sítio, Gazemar Rebelatto, o rebanho tinha 30 animais, os demais conseguiram escapar dos diversos troncos caídos.
Na mesma propriedade, um pinheiro de mais de 40 anos e uma árvore de 20 metros foram arrancados pelas raízes com a força dos ventos. Em oito comunidades da Linha Fortaleza, interior de Quilombo, casas foram destelhadas e houve falta de luz. Às 20h, 88 unidades consumidoras da cidade permaneciam sem energia.
A Defesa Civil Estadual registra até as 20h deste sábado onze municípios afetados por ventos acima de 60 km/h no Oeste catarinense. São eles Xanxerê, Campo Erê, Ipuaçu, São Domingos, Faxinal dos Guedes, Entre Rios, São Lorenço do Oeste, Abelardo Luz, Ponte Serrada, Ouro Verde e Bom Jesus. O levantamento sobre os estragos e demais municípios afetados é feito pela Defesa Civil de cada município e encaminhado para balanço da coordenadoria estadual.
Balanço
De acordo com a Defesa Civil Estadual, os ventos começaram a 1h de sábado. Ouro Verde foi o município com maior número de ocorrências por casas destelhadas: 60. Bom Jesus registrou 18, Ipuaçu foram 11, Campo Erê cerca de 9, São Domingos ocorreram em 6. As unidades dos Bombeiros Militares de São Domingos e Faxinal dos Guedes também foram afetadas.
Da região castigada pelos ventos, às 20h a Celesc ainda registrava desabastecimento de energia em 121 unidades consumidoras de São Domingos, 56 unidades em Campo Erê e 51 em Anchieta. Os demais municípios tem a operação normalizada.
FONTE: G1
Após cheia do Rio Uruguai, vaca fica pendurada em poste em São Borja
Animal foi encontrado na localidade de Rincão de Mercedes, no RS.
Nível do rio chegou a 17,3 metros na última semana.
Um funcionário de uma agropecuária de São Borja, a mais de 600 quilômetros de Porto Alegre, levou um susto ao se deparar com uma cena inusitada na segunda-feira (7). Por conta da cheia do Rio Uruguai, uma vaca ficou presa em um poste após ter sido arrastada pela força da água. A imagem foi registrada na localidade de Rincão de Mercedes. Cerca de 800 pessoas estão fora de suas casas no muncípio, sendo 600 desalojadas e 200 desabrigadas, segundo a Defesa Civil.
O morador Aldo Heck, dono de uma agropecuária em São Borja, diz que levou um susto quando viu a foto que mostra o animal em cima do poste. Segundo Heck, não se sabe ainda a quem pertencia a vaca, que foi encontrada já morta. "Levei um susto, não sei de quem era", disse o morador ao G1.
Nesta terça-feira (8), o Rio Uruguai está 10 metros acima do nível normal, segundo a Defesa Civil. Na segunda, quando foi tirada a foto, chegou a 12 metros. O máximo que o rio atingiu nos últimos dias foi 17,3 metros acima do normal.
O número de municípios afetados pelas chuvas e cheias nos últimos dias no Rio Grande do Sul subiu para 146, segundo boletim divulgado às 11h desta terça pela Defesa Civil. Destes, 122 decretaram situação de emergência. Já o número de pessoas fora de casa passou de 20.436 para 19.325 nesta manhã.
No total, o estado tem 17.797 habitantes desalojados, que foram para casas de amigos ou familiares, e 1.528 desabrigados, levados para ginásios ou abrigos pelo poder público. As cidades de Iraí e Barra do Guarita continuam em situação de calamidade pública.
O município de Itaqui, na Fronteira Oeste, ainda é o mais atingido, com 10.127 pessoas desalojadas e 672 desabrigadas. Uruguaiana, na mesma região, é o segundo município mais afetado, com 5.836 desalojados e 236 desabrigados.
FONTE: G1
Todo ano é a mesma coisa, mas Brasil é Brasil e o brasileiro - via de regra - não aprende nunca e jamais se precavem. Quando será que esses parvos irão aprender a construir abrigos para evitar essas tragédias. Haja!
ResponderExcluirTriste mesmo ... assim como nós eles também sofrem nas catástrofes naturais. Mas, diferente de nós, eles não tem contribuído para provocar algumas delas.
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