Segura peão!!!! a tua hora tá chegando!!!! Todos estão se mancando da canalhice das companhias de rodeio que insistem em nos impor uma cultura americana que nunca agradou o povo brasileiro. Por isso sempre enchem de cantores para chamar o público porque p´ra ver cavalo e touro ser torturado nunca vão ter platéia!!!!! Há anos que afirmamos isto e agora, até eles estão admitindo. Esta matéria é para ser incluída em ações contra rodeio, gente!!!! A droga pior, é que estes artistas aceitam participar disto....
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Jerônimo Luiz Muzetti, presidente de Os Independentes, organizador do evento, diz que a "essência" continua sendo o sertanejo, mas afirma que é preciso investir em programação com artistas de outros
gêneros. Neste ano, a festa aposta na funkeira Anitta, no cantor de axé Bel Marques e na banda de pagode baiana Psirico.
gêneros. Neste ano, a festa aposta na funkeira Anitta, no cantor de axé Bel Marques e na banda de pagode baiana Psirico.
Com o auge e a expansão dos rodeios no interior entre as décadas de 1990 e 2000, atrelados à popularização do sertanejo, as festas agora buscam diversificar para tentar frear a redução de público.
O problema atinge festas de peão tradicionais, como as de Barretos, Americana, Limeira e Jaguariúna.
A ausência de novidades no meio sertanejo, o novo comportamento de frequentadores, as ações de entidades de proteção animal e até a Copa são motivos apontados pelos eventos para a situação atual. Com a maior festa do país, Barretos (423 km de São Paulo) estima neste ano 900 mil visitantes em 11 dias de evento. Nos anos 2000, chegou a receber um milhão.
O desempenho do rodeio de Americana (127 km de São Paulo) tem assustado organizadores. Pelo segundo ano seguido, teve queda de público. Neste ano, o total (243 mil) foi 30% menor que em 2013 –que já havia sido 14% inferior a 2012.
Apesar de "culpar" a Copa por roubar a atenção da festa entre 14 e 22 de junho, o presidente do Clube dos Cavaleiros de Americana, Roberto Lahr, disse estudar medidas para o próximo ano.
Uma é reduzir o evento, já "encurtado" em quatro dias desde 2012. Mesmo assim, a média de público caiu 10,5% e registrou 30 mil visitantes diários neste ano. "Apesar de nomes como Luan Santana e Gusttavo Lima ainda renderem público, não são mais uma grande novidade."
Marcelo Coghi, presidente da festa de Limeira (151 km de São Paulo), que em 2013 teve público de 140 mil, 12,5% menos que em 2012, já reduziu de sete para seis dias para concentrar atrações e manter o público, que "prioriza conforto e qualidade".
"As pessoas preferem vir um dia, ficar no camarote e beber uísque do que vir todos os dias e ficar na pista", diz. Jaguariúna (123 km de São Paulo), que atraiu 100 mil pessoas nas últimas festas, mudou a data para setembro, mês do aniversário local. A organização será em parceria com a prefeitura, para tentar atrair mais público.
José Leonardo do Nascimento, docente da Unesp especializado em cultura caipira, disse que o declínio de público mostra que o modelo não representa tradições do caipira brasileiro. "Assim como outras cópias que fizemos da cultura americana, o rodeio atingiu seu auge e hoje já não exerce atração."
Fonte: Folha de São Paulo
Isso mesmo gente, promovam os cantores e artistas brasileiros tão necessitados de divulgação e "dindin" e geralmente loucos pra aparecer na "festa" ao contrário dos animais que ali estão sendo explorados contra a vontade claro, sem nada lucrar com a palhaçada. Tortura nunca mais, já passou da conta "essa conversa mole pra boi dormir' de cowboys de mentirinha chamarem isso de show, só um pretexto pra se exibirem de valentes "pras menininhas" do pedaço. É ruim, heim?!
ResponderExcluirJá que se trata de um evento primitivo, troquem os animais por gladiadores, porque eles não se sentirão forçados a participar.
ResponderExcluirSó os artistas medíocres aceitam participar dessa canalhice
ResponderExcluir"Artistas" em fim de carreira participam desse ato grotesco de explorar animais. Cantores com carreiras consolidadas repudiam essa barbárie e têm toda a minha admiração.
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